080.

371 55 37
                                    

|| PAREDE ROMPIDA

NOTA DA AUTORA: oi meus amores tudo bem? Eu recebi várias mensagens essa semana me cobrando atualização

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


NOTA DA AUTORA: oi meus amores tudo bem? Eu recebi várias mensagens essa semana me cobrando atualização. Gente eu sei que eu tenho demorado muito pra postar os capítulos, porém eu faço duas faculdades e ainda faço um estágio. Ou seja eu mal tenho tempo pra respirar, e no momento eu três histórias para atualizar. Eu sempre tento fazer o meu melhor, E escrever capítulos que valham a pena ser lidos. Então eu peço um pouco de paciência. Espero que vocês gostem do capítulo, leiam ele, votem e comentem. Os comentários me ajudando demais e é uma forma de eu saber que vocês estão gostando.

(...)

À frente, as portas de carvalho estavam abertas, inundando de luz a entrada e o gramado. Insegura e lentamente, pessoas vestidas com roupões desciam os degraus da entrada, procurando, nervosas, sinal dos Comensais da Morte que tinham se embrenhado na noite. Os olhos de Athena, porém, estavam fixos no gramado ao pé da torre mais alta. Imaginou ver caída ali uma massa escura, embora estivesse realmente muito longe para enxergar alguma coisa. Mesmo enquanto olhava em silêncio o lugar onde supunha que o corpo de Dumbledore estivesse, ela viu as pessoas começando a se deslocar para lá.

Athena caminhava para o local, sentindo o desconforto e as dores no rosto e nas pernas onde fora atingida por feitiços, na última meia hora, embora de um modo estranhamente neutro, como se outro alguém próximo a ela os sentisse. Real e inelutável era a sensação terrível que comprimia o seu peito. Ela atravessou todo o caminho calada, como em sonho, a multidão que murmurava até bem à frente, onde estudantes e professores estarrecidos tinham deixado uma clareira.

Ela ouviu o lamento de dor e surpresa de Hagrid, mas não parou, continuou a avançar até chegar onde Dumbledore jazia, e se agachou ao seu lado. Todos a olhavam, talvez pelas vestes sujas e ensanguentadas, o rosto com cortes e um bom corte na testa.

— Me desculpe...eu falhei com você. Eu falhei com todos eles...— disse Athena em uma voz baixinha como se ainda tivesse a esperança que Dumbledore fosse a ouvir. — Eu devia ter escutado o senhor...eu devia ter...lutado mais.

Os olhos de Dumbledore estavam fechados, exceto pelo estranho ângulo dos braços e pernas, ele poderia estar dormindo. Athena estendeu a mão, acertou os oclinhos de meia-lua no nariz torto do diretor e limpou um filete de sangue de sua boca, com a manga das próprias vestes. Então, contemplou o rosto velho e sábio, e tentou absorver a enorme e incompreensível verdade: nunca mais Dumbledore falaria com ela,nunca mais poderia ajudar...ou abraçá-la, às suas costas, Canino começara a uivar. Foi então que ela percebeu que era o fim, aquela seria a última vez.

— Vem cá, Thena...

— Não.

— Athena solte-o — ela ouviu Minerva dizer, e sentiu dedos que tentavam forçar os seus a se abrirem para soltar o corpo inerte de Dumbledore, mas Athena pareceria querer resistir.

𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐆𝐀𝐌𝐄  | FRED WEASLEYOnde histórias criam vida. Descubra agora