▍ʸᵒᵘ ᵃʳᵉ ᵐⁱⁿᵉ | ˢᵃⁿᶻᵘ ʰᵃʳᵘᶜʰⁱʸᵒ
𝗔𝗶𝗸𝗮 𝗞𝗮𝗺𝗮𝗱𝗮, vive em Tóquio perto de Shibuya, onde atualmente tem a existência de vampiros pelo o mundo. Em Tóquio sendo um dos que menos tem por conta do país ser bem preconceituoso com coisas novas que ac...
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Os dois se olham, os fios de cabelo da mulher fica acima da cabeça do Sanzu, ela acaba umedecendo os lábios com a ponta da língua por ser algo automático dela, a mulher desvia o olhar, se levanta pra sair daquele carro, mas, a mão de Sanzu nas costas dela impede dela sair de perto do homem, ela volta a olhar pro rosado que não tira os olhos dele.
— Haruchiyo, me deixa sair. — A bicolor disse em um tom baixo pra não causar dor de cabeça no rosado.
— Não quero te deixar sair, seu corpo é tão quente, mesmo tendo as pontas dos dedos gelados. — Ele disse sentindo as pontas dos dedos da mão dela tocando na mão do homem e ele sabe que o corpo dela está quente.
— Para de falar isso do nada. — Ela disse já um pouco surpresa com aquilo, já que ele nunca falaria isso para uma pessoa que não confia nada.
— Anjo, precisa de ajuda? — Takeomi diz um pouco alto perto do carro.
— Preciso não, eu já tô saindo, pode ir dormir. — A bicolor disse levantando o corpo, fica sentada em cima do rosado.
— Tem certeza? — Ele pergunta pra confirmar.
— Tenho sim, vai lá, descansa bastante, Take. — Ela disse com um sorriso pequeno no rosto, a mesma sente uma mão do Sanzu tocando na coxa dela e apertando.
— Boa noite, anjo. — Takeomi responde um pouco sonolento mesmo.
— Boa noite, Take. — Ela responde.
A bicolor solta um suspiro profundo por causa do momento, mas, ela percebe qual situação a mulher está, ao olhar pra baixo vê o Sanzu com as bochechas avermelhadas e um sorriso malicioso no rosto. Ela percebe como está agora, apenas sai de cima do homem, fica fora do carro, olha para o rosado.
— Vamos, saia...se não sair por bem, vai ser por mal. — A mulher diz ficando com os braços cruzados.
— Já estou saindo, sua chata. — Ele responde um pouco infantil quando está drogado.
— Bom mesmo e eu não sou chata. — Ela responde ele um pouco indignada com aquilo.
Aika fecha a porta do carro, os dois anda pra dentro da residência, cada um vai pro seu devido quarto. A bicolor quando entra no quarto dela, fecha a porta, ela encosta o corpo na porta de madeira, acaba soltando um ar que nem sabia que segurava, em seguida, a bicolor vai direto pro banheiro, entra no cômodo branco com partes de mármore, troca de roupa e veste um pijama dela.
A mulher dentro do banheiro, veste com um short curto preto de algodão, uma blusa preta longa de manga curta que fica por cima tampando o short, ela lava o rosto com sabonete facial, seca com a toalha pequena pendurada perto da pia e caminha pra fora do banheiro.
