Capítulo 6 - Te peguei

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Mark

Não pode ser que ela mexe tanto assim comigo. Não consigo parar de pensar nela e naquele corpo. A única coisa que sei é que o cabelo dela é preto e ela tem aqueles piercings pelo corpo. Uma tatuagem de pimenta na bunda... e que bunda. Faria de tudo para atolar meu pau naquele rabo e arrombá-lo. Preciso achar essa garota. Eu tenho que enterrar meu pau nela.

Saio para dar aula, com a cabeça cheia de pensamentos sobre ela. Subo na minha moto esportiva, a minha DUCATTI, atraindo olhares por onde passo e até mesmo apostando racha com outros motociclistas. Chego na universidade e sigo para a sala de aula, não posso esquecer de falar com a Giannina — acho que é esse o nome dela — sobre a falta dela na aula passada.

Entro na sala e os alunos já estão apostos em suas carteiras. Começo a aula sobre liberdade sexual e, ao final, informo que eles devem preparar um seminário sobre importunação sexual para a próxima semana. Quando vejo os alunos se levantando para sair, sigo com o olhar e encontro Giannina se levantando também.

— Ssenhorita Giannina! Por gentileza, venha à minha mesa. — Ordeno.

— Sim, senhor Mark? — Ela responde, e sinto meu pau se enrijecer. Nossos olhares se encontram, e eu desço meu olhar para seu corpo, encontrando um par de seios maravilhosos. Ela está excitada e sem sutiã, o que só aumenta meu desejo. Não consigo desviar o olhar e noto que ela tem piercings, porra, essa é a minha nova perdição.

Acho que meu novo fetiche é novinhas gostosas com piercings; já é a segunda que vejo só essa semana.

— Motivo da minha ausência, professor... — Ela começa a falar, e eu mal prestei atenção no que disse. Ela percebe onde estou olhando e sorri, claramente adorando a atenção.

— Bom, retirei sua falta, obrigado Nina, quer dizer Senhorita Giannina! -me perco ao secá-la demais com o olhar.

— Obrigada, professor. — Ela derruba a bolsa e se inclina para pegar, expondo aquele rabo maravilhoso com a calcinha atolada. Meu pau lateja, não consigo me controlar.

— Caralho — sussurro, quase sem ar. Ela sai sem olhar para trás, e eu sei que ela me fez melar a cueca. Vou ter que juntar essas duas e fodê-las com gosto.

Procuro ela no Instagram e vejo que seu perfil é aberto. Encontrei várias fotos, inclusive de biquíni, e lá está a tatuagem de pimenta na bunda. Pego meu pau e começo a me aliviar, imaginando o que faria com ela.

Saio da minha sala e ligo para Taylor, meu melhor amigo e investigador da polícia. Conheci Taylor anos atrás, quando ele ainda era um detetive iniciante e eu era um hacker anônimo. A nossa colaboração começou quando ele me procurou para ajudar a desvendar um caso complicado. A partir daí, desenvolvemos uma parceria sólida, e ele me ajudou a entrar para a força policial, onde agora atuo como oficial, mantendo o disfarce de professor e advogado para esconder minha verdadeira identidade.

— Fala, Mark, o que você precisa desta vez? — responde Taylor.

— Preciso de uma ajuda. Tenho um IP aqui e preciso que descubra quem está por trás dele. Não quero que isso vaze.

— Sem problemas. Manda o IP que em 5 minutos te dou os dados da pessoa.

Desligo a ligação e envio o IP registrado no meu PC. Com a ajuda de Taylor, hoje vou descobrir quem é essa garota.

Chego em casa e recebo um arquivo com os dados que Taylor encontrou. Abro no computador e não consigo acreditar no que estou vendo. A Camgirl é a minha aluna. Agora ficou mais fácil de comê-la.

Tomo um banho e fico somente de cueca. Pago pela sala VIP e aguardo a delícia da Giannina entrar.

— Estou vendo que gostou do meu serviço — ela diz descontraída.

— Não posso negar o quão gostosa é. — Confesso.

— Preciso te falar que, depois que você saiu do chat, tive que me aliviar e acredite, eu gozei duas vezes pensando em você! — Ela diz.

Desgraçada, eu vou te comer e será em breve.

— Mostra para mim como fez então! — Ordeno. Vejo ela se masturbando e chupando os dedos em seguida, me delicio com a visão.

— Daria qualquer coisa para saber o sabor que você tem — eu digo, enquanto começo a me acariciar. — Quero te foder, fica de quatro e fode seu cú para mim, quero ver você gozar, imagina meu caralho todo nesse rabo.

Fico observando ela se posicionar de quatro e começo a bater punheta na mesma velocidade com que ela fode sua bunda. Quando ela começa a gozar, eu também não resisto e gozo junto.

— Não faço programas — ela responde se limpando.

— Seria uma pena, olha o que te esperaria — eu digo, ligando a câmera e mostrando meu pau todo melado e escorrendo porra.

— Deixa eu ver seu corpo. — Ela pede, e eu mostro até meu pescoço.

— Espero que tenha gostado da vista, bonequinha. — Repito suas palavras e vejo ela se desesperar e sair da sala. Dou risada. — Agora não adianta mais se esconder, te peguei, gatinha, e eu vou te comer!

Secret Life - NinaOnde histórias criam vida. Descubra agora