XXV

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Naquele dia, Jay e Harry não conseguiram visitar o menor porque ele não era uma pessoa livre, ele era um presidiário e a visita só seria permitida dentro da prisão

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Naquele dia, Jay e Harry não conseguiram visitar o menor porque ele não era uma pessoa livre, ele era um presidiário e a visita só seria permitida dentro da prisão. Mas Louis estava bem, apenas sofreu um enorme baque emocional.

Como a visita só seria permitida na prisão, Harry resolveu ligar cedo e agendar a sua, afinal, não queria correr o risco de ir lá em vão. Porém, a notícia que recebeu o desmoronou por completo. O policial simplesmente disse que Louis não estava autorizando a visita de Harry Styles.

Ele ficou atordoado por alguns segundos, não sabia o que fazer. Aquilo parecia realmente o fim de tudo para eles. Harry poderia simplesmente aceitar que Louis havia colocado um ponto final nisso tudo e estava muito óbvio que ele havia mesmo, mas ele precisava tentar uma última vez e essa certamente seria a última vez.

Se o menor realmente o afastasse como estava o afastando, ele desistiria, porque ninguém poderia amar sozinho e Harry não iria ser a exceção. Ele não iria amar sozinho, não iria lutar sozinho, não iria poder fazer isso sozinho, mas usaria sua última esperança: Jay.

Já que ela estava hospedada em um hotel para poder acompanhar de perto o julgamento do filho mais velho, Harry a chamou para tomar um café e ali iria tentar pela última vez. Sim, última vez.

Harry contou absolutamente tudo, desde o momento em que foi procurar pela família Tomlinson depois do festival (e não os encontrou) até a ligação para a penitenciária e a notícia que o deixou sem chão. O moreno não estava pedindo muito, apenas uma chance.

Queria que Jay conversasse com Louis já que ele não tinha o menor acesso. Queria que ela explicasse que o maior o amava muito, estava disposto a lutar até acabar suas forças, mas que não podia fazer isso sozinho. Se Louis estava tão disposto a colocar um ponto final de uma vez por todas, ele não iria mais insistir.

Jay ficou desolada com todas as coisas que estava acontecendo com seu filho e agora com Harry. Por que o mundo era tão injusto ao ponto de afastar duas pessoas que se amavam tanto desse jeito?

Óbvio que ela faria o que fosse possível, então assim que se despediu de Harry, foi até a prisão da aeronáutica. Louis estava um pouco mais aliviado por ter avisado que não queria o Harry ali, então quando o policial anunciou que tinha visita, ele levantou para receber sua mãe.

- Oi, mãe? - ele a abraçou - você aqui de novo? Aconteceu alguma coisa?

- Você está bem, amor? - ela fez carinho no rosto espinhoso e macio dele.

- "Bem" é uma palavra muito forte, estou sobrevivendo - ela continuou fazendo carinho ali, mas o puxou para um beijo na testa.

- Você sabe que eu te amo e que só quero seu bem, não sabe? - Louis turvou os olhos diante desse comentário, sentia uma energia diferente no ar - hum?

- Sei... qual foi, hein?

- Amor, não quero ficar enrolando, esse assunto é sério e me preocupa.

- O que aconteceu? Fala logo! - Louis não havia tomar seu remédio naquele dia (ainda) então estava bem desesperado.

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