O Laboratório de Schweinfurt

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Ela estava impressionada, não entendi o que estava realmente acontecendo, mas aquilo poderia dá um basta nos seus sonhos.

— Me conte, eu quero saber – pediu, ela desejava saber o que aconteceu

— Tudo bem, eu te contarei – afirmou com uma expressão triste

Mas, alguém falou.

— Contar alguém – era uma voz que vez Maki olhar, era alguém que ela conhecia

— Pai...

Zoro havia os encontrando, com uma cara fechada, estava pronto para atacar aquele homem, mas se absteve já que a filha parecia decidida com aquilo.

— Ela quer saber como tudo acontece, incluindo como foi parar com vocês – Solomon tocou no ombro de Maki antes de entra na casa

Ficou um silencioso entre os dois, Zoro se aproximou da filha e logo falou.

— Você quer ouvir mesmo?

Maki assentiu com a cabeça, mas permaneceu em silêncio.

O toque de seu pai a fez olhar no seu rosto.

— Então deveríamos entrar?

Assim os dois fizeram, entraram naquela cabana.

Sentaram perto, enquanto Solomon sentou na frente deles, ele permanecia sério, mas de repente ele riu, não conseguiu se manter sério por muito tempo.

— Deve ser Roronoa Zoro, minha esposa me falou de você uma vez, mas nunca pensei que iria vê-lo pessoalmente – sorriu

— Como você me conhece? Quem é essa? – estranho o esverdeado

Solomon balanço a cabeça

— É difícil alguém não conhecê-lo, Roronoa Zoro, mas não custa lembrá-lo – avisar, o Espadachim fez seu nome no mundo.

Zoro ainda tinha a sua velha carranca e a guarda alta, não confiava naquele homem. Todavia, Maki tinha uma certa confiança naquele homem, mesmo ela não sabendo quem ele realmente era.

— Comece a falar, não foi isso que veio fazer? – diz Zoro, irritado

— Papai, por favor – pediu Maki, gritar não seria a melhor coisa nessas horas

Solomon deu um sorriso, era o que estava irritando Zoro, mas ele não sabia o porquê daquele homem dá aquele sorriso sincero, de certa felicidade.

— Está bem, irei começa – afirmou

Maki sentiu-se ansiosa, queria saber o que podia, as pessoas tinha curiosidade pelo seu passado. Zoro não aprovava a ideia, mas ficou ao lado da garota sem reclamar.

Solomon suspiro e voltou a sua expressão séria de antes.

— Eu estou a cargo de uma criança, filho de uma velha amiga, naquele momento, eu deveria está com a criança, mas acabei perdendo e tive que ir para uma estranha ilha – fala, aquela ilha era um esconderijo, mas tudo bem —, várias crianças de Punk Hazard havia desembarcado lá, então procurar uma criança não seria tão fácil assim–

— Onde você quer chegar com isso? Conta logo – diz Cain que meio que estava escutando tudo a horas ao lado deles

— Quem é você? – perguntou Zoro

— Esse é o Cain pai, a gente se conhecer ontem – respondeu Maki

Zoro estranho aquilo, quem era aquele garoto mesmo? Ele o conhecia de algum lugar

— Longa história senhor Roronoa – diz Cain —, mas conta logo o resto, era algum laboratório da família Schweinfurt?

— Família Schweinfurt? – Maki conhecia aquele sobrenome

Bebê a Bordo [One Piece]Onde histórias criam vida. Descubra agora