Eles deixam o Mar

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Aquela pequena caravela pegava os novos raios de sol do amanhecer caloroso, os habitantes daquele humilde navio acordavam aos poucos com aquele sol radioso.

Maki e Cain ainda estavam se adptando aquilo, muito deles eram... Diferentes.

Havia Census, ele era calado e não respondia muito, também tinha Ryan um robô ao qual eles se sentiram bem ao ver, só que ele eram um tanto diferente de Franky que eles conheciam.

Ainda não era completamente seis horas da manhã, mas ali estava ela, sob aqueles lençóis finos de segurando a própria espada.

A casa respirada o ar se transformava em uma fumaça translúcida por causa do frio marítimo.

Maki ouviu passos robóticos que ela já conseguia reconhecer, olhou e viu que Ryan já estava por aqui.

O robô parou ao seu lado e colocou a mão na cintura e olho para ela

— Porque não chamou alguém querida, os outros poderiam ficar de guarda põe você, não precisa se esforçar tanto – o robô afeminado se mostrou preocupado com ela

— Ah, não, tudo bem, já fiz isso alguns vezes, está tudo bem – ela se levanta e explicou

— Ah não pequena, vou falar com eles depois, acho um absurdo isso – Ryan se mostrava um pouco indignado com isso

Maki apenas sorriu.

Logo, eles puderam ouvir o som da gaivota que sempre passava entregando jornal.

Maki a chama com um assovio e compra um jornal dele.

Os dois avistaram aquela gaivota estranha indo embora.

— Que cedo – avisou Ryan

— Estamos próximos se uma ilha de inverno, pode ser mais tarde que pensamos – falou um rapaz alto saindo de uma das portas da pequena caravela

— Bom dia – os dois anteriores falaram com a chegada do rapaz

— O que diz no jornal hoje? – o rapaz de porte alto pergunto

Maki abriu o jornal e não preciso folhear muito para saber a notícia de capa.

— Oh – ela parecia um pouco.

O que parecia ser um grande anúncio, ou uma comemoração, com o título “Eles deixam o Mar” e em seguida o velho e querido bando para Maki, os Mugiwaras.

Curioso, os dois vão para trás dela e obseevan aquela notícia.

— Então eles não navegam mais? – pergunta iam

Maki nega com a cabeça, ela já tinha ouvido isso, mas ainda estava chocada com aquele fato.

Aquele rapaz de porte alto coloca a mão no ombro de Maki.

— Tudo bem, Maki? – fala em um tom de preocupação

— Sim, Izanagi – respondeu em um tom triste.

Eles ouvem o soar de um sino, era uma forma do cozinheiro daquele navio indicar que já era hora de comer.

Maki entregou o jornal para Ryan e saiu em passos fortes para dentro da pequena caravela.

Os dois ficaram ali por alguns minutos até que Ryan beslicou o braço de Izanagi.

— Você foi muito insensível mocinho – fala antes de ir atrás dela

Izanagi realmente não conseguia entender o que Ryan queria dizer com aquilo.

Porém, tudo aquilo, já havia acontecido a mais se um mês depois daquela partida triste e as escondidas de Maki.

Bebê a Bordo [One Piece]Onde histórias criam vida. Descubra agora