Capítulo 8 - Punição

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Enquanto corrijo algumas provas de outras turmas, recebo uma notificação no celular. Nina foi marcada em uma publicação de uma festa na fraternidade Delta Beta Delta. Meu coração acelera ao ver a foto dela, deslumbrante, com um vestido que destacava suas curvas. A imagem dela sorrindo, tão despreocupada, contrasta com a raiva e a excitação que me consomem.

Ajo impulsivamente. Jogo as provas de lado, visto meu casaco e saio de casa em direção à festa. A raiva e a possessividade queimam dentro de mim. Como ela ousa se divertir enquanto eu estou aqui, tentando focar em meu trabalho?

Chego à festa e a música alta e as luzes piscando me cercam. Procuro por Nina, ignorando os olhares curiosos dos estudantes ao meu redor. Finalmente a vejo, dançando com um cara que desconheço. Ela está rindo, completamente alheia ao impacto que tem sobre mim.

Eu me aproximo, meu olhar fixo nela. Quando estou perto o suficiente, puxo— a para mim, agarrando sua cintura. A surpresa em seus olhos é evidente, mas rapidamente substituída por um brilho desafiador. Ela sabe o que está fazendo.

— Esse jogo está me deixando excitado, Nina. — Sussurro em seu ouvido, minha voz carregada de tensão e desejo.

Ela se move contra mim, rebolando com uma provocação descarada. Minha mão desliza pela curva de sua cintura, apertando sua pele quente através do tecido fino do vestido. Cada movimento dela, cada toque, é uma tortura deliciosa.

Nina retribui meu toque com uma ousadia que me surpreende. Sua dança é um convite, um desafio que não posso ignorar. Eu a puxo mais perto, nossos corpos se movendo em sincronia com a batida da música. O calor dela é intoxicante, e minha raiva inicial se transforma em um desejo ardente de possuí-la.

Meus lábios se aproximam do seu pescoço, e sinto sua respiração quente. Cada beijo, cada roçar de sua pele contra a minha, é uma provocação que me leva à loucura. Minha mão desliza mais para baixo, explorando a curva de seu quadril.

— Você está me provocando de propósito, não está? — Murmuro, minha voz baixa e rouca.

— Talvez. — Ela responde, com um sorriso malicioso.

A tensão entre nós é palpável. Continuamos a dançar, nossos corpos se movendo juntos, cada toque intensifica o desejo. Eu sei que esse jogo precisa acabar, mas a vontade de puni-la por me desafiar é forte demais.

— Vamos sair daqui. — Digo, minha voz carregada de determinação.

Ela assente, e juntos, saímos da festa. Caminhamos até meu carro, e o silêncio entre nós é carregado de expectativa. Abro a porta para ela, e ela entra, olhando para mim com um misto de desafio e curiosidade.

Dirijo até um local afastado, onde sei que não seremos interrompidos. Paro o carro e me viro para ela. O olhar nos olhos dela é de puro desafio.

— Você sabe que vou te punir por isso, não sabe? — Digo, minha voz baixa e controlada.

— Estou contando com isso. — Ela responde, com um sorriso provocador.

Sem mais palavras, inclino-me e a beijo com urgência. O gosto dela é intoxicante, e meu desejo de puni-la se mistura com o desejo de possuí-la completamente. Minhas mãos exploravam seu corpo, enquanto o beijo se torna mais intenso.

— Vire-se. — Ordeno, minha voz firme.

Ela obedece, virando-se no banco do carro. Minhas mãos deslizam por suas costas, e eu levanto o vestido, expondo sua pele macia. Meu toque é firme, mas ao mesmo tempo carinhoso, explorando cada centímetro de sua pele.

A noite está apenas começando, e a punição que planejei para Nina será uma que ela nunca esquecerá. A combinação de desejo, raiva e possessividade que sinto é uma tempestade que nos consumirá completamente.

Secret Life - NinaOnde histórias criam vida. Descubra agora