Filipe Ret 🚀
Faz uns minutos que ela está lá dentro falando com o cara, já tô até me estressado.
Quando ia entrar, ela saiu com um vapor meu.BOlhei para ela que me encarou e sorriu falso.
Tava torcendo pra ter chegado antes dele ter...
Vocês sabem.
Mas uma parte minha sabia que ele já havia feito.
Anna: Ele conseguiu... Ele me... — Seus olhos se encheram de lágrimas e eu não sabia o que fazer.
Puta que pariu!
Puxei ela por impulso, e envolvi ela nos meus braços.
Senti ela chorar e seu corpo amolecer.
Ela tava vulnerável em meus braços.
Alguns dos meus vapores encaravam a cena, mas nem tava ligando pra isso.
E sim querendo mata aquele pau no cú desgraçado do caralho.
As amigas dela chegaram me olhando, e balancei a cabeça.
Se eu não me engano, a Amanda tirou ela dos meus braços, com cuidado.
Ret: Aí, pega esse pau no cu e leva pra praça.
(...)
Cheguei na praça e algumas pessoas já tava olhando o show de horrores que ia acontecer.
Mandei tirarem todas as crianças da rua, uma cena forte demais pra elas.
Taquei logo um murrão no cara.
Ret: Isso é por você ter pegado uma menina na maior covardia. — peguei uma madeira.
Taquei nas costas dele que gritou, foi umas 20 madeiradas nas costas.
— Filho!- Escutei uma voz de desespero e olhei para trás vendo uma senhora — Não faz isso com meu filho!
Me virei olhando pro cara que tava no chão.
Ret: ainda faz a mãe sofrer... — Neguei chutando ele.
Dei uns 5 chutes nele e a cada um, a senhora gritava mandando eu parar.
— t...tira... E...El..ela... D...da..qui.. — Abaixei e puxei o cabelo dele fazendo ele olhar para mãe.
Ret: tá vendo lá? O sofrimento que você faz ela passar? Já não é a primeira vez que eu te mandava o papo, menor! Mas tu vacilou feio, agora tá aqui oh, fazendo a mãe chorar por erros teus. — Bati a cabeça dele no chão, duas vezes. — Agora vai morrer! mas antes vou me divertir um pouquinho.
Mandei pendurarem ele na árvore que tinha ali.
Encarei pessoa por pessoa que assistia o show.
Ret: Família! Não sou de fazer essas merdas em público e vocês sabem disso. Sempre fui reservado, na minha, e sempre que tinha b.o pra resolver, como esse — aponto pro cara — Sempre resolvia no máximo sigilo, porém. As coisas estão saindo um pouquinho da ordem não acham? Tão roubando na minha favela, tem filho da puta batendo em mulher e estuprador! Que merda é essa!? Tão pensando que tão aonde, porra!? Vocês estão na minha favela, caralho! No meu morro! E eu não aceito uma merda dessas aqui. Então se essa merda acontecer de novo, trem vai ficar sinistro, podem ter certeza. Se eu ver neguinho roubando por aí, morre. Se eu ver homem querendo ser maior que a mulher, morre. Se eu ver filho da puta tentando tocar em mulher, morre. Se eu ver briga de mulher no morro por coisa boba, adivinha? Morre!
Atirei na perna do cara.
Seu grito de dor foi mais alto que o barulho do tiro.
Ret: Aí irmão, manda um beijo pro capeta por mim. — atirei na outra perna — Diz a ele que vou demorar um pouquinho pra conhecer ele viu.
Mirei na cabeça e apertei o gatilho.
Mais uma alma enviada com sucesso.
Desci do banco e olhei pro lado, avistei a Anna e as amigas olhando tudo.
Ela me encarou, não conseguia decifrar o que ela tava sentindo.
Desviei o olhar e mandei os moleques queimarem o corpo e jogarem bem longe.
— Olha o que você fez com meu filho! — Olhei pra atrás — Seu infeliz! Nojento! Assassino! Feio!
Feio?
Aí não velha!
Ret: Seu filho é um estuprador de merda — Falei calmo.
— Você matou ele!
Ret: E ser for necessário dona, mato até a senhora — Falei e ela me olhou com ódio nos olhos.
— Nojento!- Gritou.
Ret: Olha aqui velha feia.-falei pegando no braço dela.- tá pensando que é quem, em? Esta achando tão ruim assim, calma aí. Posso te matar também, aí se vai pro inferno com teu filho e vive feliz para sempre lá com o diabo. Tá bom?
Ela me olhava chorando, soltei o braço ela e sai descendo o morro.
Agora deu mesmo, achando que tá na Disney a veia.
Euem.
Subi na minha moto e meti mão no acelerador indo pra casa.
Preciso de um banho, tirar esse cheiro de sangue.
Ainda bem que eu não tava com a minha blusa favorita.
Sai do banheiro enrolado com a toalha e procurei minha blusa branca.
Vasculhei aquilo tudo.
Aí veio na minha mente, a Anna vestida na praça com ela.
Peguei outra blusa e vesti, uma bermuda preta e coloquei meus cordões.
Olhei no relógio e estava na hora do almoço.
Mas meu sono estava maior, deitei na cama e cochilei.
Acordei lá pras 14h.
Levantei e sai de casa, subi pra boca e fui ajeitar as coisas.
Th: Você ainda não almoçou? — Neguei- Tá maluco?
Ret: Esqueci cara — Falei ajeitando o fuzil nas costas.
Th: Vontade de ter joga ladeira a baixo, otário! — Saiu soltado fogo e eu ri de lado.
Aqui vemos quem se preocupa mais.
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Primeira dama
ФанфикCom ela a vida tem momentos incríveis Com ela todos meus sonhos são mais possíveis Lucros invisíveis são melhores Separados somos fortes, juntos, imbatíveis...