Capitulo 25

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Antoinette Topaz point of view

Estou confusa. Qual acordo? Eu realmente quero saber do que ele está falando, mas o telefone dela está bloqueado e eu não tenho a senha. Eu não quero perguntar a ela agora, porém, eu só quero aproveitar nossa noite juntas. Depois eu me viro, estou bonita demais para me preocupar com isso.

— Quer um shot?- O barman me pergunta.

— Claro.- Eu digo e o tomo em um segundo.

— Ei, vá com calma baby! Posso pegar seu número?-Antes que eu possa responder, Cheryl volta.

— Cheryl!! Como foi??- Cheryl me dá um olhar confuso e preocupado.

— Você está bem?

— Sim! Estou ótima! Esse cara acabou de me dar uma shot de graça!- Eu grito. Cheryl olha para o barman e depois se vira para ele.

— O que você fez?

- Eu estava prestes a pedir o número dela, na verdade estávamos conversando, então se você pudesse ir- Cheryl o interrompe e bate o punho no balcão.

— Não se atreva a se aproximar dela nunca mais. Ela é minha. Entendido?- Ela diz. O cara acena com a cabeça e não diz mais nada. Cheryl pega minha mão e voltamos para a pista de dança.— Tem certeza que você está bem Toni?

— Yeeeees Cheryl, eu estou bem, eu prometo! Agora eu quero dançar.- Falo e começo a dançar. Viro as costas para Cheryl e danço de costas a ela, enquanto ela segura meus quadris. Eu a sinto dar um aperto rápido na minha bunda e então ela sussurra no meu ouvido.

— Você está tentando me provocar, babygirl?- Eu me viro para encará-la e começo a deixar beijos em seu pescoço até que estou chupando sua pele.— Então você quer bancar a garota má, hein? Deixe-me mostrar o que eu faço com garotas más como você.- Ela me agarra pelo pulso e me arrasta para o banheiro. Ela tranca a porta e dá um tapa forte na minha bunda. Me pega no colo, me fazendo sentar na pia e separa minhas pernas com força.— Sente-se firme, babygirl.- Diz e lambe os lábios.

Cheryl puxa meu vestido e tira minha calcinha e vai direto ao ponto com a língua, como se estivesse me desejando. O álcool está me fazendo gemer ainda mais alto do que eu faria normalmente.

— Eu vou deixar você gozar apenas se eu ouvir você gritar meu nome, babygirl. Deixe-me ouvir, deixe-me ouvir quem está fazendo você se sentir tão bem.

— Eu-oh meu- Eu murmuro, no limite.

— Diga! Eu quero ouvir a quem você pertence!

— Por favor, daddy, eu preciso gozar.- Alego
(N/a: meu Deus que brochante.)

— Oh porra.- Exclama diz e me deixa gozar, me limpando com a língua depois. Nós nos beijamos com luxúria até ela quebrar o beijo.

— Babygirl.- Me chama e agarra meu queixo para me fazer olhar para ela.— Do que você me chamou?- Eu olho para ela tentando fazer meu cérebro funcionar e então eu me lembro, e começo a rir.— Pare de rir!- Ela diz.

— Você lembra!- Eu digo, ainda rindo.

— Pare com isso.- Ela ordena e eu paro.— Bom, agora me diga.

— D-daddy...- Murmuro.

— O que você disse?

— Desculpe, eu só estava brincando-

— Não, quero dizer mais alto. E olhe para mim.

— Daddy- Ela me encara por alguns segundos e então fecha os olhos enquanto respira.

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