Capítulo 30

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E aí como foram de bienal?
Estou morrida ainda, mas ainda assim uma delícia.
E quanto a nós, estamos em maratona, 50 comentários nos trazem de volta amanhã se não a gente se vê na sexta.
História co-escrita com Kami_Cavalcante

FELIPO
Eu era a pessoa mais feliz do mundo

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FELIPO

Eu era a pessoa mais feliz do mundo. Meu nome estava em todos os portais, as pessoas faziam memes com meus chifres e ainda assim não havia uma pessoa mais feliz do que eu.

Micaela sabia há bastante tempo sobre o caso de Luísa, mas segundo ela, aquilo não viera à tona porque eu também mantive alguns affairs nesse tempo.

A minha melhor amiga achava que Maria Helena desistiria também, mas quando minha ex-noiva começou a maltratar Luísa, Micaela fez a única coisa que poderia: colocou fogo na cerimônia.

Nem sei ao certo como saí da igreja; sei que Luísa foi obrigada a etiquetar presentes para devolução e a criar a nota do fim do nosso noivado. Mas que só sairia em alguns dias.

Tentei falar com Luísa e o destino, quando quer acontecer, vira as coisas de lugar; cheguei junto com ela.

Ela sorriu de uma maneira que só ela sabe, com aquele ar de liberdade.

Não titubeou e entrou no meu carro; a levei para uma praça perto da serra da Cantareira, onde podíamos ver o sol nascer.

— Luísa, você quer casar comigo?

— Felipo, eu te amo, mas acho que não está na hora de ficarmos noivos; há algumas semanas nós dois éramos noivos de outras pessoas. Precisamos nos conhecer agora, sem empecilhos. Me pergunte em algum tempo, caso você ainda queira.

— Eu vou querer sempre.

De certa forma ela estava certa, Luísa merecia mais que ser pedida assim, merecia flores, anel, eu de joelhos. Ela merecia o mundo.

A levei para minha casa, transamos como dois animais, ela estava com tanto desejo quanto eu.

Desabotoei a sua roupa da cerimônia ainda e vi a lingerie branca que ela usava, o contraste com a pele negra era a coisa mais deliciosa que meus olhos já viram.

Abri o sutiã, liberando aqueles seios firmes e macios, segurei cada um com uma das mãos e me coloquei a sugá-los, alternando para que ambos os mamilos ficassem rijos ao toque. Deslizei minha boca até ficar de joelhos na frente da mulher que mudou minha vida, afastei a calcinha rendada e matei a saudade do gosto de sua boceta. Ela arfou em contato com a minha língua, eu me coloquei à disposição do seu clitóris, o sugando até que ele ficou vermelho e intumescido.

A puxei com carinho para a cama, para em seguida a tratar como ela gostava entre quatro paredes. Segurei seu quadril quando ela ficou de quatro e a penetrei enquanto batia com a força certa em sua bunda.

Puxei o cabelo dourado, erguendo seu corpo enquanto a fodia, Luísa gemia ouvindo a realidade, era minha e de mais ninguém.

Trepamos a manhã inteira e só paramos quando o cansaço nos consumiu.

Acordar ao lado dela sem medo ou subterfúgios era ainda mais gostoso.

Ela era minha.

Minha Luísa.

Passamos o dia entre declarações e sexo e só fui tirado daquela inércia deliciosa quando minha mãe me ligou.

— Felipo, venha para cá agora...

Deixei Luísa na casa dela antes e segui para minha mãe, apostava que ela queria pôr panos quentes.

Só não esperava Maria Helena.

— Você deve estar bem feliz, não é?

— Claro, eu sou livre, posso fazer o que quiser, quando quiser, como quiser! Você não está?

— Felipo, eu estava pensando em uma cerimônia discreta, uns cinquenta convidados no máximo. — Maria Helena fala.

— Por mim pode chamar até mil, o seu casamento com o seu amante pode ser do jeito que você quiser.

— Que amante? — Sua voz se eleva, mas logo ela retoma a sua postura de sempre. — Não sei do que você está falando...

— Do jardineiro que comia o seu cu naquela noite.

— Felipo! — Minha mãe arregala os olhos, horrorizada.

— Já mostrei para sua mãe meu teste de gravidez; eu não poderia carregar uma criança, sou virgem e...

— Por que você está me falando isso? Acabou!

— Se você não ficar comigo, com ela você não fica. — O olhar dela era desafiador.

— Eu já fiquei. — Peguei uma maçã da cesta de frutas.

— Pois bem, eu vou conversar com o pai dela, vamos ver se o amor daquela lá não tem preço. Depois disso vamos conversar sobre o nosso casamento; eu não te esperei até aqui para desistir. Você ainda casará comigo!

Na cama com um Bilionário Onde histórias criam vida. Descubra agora