Camila Cabello | Point of View
Quando finalmente terminei o banho, saí do banheiro, Lauren estava deitada na cama, só com uma lingerie branca toda rendada e mega sexy… eu mordi meu indicador para conter os impulsos.
— Demorou. Não está confortável?
— Eu só estava pensando um pouco. Eu não quero decepcionar você.
— Eu sei que vou amar, Camila. Senta aqui.
Sentei onde ela indicou e senti o colchão afundar atrás de mim. suas mãos massageavam meus ombros e me permiti ir relaxando com seus toques. Ela começou a beijar minha nuca e pescoço, suas mãos desceram até meu abdômen e o arranharam no caminho de volta.
— Você está bem? – Ela perguntou e eu assenti.
Lauren sentou no meu colo e começamos a nos beijar. Minhas mãos começaram a passear por seu corpo e a língua dela era dominante no nosso beijo, estava massageando a minha, era doce e complemente calma no começo, mas depois ficou mais intenso e exigia mais toques, alguns arranhões em minha nuca e com certeza, as marcas dos meus dedos na cintura dela.
Queria aliviar a pressão em meu membro e a puxei um pouco para frente, ela parou de me beijar e gemeu no meu ouvido, distribuindo beijos e chupões no meu pescoço, rebolando avidamente no meu colo.
— Você não tem ideia de como estou molhada no momento. – Ela disse rouca no meu ouvido e minhas pernas tremeram.
— Você deve estar sentindo o estado em que me deixa. – Falei me referindo a ereção em que ela rebolava, Lauren voltou a me beijar.
— Última chance para desistir... – Ela disse contra minha boca e eu a puxei para voltarmos ao beijo. Ela tirou minha camiseta e abriu o cós do meu short, tirando meu membro de dentro da cueca e o masturbando. Gemi com o contato, aquela mão macia...
— Lauren... – Gemi, não conseguia mais beijar ela... estava em êxtase.
— Você é tão gostosa... – Ela disse no meu ouvido. – Estou morrendo para ser sua logo. Seu pau gostoso vai me fazer gozar, Camz? – Eu assenti... não sei o que devo fazer para ser boa para ela, mas ela disse tão rouca que não tinha como negar. Ficamos nuas e ela sentou novamente no meu colo.
— Tem camisinha? – Ela disse arranhando minha nuca e beijando meu pescoço. Estiquei o braço até a gaveta e entreguei o primeiro pacote que achei a ela. Ela desenrolou uma por minha extensão e ergueu o quadril, sentando de leve no meu membro... apertei meus olhos... era tão escorregadio e quente.
— Lauren... – Apertei a cintura dela.
— Se concentra nos meus olhos, Camila. Não pare de me olhar... caso não consiga aguentar mais, não tem problema, só se entrega ao que vai sentir.
Ela rebolou no meu colo e não tirei os olhos dela, ela fechou os olhos e gemeu mais alto conforme seus movimentos ganhavam intensidade. Eu também gemia e sentia a melhor sensação do mundo, sei que tenho falado muito isso, mas só Lauren me proporcionou momentos assim.
— Oh Camila... porra! – Ela disse e nos deitei na cama, ficando por cima dela e rebolando contra ela, aquilo estava a fazendo gemer mais, então achei estar indo bem. Ela arranhava minhas costas e às vezes apertava muito meu bumbum.
Ela nos virou e começou a rebolar, me puxou e me abraçou apertado. Beijei seu pescoço e depois encontrei sua boca para um beijo desajeitado, nós gemíamos e sussurrávamos coisas incompreensíveis, mas o que eu estava sentindo era muito
claro.— Porra! – Ela segurou meu rosto e eu a cintura dela, me ajeitando contra a guarda da Cama, me movimentando mais para dentro dela. Impulsionando meu quadril ao encontro ela e Lauren rebolava muito contra ele.
— Lauren! Você é… incrível. – Eu me assustei com o tom extremamente rouco na minha voz.
Ela rebolou mais rápido e gritou, enquanto cravava as unhas nos meus ombros. Senti meu ventre formigar e uma contração, uma sensação explosiva e vibrante, Lauren começou a tremer, gritando e mordendo meu pescoço... meu pau foi esmagado e não me contive... gemendo como loucas e abraçando ela com toda a minha força. Meu coração estava tão acelerado que eu pensei que ia morrer. Meus olhos estavam turvos, desfocados e eu acho que perdi os sentidos por uns segundos. Ofegantes e suadas, não sei quem estava apertando mais a outra contra o próprio corpo.
— Eu falei que ninguém no mundo vai me tirar desse cima desse pau. – Ela disse me empurrando e sentando sobre meu quadril de novo. Eu queria gargalhar, mas estava sem forças para isso. — Quero mais. – Ela disse e começou a me beijar de novo. Assim passamos aquela tarde… aquela noite… até cair de exaustão.
×××
Eu não dormi, Lauren estava deitada contrária a mim, sua perna por cima do meu troco e seu pé bem perto do meu
rosto, ela ressonava alto, estávamos nuas e os lençóis estavam meio úmidos por conta do nosso suor.As novas direções da minha vida me assustavam um pouco, relacionamento sério, não ter um emprego, não ter um
plano de vida e ter a sombra de um crime me deixaram abalada ainda.Meu celular vibrou na mesinha do lado e estiquei a mão para pegá-lo.
“Sei que deve estar em coma de tanto que transou ontem, meus ouvidos estão impuros é horrível ouvir minha filha gemendo. – Revirei meus olhos com o drama de Robbie. — Só queria dizer que estou feliz por você ter se libertado dessa reserva e aprendido do jeito certo com alguém muito bacana. Essa é outra vitória sua e espero que esteja muito feliz. Eu te amo”.
Sorri e coloquei o celular no lugar novamente. Levantei a perna de Lauren com cuidado e me virei para ficar perto
dela, deslizei meu dedo por seu rosto levemente.— Você é maravilhosa. – Sussurrei enquanto acariciava seus cabelos e ela se mexeu, me fazendo parar. Ela me puxou para perto e me abraçou, assim foi mais fácil de pegar no sono.
Acordei e fui para o banho, era de tarde e eu estava morrendo de fome. Minha barriga não parava de roncar, logo Lauren entrou no box comigo, selou nossos lábios e começou a se ensaboar, eu não sabia muito bem o que fazer, ela parecia bem à vontade com isso e aos poucos eu fiquei mais tranquila, tudo era novo.
NÃO ESQUEÇAM!
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Veneno
FanfictionFui presa aos 14 anos e aprendi a me virar como pude enquanto passava pelo inferno. Agora com 27 anos e com minha liberdade muito próxima, vou contar com a ajuda dos meus leais amigos para me reintegrar à sociedade. Querem saber meu crime? Se eu sou...