▍ʸᵒᵘ ᵃʳᵉ ᵐⁱⁿᵉ | ˢᵃⁿᶻᵘ ʰᵃʳᵘᶜʰⁱʸᵒ
𝗔𝗶𝗸𝗮 𝗞𝗮𝗺𝗮𝗱𝗮, vive em Tóquio perto de Shibuya, onde atualmente tem a existência de vampiros pelo o mundo. Em Tóquio sendo um dos que menos tem por conta do país ser bem preconceituoso com coisas novas que ac...
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Meses depois, no píer de transporte hidroviário.
Morte de Izana já havia acontecido, membros da Tenjiku presos por um tempo, o Sanzu nesse momento havia acabado de fazer os dois golpes fatais em Muto que tinha buscado de carro onde estava preso com a sua katana, ele retira a máscara que segura na mão, revelando finalmente seu lindo rosto e claro se libertando de quase tudo do passado. Ele tem o rosto, katana e roupa com sangue que acabou sendo espirrado na direção dele, o mesmo, senta no chão na poça de sangue formando, enquanto isso, limpa sua katana.
- Eu fiz isso por dois motivos, primeiro nunca se deve trair o rei, quem cometer essa ação de traição serão mortos por mim, deveria ter entendido isso desde anos atrás quando disse que o rei é a peça do xadrez mais importante e que deve ser protegida. - Sanzu começa a explicar enquanto acaba de limpar a katana.
- A segunda, foi seu erro de chamar a única mulherque sempre me olhou com doçura e gentileza por puta, ela nunca se encaixa nesse padrão de mulher...eu não me importo de matar alguma mulher, afinal, todas só se importa com a aparência ou dinheiro dos outros, mas, devo ser pelo menos educado com elas quando for as matar...mas, a Aika é uma mulher é totalmente diferente, ela sim, é especial demais...estava pensando se mataria você ou não, mas, por ter xingado a Aika, sua morte foi decretada. - Ele disse enquanto se levanta, guarda a katana na bolsa que trouxe e coloca no ombro.
- T-Tudo por uma m-mulher? - O último questionamento de Muto.
- O amor é capaz de enlouquecer as pessoas. - Sanzu responde com um sorriso largo na face e sai andando daquele lugar.
Flashback of
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Dia seguinte, a bicolor acorda primeiro, ela abre os olhos, olha pro lado, vê o Sanzu deitado com alguns fios de cabelo na face, a mulher deita de lado, tira os fios do rosto, ela aproxima a face dela e desfere um beijo suave na testa dele. Ela abraça ele, colocando a cabeça do rosado na região do busto dela, perto dos seios e fica fazendo cafuné na cabeça do rosado de forma suave e gentil.
A mesma se sente bem ter aquele homem ao lado dela finalmente, ela fica sentindo os batimentos cardíacos, percebendo que está vivo, o corpo quentinho e tão confortável que faz ela se sentir muito bem. Por saber disso tudo, fez um alívio atingir seu coração, ela fica mais alguns minutos assim até que a mesma decide sair da cama sem acordar o rosado, arruma a coberta para o manter quente e ela sai do quarto do Sanzu.
Ela caminha para a direção do quarto dela, mas, acaba parando na porta do quarto de Takeomi, a mesma respira fundo, coloca a mão um pouco trêmula na maçaneta, gira, assim, abre a porta, ela entra no cômodo, deixa a porta aberta, enquanto caminha por aquele quarto, até chegar no cômodo mudo, onde fica o vaso com a rosa que acabou morrendo e as pétalas caiu na madeira. A mulher decidida mesmo tremendo se agacha, começa a abrir as gavetas daquele cômodo mudo, onde acha uma carta branca na segunda gaveta, ela senta no chão, encostada na cama e vê que a carta foi escrita por ele para ela.
