Capitulo 33

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Ok, este capítulo é o 2º melhor na minha opinião, então por isso, ele é digno de pelo menos 300 comentários.

Confesso que foi muitooo estranho e escrevê-lo, e contraditório da minha parte, e quem me conhece vai saber o porque.

Boa leitura, e digam o que acharam no final.

Antoinette Topaz point of view

Se eu um dia já achei que tive uma aula chata, que o tempo nunca passava, eu estava totalmente enganada. Eu sempre gostei bastante de literatura, como todos sabem, eu amo ler livros, especialmente romances, e gosto de escrevê-los também. Mas hoje, as minhas condições não estavam favorecendo a aula, especialmente quando a garota que você está brigada é a mesma que você está apaixonada, e ela está a metros de distância de você.

Sobre o menino ao meu lado? Por mais que eu não seja chegada a garotos, eu não podia negar a beleza dele. Cara, ele é um gato! E me arrisco dizer, que é um garoto bem intelectual, o que de fato é bem interessante, já que não se encontramos muitos assim hoje em dia.

(Sinal tocando. 🔔🔔🔔🔔🔔🔔)

Assim que o sinal é tocado, sinto a carteira atrás de mim sendo arrastada bruscamente, e quando olho para o lado, vejo um vulto vermelho praticamente correndo para fora da sala, e o meu novo colega ao chão, pois antes de desaparecer ela o esbarrou.

— Autch! Machucou.- Michael murmura.

— Oxe menino, ainda nem é sexta-feira, por quê já está no chão?- Peaches brota ao meu lado, enquanto eu estendo a mão para o garoto, o ajudando.

— Aquela ruiva maluca.- Esbraveja.— Na próxima eu mando ela passar por cima.

— Se eu fosse você, eu não faria isso, amigão.- Dou uma cotovelada em Peaches.— Aí.

— Você está bem, Michael?- Pergunto por educação, pois não estava preocupada.

— Sim sim, só foi um empurrão.- Ele ri.— De qualquer modo, qual sua próxima aula?

— É Sociologia.- O respondo.

— Epa, amooooo.- Peaches me empurra pelos ombros.— Falow, novato.

Aleluia! Por mais 5 minutos eu explodiria dentro sala.

— A sua aula não é a mesma que a minha, amiga.- Digo.- E você não ama sociologia.

— Aí, como você é tapada.- Reviro os olhos.— Vamos cabular no gramado.

Que, eu? Cabular? Jamais! A primeira vez que eu fiz isso foi naquele dia que Cheryl me bateu no ginásio, e eu realmente não estou pra clima de outra catástrofe acontecer.

— Não vou fazer isso, é errado.- Dou ombros.

— Vai sim, porque nós somos erradas.- Me pegou desprevenida pelas pernas.

— Peaches!- Me balanço.— Me solte! Agora!

— Não.- Começou a correr comigo, com minha cabeça em suas costas.

As vezes eu penso, o povo deve ter pavor da Peaches, porque todos ali sabem que ela é de maior, que faz coisas erradas, que vive em salas diferentes em horários diferentes, e mesmo assim passam pano. A maior confirmação disso seria agora, ela correndo pelos corredores da escola comigo em seu colo.

— Peaches!

— Chegamo.- Me joga bruscamente no chão.— Tu é pesadinha em fia.- Começa a respirar ofegantemente.

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