Cap 30

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Maiara: Posso mesmo, descansei bastante e vai ser ótimo conhecer mais um lugar com você.

Fernando ligou seu celular e avisou que ainda ia, que era pra alguém encontrar com ele na beirada pra ele pegar o barco com a Maiara.

Fernando: Me deu um preguicinha.. - ela fala abraçando ela ainda deitado.
Maiara: Toma um banho que passa. - ela riu.
Fernando: Nesse frio? - ele tranziu a testa fazendo ela rir
Maiara: Você não perde essa mania de ser Cascão?? - ela cobriu seu rosto com o edredom.
Fernando: Se o banho for com você eu topo.. - ele falou tirando o edredom do rosto dela.
Maiara: Ai saí fora Fernando.. - ela fala se levantando da cama.
Fernando: É sério.. - ele fala e se levanta rápido.
Fernando: Ei, vem cá - ele puxa ela que cede.
Puxei seu corpo pelos quadris, pressionei nossos corpos um contra o outro e a senti estremecer ao sentir minha excitação bem evidente.
Joguei o seu cabelo para um lado e dei leves beijos e chupões pela área exposta.
Ela estava apenas de calcinha e blusa larga.
E é claro que isso me excitou mais ainda.
Ela levou uma de suas mãos até meus cabelos e botou a outra por cima da minha que estava em sua barriga. gemidos baixos que escaparam da boca dela ao sentir o atrito dos nossos corpos.
Minha mão desceu até a sua coxa interna, perto o bastante de sua intimidade para fazê-la arfar, olhei o relógio sabendo que ia me atrasar ainda majs, ri baixo quando percebi que nem ao menos chegamos a fazer o que eu tinha vontade desde que cheguei aqui pela madrugada.
Afastei a mão de sua perna e a puxei pelo braço para que ficasse de frente pra mim.
Fernando: Nunca mais me peça para sair da sua vida. - pedi, a olhando nos olhos, sem sorrir. - Porque eu não consigo. Por mais que fique longe de você, eu sei que ainda estou aí. - apontei para sua cabeça. Fernando: E você... - hesitei. - Você ainda tá aqui.
Ela ofegou ao ver que não apontei para minha cabeça e sim para o meu coração. E sem deixá-la falar nada, encostei nossos lábios. Enfiei os dedos de uma das mãos nos seus cabelos e com a outra, comprimi nossos corpos. Ela deu a passagem para que as nossas línguas se encontrassem pela primeira vez.
Eu não queria parar aquilo nunca. E não teria parado, se não tivesse sentido sua mão apertando minha ereção. Soltei o ar pesadamente, separando o beijo e jogando a cabeça pra trás com os olhos fechados. Ela enfiou a mão por dentro da boxer que eu usava e começou a me masturbar lentamente. Minhas mãos foram automaticamente até sua bunda e eu a apertei com força, um gemido escapando pela minha boca, quando estava prestes a pedir pra ela ir mais rápido.
Um surto de realidade me atingiu e eu pensei na última briga.
-Fernando: Para! - pedi baixo, sem vontade nenhuma. Ela tirou rapidamente a mão da minha cueca.
Maiara:  Parece que alguém aqui está animado... - ela falou divertida.
Fernando: Como se você não estivesse. - resmunguei contrariado. Ela sorriu.
- Como se você não estivesse. - resmunguei contrariado. Ela sorriu debochando.
Maiara: Eu não disse que não estava..
Aquilo foi o suficiente.
Sorrindo, a puxei pelo cotovelo com pressa. A teria levado para cama, mas minha ereção estava me incomodando.
E teríamos que tomar banho, juntei o útil e o agradável Entrei no banheiro que encontrei a minha frente tranquei a porta e a lancei na parede juntando nossos corpos. A beijei rapidamente. Apertei um de seus seios com força, fazendo-a gemer contra meus lábios. Pressionei minha cintura contra a dela e ela mordeu meu lábio inferior de leve, ofegando.
Maiara: Me joga na parede e me chama de lagartixa! - ela disse e gargalhou. Franzi a boca na tentativa de ficar sério.
Fernando: Você não devia dizer essas coisas broxantes em momentos como esses. -  respondi e ela riu mais alto.
Maiara: Considerando a nossa proximidade, acho que posso afirmar que você não broxou com a nossa conversinha! - comentou em tom divertido, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Sorri e, voltando a beijá-la. Puxou minha camisa e a jogou em algum lugar do banheiro. Separei nosso beijo e me ajoelhei perto de seus pés.
Tirei sua blusa, deixando apenas a mostra o pequeno e delicado tecido de renda. Não sabia se era pelo fato de saber o que eu estava prestes a fazer ou pelo chão frio, mas ela se arrepiou. De qualquer forma, não tive paciência para perguntar.
Maiara se apoiou nos cotovelos para me observar enquanto eu tirei sua calcinha olhando em seus olhos antes de ela os fechar, se deitar novamente e sorrir. Fui até o seu rosto e lhe beijei novamente
- ato que ela correspondeu intensamente
- e escorreguei dois de meus dedos até sua intimidade, lhe penetrando de uma vez. Movimentei os dedos lentamente e ela gemeu baixo, reclamando. Ri pelo nariz, separando nossos lábios e saindo de dentro dela. Ela me olhou indignada.
Fernando: O que você tinha dito sobre me ver casando com outra?
Maiara me encarou incrédula. Eu sorri e cheguei meu rosto mais perto do dela.
Meti três dedos de uma vez nela e ela gritou, surpresa.
Maiara: Eu odeio te imaginar... com outra pessoa a não ser eu.. - ela tentou falar com a voz fraca. - Ou... Tem... Outra... E eu Não sei? - Ela tinha caído na provocação, sorri constatando isso.
Fernando: Na minha vida só tem você.
- falei, movimentando rapidamente meus dedos dentro dela e ouvindo seus gemidos altos ao pé do meu ouvido. Maiara levou as mãos até minhas costas e cravou suas unhas extremamente compridas por lá. Eu nem liguei. Tirei os dedos novamente e tentei tirar seu sutiã, enquanto ela só me olhava com uma cara que eu adorava.

Achei que as preliminares haviam chegado ao fim, mas estava enganado. Maiara me empurrou para que invertêssemos as posições e ela ficasse sobre mim. Beijou minha boca, maxilar, peito, abdômen e parou perto do elástico das minhas boxers. Sorri extasiado.
Tirou minha única peça de roupa e segurou meu membro pela base. Depositou um beijo em minha glande antes de passar a língua pela região, com força, e eu gemi. Fechei os olhos ao senti-la colocar todo o membro na boca em movimentos de vai e vem, chupando com vontade. Agarrei seus cabelos, fazendo pressão em sua cabeça, a estimulando. Meus gemidos estavam ridiculamente altos quando senti o orgasmo próximo, então pedi, com a voz fraca, que ela parasse.
Maiara: Fernando, você está esta gritando muito. - Nós estamos no banheiro de Hotel! - ela conseguiu dizer com a voz ofegante. - Sendo na sua casa, na minha ou no hotel, com certeza seria impossível não gemer alto com você desse jeito.
- sorri vendo meu ato refletido em seu rosto e a penetrei, finalmente.
Investi intercalando movimentos rápidos e lentos entre sussurros desconexos, gemidos abafados e alguns altos demais, marcas deixadas no pescoço, pequenos roxos e, então, chegamos ao orgasmo juntos em completa sincronia.
Meu corpo suado e ofegante caiu por cima do dela que tinha a respiração tão acelerada quanto a minha. A dela se normalizou antes da minha e ela riu.
Maiara: Eu que sou a velha e você que se cansa rápido! - disse, divertida.
Fernando: Você sabe que não é velha. - ela sorriu.
Fernando: E se isso for um desafio, nós temos a noite toda depois do show minha baixinha foguenta.
Tentei ignorar o efeito que o pronome possessivo "minha" provocou em mim.
Maiara: Tarado! - Maiara falou alto e eu elevei minha boca até seu ouvido.
Fernando: Gostosa! - sussurrei para logo depois morder o lóbulo de sua orelha. Ela riu, achando graça, mas eu senti sua pele se arrepiar.
Subitamente, sua boca me pareceu convidativa e eu não demorei a beijá-la. Ela me colocou de volta no chão, subiu em mim e jogou todo o peso de seu corpo, me fazendo sentir cada parte que parecia se moldar tão bem ao meu. Escorreguei as mãos de sua cintura para sua bunda, apertando levemente, sentindo meu amigo dar claros sinais de vida novamente.
Foi quando meu celular tocou.
Pela primeira vez na vida, odiei meus amigos de pesca por tocar em uma hora tão importuna. E me odiei ainda mais por ter esquecido de botar no vibracall quando vi o nome no visor. - Puta que pariu! – xinguei baixo enquanto colocava a boxer.
Fernando: Alô? – atendi.
Paulinha: - Onde vocês se meteram? – A Paulinha empata, falou tão gentilmente quanto aqueles professores que estão sempre de mal humor.
Fernando: Eu vim tomar banho. – respondi e senti vontade de rir. Ouvi Maiara se movimentar, mas não me virei pra ela, sabia que estava entrando no banho.
Paulinha: O barco vai sair em 15 minutos! – ela disse e desligou. Eu resmunguei.
Maiara: Quem é? -  completamente ensaboada e com os cabelos molhados.

Fernando: Como sempre a Paulinha. - respondi desanimado entrando pro banho. Fernando:  Eu não quero que essa manhã acabe. - ela abriu um sorriso tímido.
Maiara: Nem eu. - Vem, vamos tomar banho e ir logo.

*por hj é só.
Bjs é até logo.
Comentem bastante!!! 🤍

Interrogação - MafeOnde histórias criam vida. Descubra agora