Capítulo 13 - Tentação

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MARK

O final de semana passou voando, estou com ressaca ainda, ontem bebi sozinho para tirar Nina da cabeça, todas lives vou pagar o privado para que ninguém a veja, se for para tê-la assim, que seja assim então.

Meu celular vibra e vejo que tem uma mensagem no meu direct, Luana, é a loirinha amiga da Nina. O que ela está pensando em fazer?

Mensagem de Luana:

"Oi, Mark! Desculpe pelo contato inesperado. Sou a Luana, amiga da Nina. Vi que você está bem envolvido com ela e achei que poderia me ajudar com algo. Estamos planejando uma festinha surpresa de aniversário para a Nina, e o tema será Halloween. Como você parece ser alguém que se importa com ela, pensei em te convidar para a festa."

A mensagem era clara e direta, e a ideia de estar na mesma festa que Nina, mesmo que por trás de um convite discreto, despertou um novo tipo de excitação em mim. Luana continuou:

"Vai ser uma pequena reunião com amigos próximos e um tema bem divertido. A festa acontecerá na sexta— feira à noite. Gostaríamos muito que você aparecesse, mas, por favor, não conte para a Nina. É uma surpresa! Além disso, a festa será na minha casa, então é uma boa oportunidade para você a ver de perto. Se estiver interessado, me avise para que eu possa te passar mais detalhes."

O convite era tentador e, para ser honesto, a ideia de estar perto de Nina sem que ela soubesse que eu estava lá me atraía. Era a oportunidade perfeita para observá-la e, quem sabe, tentar me aproximar dela de uma maneira mais pessoal.

Respondi rapidamente:

"Oi, Luana! Agradeço o convite. Eu realmente aprecio a oportunidade de estar lá e celebrar com a Nina. Vou comparecer na sexta— feira. Por favor, me passe os detalhes sobre o horário e o local exato. Vou garantir que seja uma surpresa agradável para ela!"

A mensagem enviada, eu me sentei, pensando nas possibilidades que essa festa poderia oferecer. Com a chance de estar próximo de Nina e observá-la em um ambiente descontraído, minha mente já começava a se agitar com os planos. Ótimo, falou sorrindo, guardo o celular no bolso, sigo para sala.

Me ajeito na cadeira aguardando que meus alunos cheguem, fico na expectativa aguardando Nina chegar para puxar algum assunto aleatório, mas nada dela entrar, a sala está quase cheia, hoje é dia de avaliação, onde ela está? Nina assim fica difícil te ajudar, abro minha maleta para pegar as provas, ergo os olhos para contar quantos alunos estão na sala para aplicar o teste, e a vejo na última mesa da fileira da janela, afastada de todos, a olho de cima a baixo, mesmo estando longe, ela veio de saia, meu pau se anima dentro da calça, droga Nina olha o efeito que você tem sobre mim. Respiro fundo, sigo entregando as provas e falando as normas sobre o teste, a entrego e nos olhos se encontram.

— Oi mocinha, bom teste — falo sorrindo, tentando ser simpático.

— Oi, obrigada — fala voltando atenção ao teste — espero que minha nota seja justa desta vez.

Apenas a olho mais uma vez e sigo para meu assento, sua nota será, confio no seu potencial, tenho uma ideia como conseguir falar com ela.

— Preciso da atenção de todos — falo e todos me olham — quando finalizarem a prova, me entreguem e aguardem nos seus devidos acentos, conforme fui entregando vou corrigindo e dando feedback de como se sairão, uma boa prova.

O tempo demorava a passar, ela estava lá concentrada, linda, ela prende o cabelo me dando totalmente a visão de seu rosto focado na folha, ela está pensativa, boa minha menina, ela escorrega a ponta de trás do lápis na boca, fazendo leves carinhos em seu lábio inferior, então o coloca na boca e morde, aquilo me deixa extasiado, um calor começa a me te atingir, ela descruza as pernas trocando de posição, sua saia sobe mais um pouco revelando suas coxas, lembro delas abertas em minha tela, fecho os olhos.

— Professor acabei — diz um aluno novo me entregando a avaliação, me tirando dos pensamentos impuros e sujos que estava tendo com a Nina.

— Obrigado Vitor, aguarde para saber o resultado de seu teste.

Seguimos assim por um tempo, conforme instruído, os alunos finalizavam e eu corrigia, Nina permanecia lá escrevendo, lendo, pensando. Todos haviam saído da sala e ela continuava lá, sem ela perceber, tranco a porta, sigo ao seu encontro.

— A prova nem estava tão difícil assim, precisa de ajuda? — Falo brincando.

— Não estava mesmo, inclusive, fui a primeira a acabar, mas esperei todos saírem para ver você corrigindo a minha, quero ver minha nota no portal. — Fala de um jeito debochado, espertinha.

— Tudo bem, venha comigo até a minha mesa.

— Obrigada, vou ficar nessa mesa aqui de frente com você — ela se senta em cima da mesa com as pernas cruzadas, Deus eu não vou resistir.

— Tudo bem — Começo a ler suas respostas, volto olhar para ela, vejo atenta em cada movimento meu, Nina descruza as pernas deixando levemente aberto, dando visão a sua intimidade, inclino a cabeça a olhando, Nina, Nina, não brinque com fogo.

Ela segue distraída no celular e ergue um pouco a saia e se arreganha.

— Que cabeça a minha, esqueci de colocar a calcinha, fiquei tão preocupada com a prova. — olho com desejo, filha da puta, meu pau lateja, colocando as pernas em cada ponta da mesa e começa a passar a mão por sua intimidade, tento me levantar, mas ela adverte.

— Fica aí, eu não falei para você vir — Chupa seu próprio dedo e introduz de sua buceta. — Você tem que finalizar a minha prova e eu estou entediada.

Ela estava se masturbando em minha frente, como ia corrigir a porra da prova? Coloquei um dez na folha, afastei a cadeira, desfivelei o cinto, colocando meu cacete para fora começo a me masturbar com ela.

Nina se levanta vindo em minha direção, senta-se na minha mesa e faz o mesmo que estava fazendo, só que agora mais perto.

— Não toque em mim, quero fazer isso te olhando e você me olhando. — Continuamos a nos tocar.

Ela dá indícios que estava quase gozando, eu ia ir com ela, o cheiro dela invadia minhas narinas, vendo ali toda aberta, molhada e pronta, quero enterrar meu pau nela. Ela goza gemendo baixinho e retira os dedos, descendo da mesa, se aproximando de mim, ela leva os dedos próximo a minha boca entregando seus dedos todo melado de seu mel, segurei sua mão e chupei cada dedo melado, oh que sabor maravilhoso, faço movimentos circulares com a língua, ela suspira, continuo me masturbando.

— Nina, é melhor pararmos, estou quase gozando — ela se abaixa fazendo um coque no cabelo — o que está fazendo? — Olho assustado, ela ia fazer o que estava imaginando?

Se ajoelhando na minha frente, ela deposita suas mãos em minha coxa olhando para meu pau que agora estava melado, se ajeitando ela o segura, respiro fundo, levanto as mãos até minha nuca deixando ela fazer o que queria, ela olha para mim o movimentando, aproximando mais ainda sua boca do meu pau, ela o lambe, porra.

— Se quiser continuar, vai ter que me implorar para dar para você— se levanta — sabe onde me encontrar, estarei, te vejo às 23:00 — dá uma piscadela sai correndo.

Me levanto e vou em sua direção, ela abre a porta, dou por conta que meu pau está para fora, viro-me de costas guardando— o, espertinha, ela fez o feitiço se voltar contra o feiticeiro. 

Secret Life - NinaOnde histórias criam vida. Descubra agora