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|| SEJA A HERDEIRA QUE ESPERAM QUE VOCÊ SEJA

NOTA DA AUTORA: Dias sombrios chegaram e daqui pra frente só pra trás mesmo

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NOTA DA AUTORA: Dias sombrios chegaram e daqui pra frente só pra trás mesmo. Vamos começar a compreender um pouco mais da personalidade da Athena e seus novos feitos. O que esperam para o final dessa História? Não se esqueçam de votar e comentar, beijos!!

(...)

Vomitou na latrina, tentando se agarrar as laterais frias. Sua mãe segurava seu fios negros enquanto seu corpo estivera curvado, o luar entrava no imenso banheiro de mármore, fornecendo a única iluminação, enquanto ela, silenciosamente, passava tão mal. Seu pai Regulus, estava ao lado de fora do quarto e na maioria das vezes não conseguia a encarar nos olhos. Athena estava ali a quase 20 minutos, esperando ansiosamente para que o vômito parasse, que os tremores remanescentes se tornassem mais esparsos e se fossem, como ondas em uma poça. Ofegante, se apoiou sobre o vaso, contando cada respiração. Apenas um pesadelo. Um de muitos, dormindo e acordada, que lhe assombravam ultimamente.

Fazia mais de um mês desde os evento no Saint Magnus. Mais de uma mês que seu corpo estivera cobertos por marcas roxas avermelhadas que lhe lembravam com o horror os bastões de choques e as amarras. Se concentrou o quanto pode na respiração — inspirando pelo nariz, expirando pela boca. De novo e de novo. Quando parecia que tinha terminado de vomitar, se afastou com cuidado da latrina, mas não foi muito longe. Apenas até a parede adjacente, perto da janela entreaberta, onde conseguia ver o céu noturno, onde a brisa podia acariciar seu rosto suado. Apoiei a cabeça contra a parede, chapando as mãos contra o piso de mármore.

— Querida se você ao menos me deixasse...

— Não...— sua voz saiu baixa mas objetiva, quando a mãe fez menção em tocar seu ombro. — Eu estou bem...ou pelo menos sei que vou ficar.

Seu pai ainda estava à porta quando ela voltou de fininho para o quarto. Continuo até a cama, cada passo mais pesado, mais difícil. Os lençóis estavam agora frios e secos. Ela só queria se deitar, só queria fechar os olhos e se esconder por debaixo daquelas cobertas. Mas tinha algo a fazer. Algo que não poderia deixar para a manhã.

— Preciso me trocar.

— Onde...onde vai? — perguntou Malia com a voz arrastada.

— A inauguração...da gemialidades Weasley — respondeu correndo os olhos por suas roupas. — Aliás...parte daquela loja é minha não? Ou se não ela toda...já que fui eu que dei o dinheiro a eles para investir na loja.

— Achei que você não estivesse preparada para sair em público...ou então falar com ele...— foi a primeira vez em dias que ouviu a voz fria e triste se seu pai. — Você sabe, as manchetes tem
circulado.

— "Herdeira da casa Black recebe tratamento de choque após uma crise neurótica em hospital local." — repetiu cordialmente o que lera na manchete do profeta diário daquela manhã. — Rita Skeeter já foi melhor em caçar uma fofoca, ela esqueceu de dizer que o Harry é o falso eleito...ou então que os meus pais são dois mentirosos.

𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐆𝐀𝐌𝐄  | FRED WEASLEYOnde histórias criam vida. Descubra agora