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|| RUBIS DE SANGUE

NOTA DA AUTORA: Espero que gostem desse capítulo, e depois de ler me contem o que acharam dele

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NOTA DA AUTORA: Espero que gostem desse capítulo, e depois de ler me contem o que acharam dele...não se esqueçam de votar e comentar. E claro, dizer suas teorias.

(...)

Naquela noite de natal, Athena recebeu uma visita inesperada. Uma vista, que por si só seria responsável por desencadear muitas coisas. E uma delas, seria o sentimento de incerteza sob uma relação.

— Quando monstro me disse que havia alguém eu meu jardim, de todas as pessoas que ele me pareceu descrever...eu jamais teria pensando que era você. — Athena sorriu e cruzou os braços. Estava realmente surpresa.

— Me desculpe vir sem avisar, sei que é noite de natal e devem estar todos muito ocupado. — respondeu Adrian. — Se quiser eu posso voltar outro dia.

— Não que isso, estávamos na sala...escutando Benjamin tocar uma melodia no piano que apenas ele conhecia...— Athena sorriu meio sem graça, aquela era forma gentil de dizer que Benjamin não fazia ideia do que estava tocando. — Quer entrar? Ainda tem bolo de chocolate com sorvete.

— Eu adoraria, mas tenho de voltar para casa de minha avó. Prometi a minha irmãzinha que iríamos abrir juntos os presente de natal, é quase que uma tradição da família Pucey.

— Que fofos, bom tenho que dizer que não esperava sua visita — Athena se aproximou meio curiosa do rapaz. — Minha mãe comentou que seus pais estavam em uma missão na Califórnia, foram promovidos. E pelo o que eu saiba você e sua irmã iriam passar as férias de fim de ano lá. O que houve? Não foram?

— Fomos sim, na verdade cheguei agora pouco de viagem. Eu...comprei algo para ti e queria lhe entregar pessoalmente no natal antes deste dia acabar — confessou Adrian meio envergonhado entregando-lhe um em embrulho meio amarrotado. — Tive um pequeno imprevisto com ele na volta...sinto muito.

— Um presente? Para mim? Por Merlin...não comprei nada para você, — a jovem estava envergonhada. Realmente, não tinha nada para lhe dar em troca. — Eu não posso aceitar.

— Pode sim, — insistiu ele lhe entregando o embrulho. — Uma vez, ouvi você dizer a Draco que era apaixonada por contos de história do mundo trouxa. Na Califórnia, ficamos em uma casa perto de uma livraria. Vi este livro em uma das sessões e lembrei de você. Achei que fosse um ótimo presente.

Athena ainda meio sem jeito abriu o embrulho e encarou o livro a sua frente. Era de capa dura, e tinha uma capa chamativa.

— Peter Pan? Do que fala essa história?

𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐆𝐀𝐌𝐄  | FRED WEASLEYOnde histórias criam vida. Descubra agora