JOGO PERDIDO || Podemos permitir que as coisas ruins que aconteceram conosco definam quem somos. Ou podemos apenas definir quem somos.
Athena Black costumava pensar que possuía a vida mais perfeita de todas. Tinha pais maravilhosos, amigos que eram...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
NOTA: Fim da nossa maratona, agora teremos capítulo apenas quarta feira. Não se esqueçam de votar e comentar muito. O que acham que vai acontecer daqui pra frente em?
(...)
Athena se levantou rapidamente e seu corpo balbuciou para trás. Estava sonhando, era só um sonho ruim, ela iria acordar a qualquer momento, tinha que acordar. Draco a segurou fortemente quando seu corpo quis ceder ao chão, tinha um olhar assustado sob a garota que tinha o medo no olhar. Ela encarou seu pai na mesa dos professores ignorando o fato de que todos daquele salão a encaravam junto de Harry na outra mesa.
— Thena...— Astoria se levantou da mesa e a segurou com carinho percebendo o quanto a amiga estava assustada.
— Eu...eu não fiz isso...eu...mas que merda é essa!! — Athena mordeu fortemente os lábios e fechou os olhos. Precisava acordar, aquilo era só um sonho ruim...ou melhor um pesadelo.
Na outra mesa Harry desviou o olhar de Athena para seus amigos, Kira, Ron, Hermione e todos os outros lhe observavam com a boca entre a berta.
— Eu não coloquei meu nome — disse Harry sem saber o que dizer. — Vocês sabem que eu não faria isso...
Os três apenas continuaram a olhar para ele, sem saber o que responder. Na mesa principal, o Professor Dumbledore se aprumou acenando a cabeça afirmativamente para a Professor Minerva e para Regulus Black que lhe encarava totalmente aflito.
— Harry Potter e Athena Fawley-Black!! — tornou ele a chamar. — Athena e Harry venham aqui, façam o favor.
— Ei...você precisa ir...— sussurrou Draco, Athena deixou uma lágrima escorrer. Ele nunca tinha a visto assim.
A garota respirou fundo e caminhou até Dumbledore, Harry não demorou muito e fez o mesmo. O zum-zum não parava de crescer. Depois do que lhe pareceu uma hora, os garotos chegaram diante de Dumbledore, sentindo fixos neles os olhares dos professores. Athena prontamente segurou a mão de Harry, fazia tempo que aquilo não acontecia. Já tinha um tempo que Harry não sentia a pele de Athena em contato com a sua.
— Bom... pela porta — disse Dumbledore. O diretor não sorria.
Os dois passará pela mesa dos professores. Hagrid estava sentado bem no fim. Mas não piscou para os dois, nem acenou nem fez qualquer dos sinais habituais para cumprimenta-los. Parecia inteiramente perplexo. Os dois passaram pela porta e se viram em um aposento pouco menor, com as paredes cobertas de retratos a óleo de bruxas e bruxos. Um belo fogo rugia na lareira em frente.