Iᴍᴀɢɪɴᴇ Aɴɪᴍᴇs 2' +18
Você está preso em um genjutsu! Venha se maravilhar com diversos imagines de seus personagens preferidos, esquecendo-se da realidade e vivendo diversas aventuras no mundo da imaginação!
• Primeiro livro no meu p...
Você não sabia mais o que fazer, ou para onde fugir - de todos os lugares que os amigos de seu namorado podiam ir para jogar video games, eles escolheram logo a sua casa. Tudo bem que você ama jogar com eles, mas tudo tem limite, principalmente sua paciência.
No caso eles tinham atacado sua geladeira com tudo, a comida que duraria para um mês acabou em duas horas - daí você explodiu como uma bomba nuclear. Quem olha tantos heróis correndo p'ra fora de um apartamento assim, acha que um monstro de ameaça nível dragão está puto lá dentro.
No caso, o único monstro é sua raiva te consumindo.
A única pessoa que aguentou o tranco e ficou lá dentro com você foi seu atual namorado, até mesmo o discípulo inseparável do garoto desapareceu de lá sem nem deixar rastros. Mesmo sem poderes, você conseguia dar uma boa surra em todos eles - até eles pedirem perdão, mas acho que dessa vez não seria necessário.
You on;
Tá de sacanagem né? Até mesmo o meu esconderijo de comida esses cornos acharam! Se não fosse pelo Saitama me segurando eu juro que tinha dado um chute tão forte na bunda deles, que eles sentiriam o gosto do couro do meu sapato por uma semana inteira!
- Cê tá brava fía? - Ele pergunta ainda me segurando, no caso me abraçando no sofá enquanto eu estava sentada no colo dele.
- Você é careca? - Pergunto irônica fazendo ele erguer ambas as sobrancelhas indignado com o meu deboche. - Desculpa, eu sou meio histérica quando se trata de comida - digo por fim afundado o rosto no seu pescoço.
Caramba, analisando melhor ele tem um cheiro maravilhoso de shampoo de bebê - falar que um careca tem cheiro de shampoo é o auge da hipocrisia né? Enfim, eu não ligo, seja humano, seja feliz, seja hipócrita!
- Acho que você precisa relaxar - ele alisa minhas costa fazendo um carinho leve. - Sabe, ficar sussa na montanha russa.
- Não preciso de relaxar, eu só preciso de você aqui comigo seu panaca - fico mais um tempo naquela posição sentindo o cheiro do perfume dele, no caso do sabonete super cheiroso que o Genos pegou na hora das compras.
Segundo o robô loiro, o sensei dele precisa estar cheiroso na hora de lutar - nem eu sei de que luta ele está falando, já que meu carequinha só precisa de um fucking soco p'ra ganhar de qualquer um.
- Ah.
Ficamos em silêncio por um tempo até que ele separa o abraço e segura meu rosto com ambas as mãos, apertando minhas bochechas para fazer um bico em meus lábios - que logo são recebidos com um selinho casto.
- Vamos ir no mercadinho? Tá rolando promoção daquele salgadinho que você gosta, que tem formato de gatinhos.
- Partiu amor! Puxa o carro, eu pego a grana - saio do colo dele num pulo indo buscar minha carteira, digamos que eu ame o salgadinho estranho daquele lugar.
Nem sei como vim parar no meu quarto tão rápido, só sei que em segundos cheguei aqui e estou revirando minha escrivaninha - meu cofrinho de dinheiro sempre some nessas horas, puta merda!
- Oh sua cara de pamonha, eu não trouxe minha carteira de motorista - ele se escora no batente da porta me fazendo o olhar de supetão. - Credo mulher, cê pareceu a menina do exorcista agora.
- Como assim você não trouxe sua carteira de motorista? Sua testa de capo de Citroen! - Jogo uma escova de cabelo na direção dele, mas como eu já devia saber, ele desviou facilmente.
Uma curiosidade desnecessária, mesmo que ele seja careca eu sei aonde termina o limite da testa dele é o lugar onde começa a parte que 'ficaria' o cabelo - mas voltando ao assunto.
Por quê eu fiquei tão alterada de repente? Digamos que minha preguiça faça um campo gravitacional que não permite minha saída, fora que o mercadinho fica na casa do karalho - mais especificamente no outro bairro.
- Eu te carrego - ele estende os braços como se realmente estivesse falando com uma criança, esse carequinha sabe que eu amo subir no colo dele. - Simbora alpinista de calçada.
- Dá onde você tira tantos apelidos p'ra pessoas pequenas? - Paro na frente dele de braços cruzados, nunca ví gostar de me zuar tanto assim.
- Desde que eu comecei a namorar uma mergulhadora de aquário - ele fala simples me fazendo rir.
- Eu te odeio - solto um riso e estico os braços fazendo ele me pegar no colo, consequentemente eu entrelaço minhas pernas em sua cintura. - Caramba você tem uma cintura de Barbie.
- Também te amo! Sobre a cintura, eu já fiz balé clássico - ele anda até a cama e me joga nela, coisa que me deixou extremamente confusa. - Mas isso é história p'ra boi dormir, esquece viu.
- Primeiro, eu tenho muitas perguntas sobre essas aulas de balé - digo vendo ele se deitar do meu lado. - Segundo, nós não íamos para o mercadinho?
Vai dizer que essa promoção era só uma isca par ame trazer mais rápido para o quarto? Se sim, meu namorado é outro nível de inteligência.
- Depois o garoto torradeira faz compras para nós dois, eu quero ficar em casa curtindo a vida - ele abraça minha cintura me fazendo sorrir. - De boa na lagoa, fora que eu sei que você é mais teimosa que uma mula.
- Não começa aeroporto de mosquito - dou um tapa no seu ombro fazendo ele sorrir fechado. - Me abraça idiota.
- É p'ra já! Domadora de formigas - ele passa os braços pela minha cintura me puxando para mais perto, logo estávamos agarrados na cama.
- Seu chato de galocha! - Digo passando os braços pelo seu pescoço.
- Quer pagar p'ra ver quem tem mais expressões? Ou vai acabar rodando a baiana? - Ele me desafia.
- Nem vem que não têm, você é o mestre dessas coisas - recuso a sua proposta. - Eu perderia de lavada, fora que eu prefiro ficar na base da pegação.
- Então vamos se pegar?
- Só se for na porrada, ainda quero fazer compras - afundo o rosto no seu peitoral e escuto ele rir.
- Tenho medo de cair na porrada com você, sabe-se lá do que você é capaz de fazer - ele beija o topo da minha cabeça. - Parece uma onça das bravas.
- Puxei minha mãe - levanto minha cabeça o roubando um selinho.
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