▍ʸᵒᵘ ᵃʳᵉ ᵐⁱⁿᵉ | ˢᵃⁿᶻᵘ ʰᵃʳᵘᶜʰⁱʸᵒ
𝗔𝗶𝗸𝗮 𝗞𝗮𝗺𝗮𝗱𝗮, vive em Tóquio perto de Shibuya, onde atualmente tem a existência de vampiros pelo o mundo. Em Tóquio sendo um dos que menos tem por conta do país ser bem preconceituoso com coisas novas que ac...
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A bicolor foi levada pra cama pelo o Kakucho, os dois homens senta na frente dela, encostados com as costas na parede, eles decidiram que o primeiro vai ser o Kakucho por causa da lógica que com a mulher pegando mais do moreno, vai beber menos do platinado que não parece nervoso diferente do Kakucho na primeira vez.
A mulher coloca os fios de cabelo dela atrás da orelha, engatilha até próxima do moreno, senta no colo dele, enquanto, coloca as mãos nos ombros largos do homem, ela aproxima o rosto dela do parceiro, aproveita para dar um beijo na testa do rapaz com um pequeno sorriso na face, ela aproxima o rosto do pescoço dele e desfere um pequeno beijo que arrepia o corpo do moreno no mesmo momento quando sente o lábio macio da mulher tocar na pele dele.
Ela sorria de ladino com aquilo, os olhos dela muda de tonalidade se torna avermelhados, suas presas aparece, a mesma passa a língua molhada onde vai morder, sente o moreno soltar um suspiro que somente ela escuta e sente também uma mão do moreno apertar a coxa dela que o Koko não vê.
Aika finalmente morde aonde ela lambeu que fica na curvatura do pescoço pro ombro, sente o sangue entrar na boca dela e começa a se alimentar. Kakucho já conseguiu se acostumar com a dor, mas, sentir ela bebendo e sugando o sangue é algo que ele nunca vai se acostumar.
Aika para de beber sangue quando está quase cheia, tira as presas dela, lambe aquela área pra não deixar nenhum vestígio do sangue dele escorrendo, ela sai de cima do homem, passando a ponta da língua pelos cantos da boca pra se limpar.
- Vou sair pra deixar vocês dois e beber remédio pra dor no corpo. - Kakucho diz já saindo da cama, depois de dar um selinho na bicolor.
- Toma cuidado quando andar. - Ela disse com um pequeno sorriso nos lábios meigo.
A bicolor só esperou pra Kakucho sair, para a mesma agir, ela se aproxima do platinado, senta no colo dele, ficando com os rostos e corpos próximos, a mesma evita passar algo ruim pra ele, a mão dela vai até a lateral do rosto do homem, toca com suavidade e algo que o Koko percebe é as pontas dos dedos dela que são pouco geladas, isso o faz automaticamente tocar na mão dela.
- Não sei como vai reagir quando eu me alimentar de você, mas, já deve saber o que penso um pouco e vou ser carinhosa e cuidadosa contigo. - Ela disse com aquele sorriso confortável e meigo.
- Eu sei que vai doer pelo o que Kakucho já me contou, mas, resisto bem. - Koko diz passando a confiança que ele tem sobre tudo.
- Se não gostar da sensação pode me bater...eu te darei uma coisa como desculpa caso não goste. - Ela disse sincera e ele concorda balançando a cabeça.
Ela aproxima mais o rosto dela, os lábios dos dois se toca suave, a mulher desfere um selinho simples, pouco demorado no platinado que fica alguns segundos surpresos, mas, relaxa a expressão aos poucos, a mulher passa a língua dela pelo os lábios macios do homem, em seguida, ela inicia um beijo sem a língua por alguns segundos, mas depois usa a língua com permissão do Koko que permitiu instantaneamente, o beijo ele é lento, calmo, mas, totalmente dominado pela a mulher.
