Aparentemente, Cain acabou se adaptando muito bem a rotina dos Mugiwaras, mesmo que alguns tenha ficado contra gosto com o menino ali, mas logo, um ano depois, ficaram muito bem com o garoto.
— Esse é o máximo consegue Cain!? – Gritou Maki
— Eu não sei voar caramba! – exclamou o moreno mais nova a albina que estava voando
— Você nao disse que sabia o básico de Rokushiki? – gritou novamente
— Err que droga – ele rangeu os dentes
Não era tudo que ele havia aprendido com o treinamento militar, mas foi desafiado pela albina a uma luta de esgrima, ao qual, na academia ele era muito bom, mas estava em desvantagem.
— Se continuar assim, não devem consegui enfrentar inimigos que voam – aderviu Zoro, que estava observando o treino deles
O garoto só revirou os olhos.
— Tal pai tal filha – sussurrou baixo.
Com a guarda baixa, Maki soou rápido na direção dele com a katana de madeira.
Por um fio, ele conseguiu se defender.
— Não devia ter baixado a guarda, quando ela está animada, não presta atenção na própria força – diz Zoro para Cain
De fato, dava para ver um sorriso de alegria e entusiasmo vindo de Maki, seus olhos brilhavam em tonalidade verde, sendo assim, ela havia ativado o seu Haki de observação.
— Porra, assim você quer apelar! – exclamou ele
Maki possuía uma força totalmente sobrehumano, totalmente anormal. Sendo assim, Cain estava quase sendo enterrado no chão do Sunny naquele momento.
Suor do garoto caia na madeira do Sunny enquanto ainda tentava sair daquele ataque dela. Claro, de brinde, ela usar o fogo deixa o lugar ainda mais calor ao redor.
Ele sorriu, de forma sínica.
— Vou apelar também então
Sua espada de madeira, de repente é revista por uma sombra preta e ela se torna revista por algo negro.
Como seu fogo não consegui revestir a espada negra de Cain, Maki dá um salto para trás e fica a um metros e meio dele.
— Odeio essa espada pedra, o fogo não pega ela – resmunga Maki
— Parar de reclamar, você consegue inflamar fogo do seu corpo, como alguém pode contra isso? – a questionou
— Ah, parar de ser um bebê chorão e crescer, Cain – o respondeu
— Eu sou três anos mais novo que tu! – reclamou
Novamente, com sua espada revestida por fogo, Maki avançou na direção de Cain mais uma vez em um ataque direto no garoto.
Todavia, desta vez, Cain conseguiu contratacar e por alguns minutos, desamarrar Maki.
Entretando, caindo de forma elegante, ela conseguiu dá uma rasteira dele e pega a própria espada e dá um ataque final nele, o fazendo caí no chão.
— Ganhei de novo – ela mostrou a língua, sabendo que havia ganhando — Acabaste de completar 97 derrotas Cain – ela riu
Ela ofereceu a mão para ajudar ele a levantar, ele pegou como agradecimento.
— Mas eu consegui de derrotar 10 vezes – se gabou, mesmo que fossem poucas vezes
— Mas perdeu 97 vezes – ela riu dele
— Então vamos mais? Desta vez eu ganho – a desafiou mais um vez
— Mais quatro eu completo 100 pra coleção
E novamente, uma luta começou, com Maki novamente ganhando essa, faltando mais algumas para completar 100 vitórias contra Cain.
— Papai, eu ganhei de novo – falou a albina, correndo na direção do esverdeado
— Sim, ganhou mais uma vez – falou um pouco indiferente, mas afagou a cabeça dela, o que a fez sorrir
Cain permaneceu apena olhando de longe, admirava a relação de pai e filha deles, algo que não tinha com seu pai.
— É Zizi, somos só nós – diz Cain, para a pantera de estimação de Maki
Por algum motivo, ela e ele acabaram ficando amigos, por mais rabugenta que Zizi seja em relação aos outros do sexo oposto a sua dona.
Naquela noite, houve o famoso jantar dos Mugiwaras, agitado e animado, ele realmente não conseguia se acostumando com toda aquela baderna que havia naquela hora específica. Sua família era muito rígida em relação a isso.
— Se não for atrás da sua comida aqui, não vai consegui comer – aviso Maki
Ela era uma das poucas que comia civilizadamente ali.
E bem, ele não havia totalmente se acostumado com aquilo, quase virou a noite sem comer de novo se não fosse por Maki implorando por mais comida pra Sanji.
— Tá tudo bem Cain? – perguntou para o garoto que parecia triste
— Tô sim – ele não tava
Os dois dividiam um sanduíche que Maki havia conseguido de Sanji.
— Não parece, ficou triste pelas duas derrotas de hoje? – perguntou, caçoando do amigo
— A vá, tu trapeceiou que eu sei – diz o garoto
— Eu não, você que sabe usar o Haki de armamento e eu não – admitiu, ela realmente não conseguia usar esse Haki
— Achou o Haki de observação bem mais apelão – admitiu
Os dois riram, por mais que havia acontecido uma grande confusão no momento que se conheceram, eles se tornaram muito amigos.
— Você não sentem saudades da sua família? – Maki estava curiosa, ele tinha seus motivos para fugir dali
— Estou mas... – ele ficou pensativo, não havia parado de pensar direito nisso — Não do meu pai, só da minha mãe e irmãzinha
— Oh, você tem uma Irmãzinha, que fofo – elogiou
— Maki, você não sente saudades da sua “outra familia”?
Com um doce silêncio, ela apenas sorriu para a pergunta dele.
— Não tenho memórias quais quer deles, porque sentiria saudades?
Quando foi parar para pensar nisso, era verdade, por mais que ela não seja dali, ela não tinha quais quer lembranças deles, o que era diferente de Solomon, que as possuía.
Passaram a noite conversando antes de dormir, se retirando ali, descansaram, ou não, nos seus quartos.
Cain ficou pensando na sua mãe e irmã.
Durante a manhã seguinte, parecia com a rotina de sempre, ele aparecia para treinar junto de Maki e depois ia ler alguma coisa, para distrair a sua mente.
Todavia, um certo curioso, ou até mesmo um tanto, fofoqueiro, foi até o garoto e resolver pergunta ao garoto algo que, na verdade, todos os tripulantes tinha uma certa curiosidade.
— Ei, Cain, vem cá – chamou o atirador
O menino achou estranho, mas se aproximou mesmo assim.
— Me responde uma coisa
— O que seria? – Cain estava confuso
Com a mão, Usopp o chamou para mais perto, assim, o mesmo se aproximou com a expressão de confusão para o atirador.
— Me diz aí como é ser do famoso Almirante de Frota, Akainu Sakazuki
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Bebê a Bordo [One Piece]
FanfictionO tedio estava tomando conta de nossos queridos protagonista. O velejo pelo mar as vezes tinham dias que tava vontade de se jogar dentro do mar e deixa ser comida por um rei dos mares. Porém, em meio a uma forte tempestade, algo simplesmente aparece...