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|| TOLA CRIANÇA

NOTA DA AUTORA: estamos chegando ao fim do segundo ato, estou extremamente ansiosa para os dois próximos capítulos

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NOTA DA AUTORA: estamos chegando ao fim do segundo ato, estou extremamente ansiosa para os dois próximos capítulos. Teremos revelações bombásticas. Não se esqueçam de votar e comentar muito, isso me ajuda a ver que estão gostando da história.
 

(...)

Athena tinha certeza de que devia haver um segurança ali, certamente sua ausência era um mau sinal, e seu pressentimento se intensificou quando cruzaram os portões dourados para o elevador. Ela apertou o botão de descida mais próximo e um elevador apareceu com enorme ruído, quase imediatamente, as grades douradas se abriram produzindo um grande eco metálico, e todos eles embarcaram depressa.

Harry apertou o botão de número nove, as grades se fecharam com estrépito e o elevador começou a descer, balançando com grande ruído, quando o elevador parou, a voz tranquila de mulher anunciou: "Departamento de Mistérios", e as grades se abriram. Eles saíram para o corredor onde nada se movia exceto as chamas dos archotes mais próximos, bruxuleando na corrente de ar produzida pelo elevador.
Harry havia se virado para a porta preta e simples. Depois de sonhar meses com essa imagem, ele finalmente estava ali.

— Vamos — sussurrou, e saiu à frente pelo corredor, Luna logo atrás, olhando para tudo com a boca ligeiramente aberta.

— Ouçam, — disse Benjamin, parando outra vez a menos de dois metros da porta. — Talvez... talvez umas duas pessoas devessem ficar aqui para... para vigiar e...

— E como é que vamos avisar se tiver alguma coisa vindo? — perguntou Ginny, as sobrancelhas erguidas. — Vocês poderiam estar a quilômetros de distância.

— Nós vamos com você, Harry — disse Neville.

— Vamos logo — disse Athena com firmeza. — Não temos tempo a perder.

Harry e Benjamin continuavam a não querer levar todos, mas pareciam que não tinha escolha então apenas prosseguiram. Exatamente como Harry fizera em seu sonho, a porta se abriu e ele cruzou o portal à frente dos outros. Estavam em uma grande sala circular. Tudo ali era preto, inclusive o piso e o teto; a intervalos, havia portas pretas idênticas, sem letreiros, nem maçanetas, separadas por candelabros de chamas azuis, a toda volta das paredes; a claridade fria e tremeluzente refletida no piso de mármore polido dava a impressão de que havia água escura no chão.

— Alguém feche a porta — murmurou Ivy.

Ela se arrependeu de ter dado a ordem no momento em que Neville a obedeceu. Sem a longa réstia de luz que vinha do corredor iluminado pelos archotes, a sala se tornou tão escura que por um instante as únicas coisas que os garotos conseguiam ver eram os candelabros de chamas trêmulas e azuladas nas paredes e seu reflexo fantasmagórico no chão.

— Ok...isso aqui ficou sinistro — comentou Daphne olhando para os lados. Enquanto Blaise estava preocupado demais no olhar perdido de Athena naquela situação.

𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐆𝐀𝐌𝐄  | FRED WEASLEYOnde histórias criam vida. Descubra agora