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|| PORTADORA DO CAOS

NOTA DA AUTORA: oi gente eu peço mais uma vez desculpa pela demora da postagem, minhas aulas voltaram no dia 01 e essa vida de universitária junto de estagiara e escritora de fanfic é corrida viu KKKK mas eu sei que logo vou consegui me organizar ...

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NOTA DA AUTORA: oi gente eu peço mais uma vez desculpa pela demora da postagem, minhas aulas voltaram no dia 01 e essa vida de universitária junto de estagiara e escritora de fanfic é corrida viu KKKK mas eu sei que logo vou consegui me organizar e voltar a postar regularmente. Espero que gostem desse capítulo, e não se esqueçam de votar e comentar. Estamos entrando para o ato final.

(...)

Traída. Foi com esse sentimento que Athena adentrou na sala de Dumbledore aquela noite, sentindo-se totalmente traída por seu melhor amigo. Por mais motivos que Draco disse-se a ela que teria para tomar tal decisão, a verdade é que nada entrava em sua mente como seu melhor amigo, alguém que ela considerava seu próprio irmão, poderia estar ao lado daquele que machucou tanto sua família e as pessoas que ela amava. Voldemort havia matado sua tia, manipulado sua mãe e tentado manipular a própria Athena. Dentre todas as outras maldades que eles sabiam que o bruxo carregava em seu histórico.

— Athena...o que foi?

Dumbledore notou o olhar choroso da jovem, as bochechas avermelhadas e os olhos inchados. Provavelmente ela já estava chorando antes de entrar ali. ele não teve muito tempo a reagir, quando viu, Athena já estava o abraçando. Tentando se esconder do mundo. Então foi ali entre os soluços e a respiração acelerada que ele pode entender do que se tratava.

— Ele mentiu pra mim, — juntos forças a dizer. — Draco mentiu pra mim professor, ele...ele é um dos deles agora.

— Tem que se acalmar — murmurou Dumbledore lhe retribuindo o abraço. — Escute Athena, precisamos conversar. Tem algo que você precisa saber.

— O que eu preciso saber?

Dumbledore, sabia que a cabeça de Athena estava extremamente confusa naquele momento, e mais revelações talvez a enlouqueceria mas não poderia esconder algo dela naquele momento, não quando tudo estava tão perto de acontecer.

— Precisa usar a penseira, — o diretor lhe entregou um frasco pequeno. — Coloque isso, três gotas devem ser o suficiente...

— O que...mais por que? — perguntou confusa, o que era tão importante que ele não poderia dizer e ela deveria descobrir por si só junto de um objeto mágico.

— Vá entender em breve, agora...ande não temos muito tempo. Tem de fazer sozinha.

Athena olhou desesperada para o diretor e lhe deu as costas. A Penseira de pedra estava no armário onde sempre estivera: Athena carregou-a para cima da escrivaninha e despejou as gotas do frasco na grande bacia com a borda de runas. Fugir para a cabeça de outro alguém era um alívio abençoado... mesmo não sabendo de quem era. As lembranças giraram, branco-prateadas e estranhas, e, sem hesitar, possuído de um sentimento de irrefletido abandono, como se isso pudesse aliviar a tortura do seu pesar, Athena mergulhou.

𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐆𝐀𝐌𝐄  | FRED WEASLEYOnde histórias criam vida. Descubra agora