Após descobrirem o feito de Maki, ela levou um belo sermão, mas, algo estava estranho.
Naturalmente, a menina sempre respondia de volta, porém, ela estaga calada, quieta. Esse não era o normal da garotinha.
Os mugiwaras estranharam demais essa estranha atitude.
Maki acabou ficando de castigo durante um mês, durante essa passagem de um mês ela se manteve muito quieta.
Nami pensava que foi dura de mais com a albina, porém, ela continuou da mesma forma depois de um mês, ela realmente queria saber o que havia acontecido, porém, Maki sempre dizia que estava tudo bem e ia brinca com Zizi depois disso.
Ela não largou da pantera depois daquele dia. Vira e mexe, a pequena estava com a pantera e vice e versa.
Aquela pantera sabia de algo, e só alguém ia consegui tirar alguma informação dela....— Chopper! – exclamou Nami, aparecendo perto do médico
— Que susto Nami! – grita a rena, assusta
— Chopper, você precisa descobrir o que aconteceu com a Maki-chan – falou
— Com a Maki? Ah, porque? – pergunto
— Ela não falou para ninguém e com toda certeza só a Zizi sabe, com certeza ela sabe – o respondeu
— Que!? A Zizi! Ela me dá medo – respondeu a rena médica, talvez seja o instinto
— Por favor Chopper, só você consegue entender a Zizi – pediu.
O médico ficou com medo daquilo, mas no final aceito, ele também estava preocupado com a pequena menina do bando.
[…]
Maki estava com Robin na biblioteca.
Ambas estavam lendo um livro e o lugar estava totalmente silêncio, até que muito fora do comum, já que a pequena, antes, não parava de falar ou pergunta as coisas para a arqueologa.
As duas continuaram naquele silêncio um tanto incômodo por um tempo, quando:— Robin~ – Maki a chamou a morena, preguiçosamente
— Pode falar Maki-chan – permitiu a mais velha, a olhando para presta atenção na mais nova.
Maki, por sua vez, ficou em silêncio, enquanto encarava o livro em suas mãos na mesma página a uma hora.
Robin estava ali, para ouvir ela a qualquer momento.
Demorou alguns minutos para que a pequena garotinha deixasse o livro na mesa e fosse até a arqueologa e pedisse colo para ela.
Robin riu, pegou a menina e sentou a mesma em suas pernas e esperou a mais nova fala algo, ela deu o tempo que quisesse para a menina.
Maki estava mexendo os seus dedos, pensando no quer dizer, com que palavras dizer e como dizer, por mais sincera e impulsiva que ela, as vezes, fosse, ela tomava cuidado com as palavras quando necessário. A pequena engoli a seco, como se quisesse deramar lágrimas.— Porquê eu sou tão diferente das outras pessoas Robin? – ela especificou a sua pergunta, porque a mesma sabia que até de humanos que ela normalmente conhece.
— Diferente? Você se acha diferente Maki-chan? – conversou com a pequena
A morena balançou a cabeça
— Eu sei que não sou humana, mas porque só eu sou assim – novamente diz
— Como assim só você? Pelo que eu sei, você é a Maki-chan, o xodozinho do bando – falou abraçando a pequenina, que sorriu
— Hehehe – riu Maki — Eu sei eu sei – respondeu — Mas não era isso que tava falando Robin – conclui
— Então era o que? – perguntou, calmamente
Maki respirou fundo.
— Fale sobre eles Robin – pediu Maki, ela estava curiosa e um pouco com medo — O povo de que venho
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Bebê a Bordo [One Piece]
FanficO tedio estava tomando conta de nossos queridos protagonista. O velejo pelo mar as vezes tinham dias que tava vontade de se jogar dentro do mar e deixa ser comida por um rei dos mares. Porém, em meio a uma forte tempestade, algo simplesmente aparece...