Cap.34

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Pov Callie.

- Ei, ei, o que esta fazendo?- perguntei ao ver Arizona se ajoelhar na minha frente no meio do quintal.- Os vizinhos vão ver, Arizona.

- Eu quero transar, estou morrendo de vontade.- ela falou fazendo um coque.

- Queria entender essa sua súbita fome por sexo.- dei de ombros puxando ela pro meu colo.- A gente transou ontem.

- E eu quero mais agora.- fez beicinho.- quero você dentro de mim, aproveita que o Lucca ta com a Addie hoje vamos fazer um menininha.

- Você sabe que eu sempre uma menininha e ta usando isso contra mim.

- Sim, mas também pensei em te irritar, fica tão gostoso assim. - ela deu uma risada.- Sabe quem me ligou hoje?- mudou de assunto bruscamente. 

- Quem, Loirinha?- perguntei dando beijos no pescoço dela.

- A corretora.- ela falou e eu parei de beija-la.- perguntou se eu gostei da casa.

- E você disse que?

- Que amei e que a convidaria para tomar café quando você não estivesse. - disse séria.

- Você esta brincando com a minha cara?- perguntei a tirando do meu colo.

- Não, amor, vamos apenas conversar.- ela deu de ombros e eu me levantei da espreguiçadeira.- Vem aqui, Calliope.


Pov Arizona.

Eu to a umas 2 semanas com sede de sexo, não me importava a hora, o lugar, ou se eu já tinha transado a minutos, mas eu queria sexo.

E o meu plano era irritar a Callie para ela me pegar a força e me foder sem pena, mas pelo jeito não estava dando muito certo já que ela me deixou no quintal sozinha.

Subi para o banho, já que ela não queria e eu estava morrendo de calor eu dormiria pelada. Depois do meu banho eu ouvi passos no corredor e o telefone dela tocar, eu não sabia quem era, mas fez ela mudar de idéia sobre ir pro quarto.

Eu iria esperar ela entrar e me masturbar, mas acabei adormecendo, acordei horas depois e a parte da cama dela ainda estava do mesmo jeito de quando eu fui dormir. Peguei meu roupão de seda preto o vestindo e descendo as escadas até a sala, olhei também na cozinha e do lado de fora e nada dela.

Cheguei a porta do seu escritório e vi Callie sentada em sua mesa mexendo em seu notebook bem concentrada.

- O que faz acordada?- ela perguntou sem me olhar.- Já está tarde.

- Você não foi pra cama ainda por que?- perguntei.- Por minha causa?

- Por você querer me tarar lá fora?- ela perguntou dando uma risada e eu fui até ela.- Não, amor, não foi por isso.- ela subiu o olhar e me viu sentar em sua mesa.- Mark me ligou e pediu para eu fazer um documento para ele.

- Então ao invés de preferir dormir com a sua mulher você preferiu atender seu amigo?

- Era importante.- ela digitava em seu computador e viu que meu roupão aberto.- Você ta nua, Arizona?

- Estava te esperando na cama.- avisei cruzando as pernas.- Acabei dormindo assim.

- O que te fez achar que eu iria transar com você depois de ter me irritado?- perguntou.

- E a gente não ia, pelo o que eu te conheço você iria querer mas eu não ia deixar você me tocar.- falei e vi ela enviar o email.- O que você estava fazendo ai?

- Um documento de restrição contra uma menina que esta perseguindo a Lexie.- ela explicou.- Uma ex do Mark, no caso.

- Entendi, amanhã você me explica melhor, vamos dormir?

- Você acha mesmo que eu vou dormir com você nua na minha frente?- ela fechou o notebook e o colocou para o lado.- A minha mulher, completamente nua a minha mercê.

- Não estou não.- falei fechando o roupão e ela o abriu.- Vamos dormir, estou com sono.

Fingi bocejar.

Callie se levantou da cadeira e parou a minha frente na mesa abriu a minha perna e se encaixando.

- Tem certeza que não quer?- levou a mão até o meu quadril e me puxou para a frente.

- Absoluta.- respondi seca sentindo os beijos dela em meu pescoço.- Quando eu quis você não quis, então também não quero.

- Tudo bem, então.- ela saiu e me olhou.

Eu ainda queria, mas não queria ceder a ela dessa maneira. A olhei sair do escritório e subir para o nosso quarto, o que me fez acreditar que ela tinha ido tomar banho. Callie voltou minutos depois com uma roupa diferente e eu ainda estava na mesma posição em que ela me deixou.

- Vamos, Arizona, já está tarde.- ela falou da porta e eu continuei do mesmo jeito, ela andou até a mesa e parou a minha frente.

- Senta.- mandei e ela me obedeceu e eu abri as pernas em sua frente.- Anda.

Apontei para baixo e ela deu um sorriso sacana. Callie se ajoelhou no chão segurando as minhas coxas uma de cada lado e me chupou com maestria.  Sua língua trabalhava em mim com gana, como se fosse a última vez que ela fosse me fazer dela, e eu amava quando era assim.

Senti meu ventre se comprimir me fazendo tremer na mesa, mas eu não queria gozar agora, ela mal tinha começado.

Sua lingua descia e subia em toda a minha intimidade, rodeando meu clitóris e chupando meus grandes lábios, ela sabia me enlouquecer.

- Se entrega pra mim, loirinha.- ela pediu e eu gozei gemendo alto.

Callie de sentou na cadeira atrás dela e respirou ofegante me olhando na mesa, desci da mesma e me ajoelhei na frente dela deixando seu membro duro pular em minha cara. Levei minha língua por toda a extensão chegando a glande rodeando com minha boca. 

- Filha da....- ela perdeu a voz quando sentiu minha boca devorar sem membro duro.

Minha boca subia e desci em seu pau e eu via ela revirar seus olhos de prazer gemendo grossa.

Ela levou sua mão até minha cabeça e começou a me estocar com força fazendo sua glande bater em minha garganta.

Com toda força que eu tinha me levantei e sentei na mesa novamente a chamando com o dedo, Callie veio até mim e me estocou fundo sem nem me deixar pensar.

- Eu ia gozar na sua boca.- ela falou ofegante entre os dentes.

- Mas eu não queria ali.- respondi da mesma forma. 

- Você sabe que no sexo quem manda sou eu.- deixou um tapa em minha cara.- Você faz tudo que eu mandar.

- Ha ha ha.- zombei e ela parou dentro de mim.- O que você pensa que vai fazer?

Ela saiu de dentro de mim se sentando na cadeira a chegando pra frente me puxando para sentar em seu colo.

- Cavalga.- mandou autoritária.- Mas quero com os braços para trás, quero ver seus peitos pulando.

Me apoiei na mesa e comecei a me movimentar nela, Callie levou as mãos até meus seios e os apertou forte me fazendo gemer alto, ela apertava meu biquinho cada vez mais forte.

- Adoro sentir quando você vai gozar.- ela gemeu descendo as mãos até meu quadril.- Fica tão gostoso de te fuder.

Ela passou a me estocar forte, meu ventre se contraiu novamente me fazendo tremer em seu colo. A puxei para frente e a agarrei forte sentindo seus jatos me preencherem.

- Minha mãe acha que eu estou grávida de novo.



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Oi moresss, boa tardezinha...

Queria dizer que por motivos pessoais não voltei ontem, mas hoje já esta tudo bem, então...

Espero que gostem e até a próxima...



Coincidência do amor Onde histórias criam vida. Descubra agora