Op
A rua curta o portão com a caixinha de correio embutida e a maior mansão da rua.
Depois de anos eis eu aqui novamente onde tudo começou, onde toda aquela loucura começou onde minhas escolhas decidiram meu destino e agora estou aqui empurrando a cadeira de rodas de Fernando com minha filha em seu colo rindo de alguma brincadeira que o pai fez.
Fazem uma semana desde o acontecido Peter e eu já colocamos um fim em nosso casamento e eu venho procurando um lugar para morar depois que Fernando se recuperar, mas agora, agora estou aqui no início novamente.
- Mamãe não vamos entrar?- A voz de Isa me tira de meus devaneios e enfim atravesso os portões o mesmo cheiro.
Na porta uma rampa improvisada e então a casa a sala em que limpei as familiares escadas, aquelas que esfreguei e a cozinha há a cozinha. Mas eu sabia que lá em cima estava o cômodo no quarto que ele me espionar e ele achava que eu não sabia, sinto vontade de rir agora . Mas era desesperador sim eu sentia medo.
-Tente se apoiar em mim- Digo o puxando para mim e tomando a maioria de seu peso para que pudéssemos subir as escadas, e merda que homem pesado. - Ou droga você e muito pesado..
- - Devo dizer tenho me alimentando bem no hospital - Revirou os olhos ele passou o tempo inteiro reclamando da comida.
Quando finalmente chego no segundo andar estou a suar muito.
- Já cansou amor?- Diz zoando de mim.- Quieto Fenando ou te jogo daqui- Não eu não faria isso muito menos com ele.
- Continua brava como eu gosto.
- cale a boca Fernando -Não ele não mudou, continua sendo um idiota, quando finalmente o coloco o coloco na cama me jogo no chão cansada.- Estou ratatunada vocé está muito pesado.
- Fazia tempo...
- De que?
- Que não escutava ratatunada, Ratatunei, Narnia - Fazia tempo que eu não falava na verdade fazia anos essa casa me trás o meu passado,meus antigos hábitos a antiga Angel a inocente Angel.
- E fazia não lembro a última vez que avia dito
-Nao lembro a última vez que beijei você- Reviro os olhos sabe do de toda ladainha a seguir, e preferia estar em Nárnia do que escutar a porcaria a seguir, levanto me do chão e vou em direção a porta- Onde você vai?
- Me chame de precisar, e não, não pode chamar por qualquer coisinha- Dito isso passo pela porta a deixando aberta para caso ele me chamar.
Descendo as escadas encontro minha filha brincando com alguns. Brinquedos na sala.- Mamãe tô com fome- Reclama com as mãos na barriguinha.
- Vem vamos procura alguma coisa pra comer enquanto o almoço não fica printo- A pego pela mão e vamos em direção a cozinha. Continua tudo a mesma coisa nada mudou.
- Filha pega uma tigela ali em baixo- Esperava que as tigelas não tivessem mudado de lugar os profs e as panelas nao aviam mudado, e eu estava certa elas estavam ali.
Fiz sopa para Fernando r um Strogonoff para mim e minha filha. Quando tudo pronto sirvo Osa e e subo para levar a sopa para Fernando.
- Sopa de novo?- Pergunta com uma cara de tédio.- Sim sopa de novo é a única coisa leve que vocé pode comer- Quando termino de ajudá-lo a se arrumar olho para seu rosto que tem uma expressão um tanto estanha.
- Eu quero Strogonoff que vc fez?- Paro na hora no meio do quanto com o preto de sopa.
- Como você dar?
- Nessa casa tem câmeras Angel e eu tenho acesso a todas elas- Diz com um sorriso zombeteiro.- Angel você continua inocente como sempre...
- Não me irrite Fernando e toma logo essa sopa ..
- Quero Strogonoff...
- Vocè não pode - digo cruzando os braços
- Angel juro que se eu passar mais um comendo sopa eu moro com intoxicação alimentar...
- Isso não vai acontecer- Chego mais perto ainda com os braços cruzados em seu rosto uma expressão de quem está se divertindo então saquei que ele só queria me irtitar- Vá se fertar- Dito isso saio do quarto com ele gargalhando as minhas costas.
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- Tem certeza que não consegue tomar banho sozinho? - Já faz uma semana q estou aqui Fernando vem melhorando mas parece não admitir.
- Não aí da tenho ficuldadrs para me lavar...
+ Me poupe Fernando você já consegui caminhar e tudo para de ser um fingido e admite que está melhor logo- Digo perdendo a paciência e soltando ele.
- Se eu admitir que estou bem você vai ir embora?
- Sim obrvio não vai ter mais nada pra mim aqui..
- Pois então eu ainda não estou bem - Diz como uma criança birrenta.
- Fernando com essa frase confirma que está bem, vou arrumar minhas coisas e ir embora.
-O WUR?- Gruta minha filha da ptya - Nós vamos ir embora?- Diz com lágrimas nós olhos- Mamar não uro ficar longe do papai.
- vocé vai poder velo a hora que quiser só não vamos morar com ele...
- Mais eu quero morar com o papai- Diz fazendo birra e cruzando os braços como eu faço as vezes.
- Isadora, não me teste.
- Eu não vou deixar minha filha ir rmbora- Diz Fernando se juntando a ela do mesmo jeito .
- Eu não vou ceder a vocès - Digo também cruzando os braços- nos vamos ir para casa Isa vocé querendo ou não.
- Papai eu não quero...
- Angel sabe tem um lugar que faz anos que não vou- Diz se aproximando- Acho que você ia amar voltar la- Começo a me afastar e quando começo a correr ele me alcança- Anjinho do papai me alcança aquele paninho?- Ele me devia com força não o suficiente para me machucar mas mesmo assim é forte.
- Isa não faça isso- Tarde de mais a puralha pega o pano e entrava ao pai - Fernando ri tô grávida, isso pode começar em alguma coisa, se não está pensando em mim pense no meu filho...
- Então venha de livre e espontânea vontade Angel, vamos voltar para o lugar da onde nunca deveríamos ter saído.
- Não podemos Isa precisa ir a escola Fernando por favor não estrague tudo novamente.- Suplico com o bar mas ele apenas me olha com olhar expressiva
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Doce Pecado.
FanfictionAnjo sorridente e um babaca empresário onde isso vai acabar? Talvez numa ilha? Ou num altar? Bom para descobrir só lendo...