Saiki Kusuo no Psi-Nan~ Kusuo Saiki

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Anime~ Saiki Kusuo no Psi-Nan.
Personagem~ Kusuo Saiki.
Aviso~ Vou fazer um imagine mesmo não conhecendo o anime, pois minha irmã ama ele.
Pedido~ RedRed__

Eu te amo porque você não é normal, igual a mim.

Autor on;

Fazia alguns meses que você e Kusuo estão em um relacionamento sério, mesmo você sendo super extrovertida é ao mesmo tempo lerda - ele se encantou por você, no caso vocês são o famoso ditado: Os opostos se atraem. Mesmo com o garoto sem saber o que fazer num relacionamento, ele se esforça para te deixar feliz - o que não é difícil já que você é uma espécie desconhecida de Happy Vírus, ou vírus da felicidade para quem não sabe o básico de inglês.

Agora ambos estavam na nova cafeteria da cidade, ele comia um pudim de café enquanto você detonava uma torta inteira sozinha - quem olha assim acha que você tem um buraco negro na barriga, bom pelo menos seu namorado acha isso.

Você não pode comer muito açúcar pois isso te deixa totalmente elétrica, fazendo você ficar doida - no bom sentido, claro.

Mesmo não demonstrando tu estava nervosa, pois ía concorrer numa entrevista de emprego. Na verdade você já tinha feito a entrevista, então estava com medo de não ter passado - pois a empresa demoraria mais duas semanas para anunciar o vencedor, já que são muitos participantes.

You on;

Senhor o que eu vou fazer da minha vida? Eu estou fudida!

Quando eu fico muito nervosa começo a comer coisas doces, quando eu começo a comer coisas doces fico enérgica, aí eu fico maluco e começo a pensar na minha vida - depois foco mais desesperada ainda, pois começo a criar paranóias. O pior é que pelas paranóias eu fico nervosa é recomeço esse maldito ciclo vicioso de novo.

Uma vez minha nutricionista e a minha psicóloga caíram na porrada, uma achava que a outra não estava cuidando de mim - é vive e versa. Foi uma loucura, enquanto isso eu estava tendo uma crise existencial enquanto comia umas trufinhas que o Kusuo me deu.

- Você vai acabar explodindo de tanto comer porcaria - meu namorado fala enquanto corta mais um pedaço do pudim, com a maior calma do mundo.

- Minha paciência que explodiu, minha barriga está em ótimo estado - dou um tapa no meu buchinho por cima da blusa. - Uma completa gostosa! Fora que eu tenho espaço p'ra uma panificadora inteira no meu estômago, sou tipo um...

- Buraco negro? - Ele completa com uma sobrancelha arqueada, me fazendo concordar na mesma hora. - Sei que você diz isso por não conseguir parar de comer, pois sei também que você come muito quando está nervosa, me conta o que está acontecendo cabritinha.

Cabritinha, apelido carinhosos que eu ganhei depois de sair andando enquanto dou pulinhos - vocês não viram nada do que eu já fiz nas minhas crises de felicidade.

- Entrevista de emprego naquele estúdio de dublagem, porra se eles não contratarem alguém que sabe falar português, japonês, espanhol e um tiquinho de inglês esse povo é maluco! - Me afundo no banco acordado em que estávamos sentados, parece que eu fui derretida igual aos meus últimos neurônios. - Caramba, eu não fiz duolingo atoa não!

- Se eles não te contratarem eu vou eliminar cada um deles, pode relaxar - o Rosado diz fazendo um algumas coisas na nossa mesa flutuarem, digamos que eu ainda não tenha me acostumado com esses poderes dele.

Frase psicopata, porém fofa.

- Fora que eu até te levo naquele show dos carinhas que você gosta, p'ra ver se você relaxa um pouco - ele fala me olhando de canto.

- VOCÊ VAI ME LEVAR NUM SHOW?! - Grito atraindo os olhares de todo mundo dalí. - Quer dizer, você vai me levar num show? - Dessa vez eu sussurro arrancando um sorriso microscópio do sorte dele.

O ser mais anti-social desse planeta me levaria num show da minha banda favorita, chupa sociedade!

- Se você ficar feliz eu roubaria até a lua p'ra você, tipo no filme do Meu malvado favorito - ele se inclina na minha direção.

- Eu te adoro seu fofinho - roubo um selinho dele, sei que ele não curte demonstrar afeto em público mas...

Foda-se?

Eu que mando nessa relação mesmo.

Mas fazer o que né? Soy poderosa.

- Eu também te adoro - ele murmura baixo suficiente só para que eu escutasse. - Agora vamos ir terminar de comer, vai começar nossa série e eu estou doido p'ra você fazer aquele negócio com as mãos.

- Negócio com as mãos? Você quis dizer punheta? - Pergunto alto fazendo uma senhora que estava próxima nós olhar desacreditada.

- Eu quis dizer cafuné sua maluca - ele solta uma risada baixa, contudo super gostosa de se ouvir.

- Ah.

Fico olhando p'ra cara dele mas logo sai uma gargalhada estranhas do fundo da minha garganta, ele apenas sorriu fechado e voltou a comer o pudim dele.

- Sabe de uma coisa? - Solto no mesmo tempo em que tento regular a minha respiração, asma do karalho.

- O que? - Ele vida a cabeça para o meu lado e sorri pequeno.

- Você ainda topa o lance da punheta?

- Nem pensar nisso ____!

- Ah qual é, você nunca reclamou disso - dou um tapa no ombro dele voltando a comer.

- Só não gosto de quando você fala essas coisas em público - ele da de ombros.

- Foda-se meu querido, você está me namorando então me aguenta - deito a cabeça no ombro dele. - Fica todo tímido em público mas dentro do quarto parece um cafetão.

- Mentirosa.

- Correção gostosa.

- É mesmo.

- Você é mais.

- Eu sei.

- Sabe nada.

- Você ainda me acha inocente depois daquele dia? - Ele me lança um olhar sugestivo, com malícia é uma pitada de deboche.

- Quem poderia imaginar que alguém de cabelo rosa e óculos fofinhos fosse ser tão safado? - Brinco com o cabelo dele, que por sinal tem cheiro de algodão doce, misturado com algum perfuminho de bebê.

- Você é maluca, porém eu te amo - ele declara fazendo eu quase infartar, ele acabou de dizer que me ama! Aí senhor.

- Eu também te amo.

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1000 palavras
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Iᴍᴀɢɪɴᴇ Aɴɪᴍᴇs  2' ʰᵒᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora