٨ـﮩﮩ٨ـﮩ٨ـﮩﮩ٨ـ𝐁𝐞𝐚𝐮𝐚𝐧𝐲ﮩ٨ـﮩﮩ٨ـﮩ٨ـﮩﮩ٨
﹏﹏𝐂𝐎𝐍𝐂𝐋𝐔𝐈𝐃𝐀﹏﹏
Ele, o Presidente de USA. Conhecido por ser frio e calculista, arrogante e impaciente, possessivo e ciumento. Todos "amam" ele, mais ao mesmo tempo todos sentem "medo" dele. Principalm...
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―― Essa comida tá divina – Comenta Any comendo de boca cheia enquanto ela raspava o prato com gosto.
A olho estreito vendo ela saborear a comida. Apenas esse meio que tempo que passamos juntos mais meio que íntimos, aprendi que ela pode ser tanto irritante quanto engraçada.
Só essas horas ela me fez mais rir do que o normal, algo que eu não faço muito, ela me trás leveza, uma certa paz, ela me comoda estranhamente bem.
――― Satisfeita? – Ela me olha e quando percebe, repara que eu estava lhe olhando.
A mesma larga o talher no prato vazio e deixa a postura reta ficando acomodada, além mais apenas eu estava lhe vendo.
――― Senhor, eu sinto muito se fui intrometida em alguns assuntos – Apoio meu braço na costa de sua cadeira, e com a ponta do meu dedo eu mexo na mecha do seu cabelo, como se fosse um carinho.
Ela nem parecia perceber, e mesmo assim continuava falar.
――― Eu não queria falar de seu pai, eu apenas achei estranho o modo que tratou o seu padrasto, eu não queria ser invasiva nos seus assusto, perdoe-me por isso – Por fim ela pega a taça com água e o bebe.
Como sempre, as palavras doces e inocentes.
――― Perdoe-me também – Ela me olha derrepente surpresa – Você não sabe, é um assunto delicado no qual odeio falar sobre, mais quem sabe um dia eu te conte.
Quando olho para ela, o seu olhar era intenso sobre mim, seus olhos escuros me fazia prender ali querendo ver uma imensidão de cor, mesmo que não tenha nada, mais tem o brilho natural, doce e inocente.
Minha diabinha boba tem anel de anjo por cima da cabeça, um pá de asas incríveis, e uma face pura e angelical.
Agora não sei mais dizer que é um anjo ou uma diaba. Talvez uma mistura igual, ela me faz querer mata-la só por esse rosto bonito de bobinha, e também por esse sorriso lindo e inocente.
Essa mulher...
――― O que foi Sr?
Tiro o meu olhar predador dela e passo a lhe olhar de outro jeito, suspirando eu engulo o nó da garganta.
――― Como consegue me aguentar? – Questiono a ela algo que sempre passou pela a minha cabeça.
Ela franze o cenho.
――― Senhor... é meu chefe, quando precisa do emprego, a gente aguenta tudo o que vem, seja as humilhações, as indiferenças, os maus olhares das pessoas, fazer o trabalho que não é seu, aguentar mesmo que não tenha mais forças, mais é preciso – Ao terminar, ela sorrir timidamente.
