JOGO PERDIDO || Podemos permitir que as coisas ruins que aconteceram conosco definam quem somos. Ou podemos apenas definir quem somos.
Athena Black costumava pensar que possuía a vida mais perfeita de todas. Tinha pais maravilhosos, amigos que eram...
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NOTA DA AUTORA: Prontos para verem Athena em ação pela primeira vez? É de quebra algo que vai mudar o futuro? Não se esqueçam de votar e comentar muito.
(...)
O longos dias haviam se passado e logo à primeira tarefa havia chegado. Na noite anterior Athena mal dormira, se virou várias e várias vezes na cama pensando em que confusão havia se metido, ou melhor...em que confusão haviam lhe metido. Já que não fora ela a colocar seu nome naquele maldito cálice.
Ela fora a última a sair do salão principal depois de se despedir dos pais. Estava nervosa, mas não não deixou transparecer...nunca deixaria. A garota deixou o Salão Principal com a Professora Minerva, que também não parecia a pessoa de sempre, de fato, parecia quase tão ansiosa quanto Astoria estava aquela manhã
Ao conduzi-la pelos degraus de pedra para a fria tarde de novembro, ela pôs a mão no ombro da garota.
— Agora, não entre em pânico Athena — disse ela — Temos bruxos à mão para resolver a situação se ela se descontrolar, o principal é você fazer o melhor que puder e ninguém vai passar a pensar mal de você por isso...você está bem?
Athena chegou apensar que ela estava lhe propondo o que seus pais lhe proporão dias atrás...desistência.
— Estou...— disse ela a mais velha. — Não se preocupe...estou ótima.
Ela a conduzia ao lugar onde estavam os dragões, margeando a Floresta, mas quando se aproximaram do arvoredo por trás do qual o cercado estaria claramente visível, Athena viu que haviam armado uma barraca, com a entrada voltada para quem chegava, que impedia a visão dos dragões.
— Você deve entrar aí com os outros campeões — disse McGonagall, com a voz um tanto trêmula — E esperar a sua vez, Black. O Sr. Bagman está aí dentro... ele lhe dirá como... proceder... boa sorte.
— Muito obrigada...Professora Minerva — disse Athena, por fim a professora a deixou à entrada da barraca.
Ela entrou em seguida.
— Athena! Que bom! — exclamou Bagman alegremente, virando-se para olhá-la. — Entre, entre, fique à vontade!
Bagman por alguma razão parecia um personagem de quadrinhos grande demais, parado ali entre os campeões pálidos.
— Bom, agora que estamos todos aqui, hora de dar a vocês informações mais detalhadas! — disse ele animado. — Quando os espectadores acabarem de chegar, vou oferecer a cada um de vocês este saco – ele mostrou um saquinho de seda púrpura e sacudiu-o diante dos garotos — Do qual vocês irão tirar uma miniatura da coisa que terão de enfrentar! São diferentes... hum... as variedades, apenas dois de vocês terem um igual. E preciso dizer mais uma coisa... ah, sim... sua tarefa será apanhar o ovo de ouro!
