016; Furacão Agatha

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ZAYA TORETTO

Dom e eu andamos muito até chegar no fundo do local, estávamos soados e sujos por conta da sujeira e da água imunda que predominava o estabelecimento, respirei fundo passando a mão no meu colar que na verdade era um lacre de pepsi, meu irmão me deu o mesmo durante um passeio na praia enquanto bebíamos o refrigerante, e resolvi fazer um colar com o objeto que as pessoas jogam fora. Não podia negar o meu nervosismo, e procurava forças para enfrentar o que precisávamos fazer, e mexer na peça em meu colo me ajudava a vontade de continuar, por todos que amo. 

Entramos em um dos quarto após Dom checar um papel que estava em seu bolso e o jogar no chão, fomos supreeendidos quando um homem foi até Toretto envolvendo o braço em seu pescoço, tentei defendê-lo, mas o rapaz me empurrou no chão, meu avô puxou a cabeça do mesmo o jogndo no chão e socando seu rosto inúmeras vezes. 

Gisele entrou no quarto correndo apontando a arma na nossa direção, mas abaixou rapidamente quando nos viu. Respirei fundo olhando para Dom que continuava socando o rapaz. 

— Dom, para! Olha! — gritei. 

Ele parou de socar o indivíduo e encarou Gisele que o encarava, ela vem até mim me abraçando de lado e eu retribui. Han entrou no local e cumprimentou Toretto que ajudou o rapaz caído no chão a se levantar. 

— Parecem que enfrentaram o inferno. — falou Gisele. 

— Você não tinha outro lugar para marcar esse maldito reencontro? — perguntou Dom. 

— Precisamos ser cuidadosos, tem soldados da Sandstorm por todo lado. — respondeu Han. 

— Fomos atacados na rua, podíamos ter morrido. 

— Temos os materiais que precisam para acabar com a Sandstorm.

— Olha, Gisele. — Dom respirou fundo. — Você nos fez vir até aqui, corremos risco para caralho, então, só mostra o que vocês têm, e depois vamos embora, em segurança. 

— Nós já te deixamos na mão alguma vez? Sempre que precisou, nós fomos na linha de tiro por vocês. 

— Só nos leve até lá. 

KIARA TORETTO

— Nem parece que somos filhos dele. — murmurou Tyler. — Ele sempre prefere a Zaya, ou qualquer outra pessoa. 

— Isso tudo acontece porque a Zaya foi ameaçada primeiro, faz sentido que ela tenha ido no nosso lugar, ou no lugar de qualquer um aqui. — falou Anthony. 

— Ela foi colocada praticamente a força naquele avião. — comentou Meadow. — Eu não sei porque fazem isso com ela, estão destruindo a vida dela. 

— Ela podia estar conosco aqui. — diz Samantha. — O meu pai está péssimo. 

— O que pode acontecer com ele, Sam? — indaga Emma, tragando o cigarro de Tyler e devolvendo para o mesmo. 

— Se a porra da polícia continuar com as investigações, ele perde tudo. 

— E o que estamos fazendo aqui? — Paul se levantou. — Podemos ajudar ele. 

ENTRE PESADELOS ; velozes e furiosos.Onde histórias criam vida. Descubra agora