▍ʸᵒᵘ ᵃʳᵉ ᵐⁱⁿᵉ | ˢᵃⁿᶻᵘ ʰᵃʳᵘᶜʰⁱʸᵒ
𝗔𝗶𝗸𝗮 𝗞𝗮𝗺𝗮𝗱𝗮, vive em Tóquio perto de Shibuya, onde atualmente tem a existência de vampiros pelo o mundo. Em Tóquio sendo um dos que menos tem por conta do país ser bem preconceituoso com coisas novas que ac...
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— Me desculpe pela minha agressividade, eu sou bastante protetora com quem me importo, que coisa né? — Ela disse soltando o homem com sorriso gentil e passando a mão pelo os ombros dele.
— Desculpe, meu rei, acabei me soltando mais do que via. — Ela disse enquanto caminha para perto do Manjiro.
— Pega uma cadeira no cômodo ao lado e senta ao lado de Sanzu. — Manjiro ordena para ela ficar bem quietinha.
— Hai, meu rei. — Ela disse se curvando por alguns segundos.
A bicolor sai daquele cômodo devagar sem pressa nenhuma pra andar, ela fecha as portas do escritório e todos pode respirar fundo por ter segurando um ar que nem imaginava antes. O Manjiro olha para os homens que estão ofegantes pela a presença da Aika, tudo o que ela causou, ele encosta o corpo mais ainda na cadeira, um olhar também relaxado e nada preocupado.
— Ela é a Imperatriz da Bonten. — Manjiro disse olhando bem friamente pro o homem.
— Você tem mais uma aberração! — O homem disse alto sem acreditar que uma vampira está sendo submissa a um humano.
— Chama ela de aberração e eu atiro. — Sanzu disse já tirando a arma dele do blazer e apontando pro o homem.
— Você também é um psicopata e aberração, vocês dois se combina! — O homem disse, o Sanzu não se incomoda ser chamado assim, mas, sua mulher não.
— Sanzu, fica calmo, eu também quero enfiar uma bala na cabeça dele, mas, outra pessoa vai fazer isso. — Manjiro disse enquanto olha para trás do homem a Aika segurando uma cadeira.
— O meu rei me permitiu matar você, caso falasse mais merda. — Aika disse com um tom de voz bem ameaçador.
A mulher segurando a cadeira com as duas mãos, movimenta ela, atinge a cabeça do homem que é jogado para o lado, espingos de sangue tem na cadeira com a primeira bancada, ela caminha até o homem arrastando a cadeira segurando pelo o metal fino, em seguida, ela começa a bater no homem na cabeça dele com bastante força até que depois de dez pancadas fortes ela o mata por traumatismo craniano e muito sangue na corrente sanguínea do cérebro. O sangue foi espirado para o chão, a roupa da Aika, rosto e na cadeira, ela apenas pega a cadeira, caminha com ela até ao lado de Sanzu, se senta como estivesse feito nada e sorri para os outros.
— Eu acho que sujei o chão, meu rei, eu limpo depois. — Ela disse com um sorriso gentil e parece tão inocente.
— Não precisa, Aika, eu só não gostei de você ter se sujado. — Manjiro não gosta de ver a bicolor suja com sangue.
— Deixa que eu limpo você. — Sanzu disse tirando um pano do bolso e limpando o rosto da mulher.
— Obrigada, Haru. — Ela responde tocando uma mão na coxa dele e sorrindo.
