capítulo 3

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Anna Estrella 🫀

E como sempre as bonitas me deixaram pra transar.

Sinceramente, estou cansada de ser abandonada.

Cansei de dançar e dar foras em vários caras que chegaram em mim.

Paguei mais uma bebida e última, desci daquela laje.

Passei pelo povo que estavam animados ainda.

Peguei meu celular que tava no bolso, não vou ligar para as meninas pra não ser a que atrapalhou a foda delas.

Mandei mensagem pra elas dizendo que estava indo embora e guardei o celular depois de ter visto que o Victor não mandou nenhuma mensagem.

Respirei fundo passando a mão no rosto e tomei o último gole da bebida.

Não tô bêbada.

Não bebi tanto assim, só mais pra curtir sóbria mesmo.

Tomei só três corpo.

Esse foi o quarto.

Sai descendo o morro.

Não conheço muito bem aqui, mas lembro por onde passei quando subimos o morro.

Entrei em um beco e vi que tava tudo escuro, puta merda.

Respirei fundo e entrei.

Senti alguns passos atrás de mim, e aumentei os meus.

Senti meu cabelo sendo puxando e gritei de dor.

Anna: Me solta! — gritei.

— Cala a boquinha aí garota — Suas mãos desceram pelo meu corpo é eu me debatia.

Anna: Me solta porra! — Gritei e sua mão foi pra minha boca a tapando.

Tentava grita e senti um murro no rosto.

O gosto de sangue vez e fiquei tonta.

Abri meus olhos e fechava lento.

Anna: Me solta por favor. — Murmurei lenta.

Tava deitada no chão frio, já estava sem short e o cara por cima de mim.

Fechei meu olho e senti meu corpo mole.

Filipe Ret 🚀

Th: Já vai? — Concordei- Aciona se precisar de algo

Fiz toque com ele e sai do baile.

— Vai querer que nois vai contigo chefe? — neguei subindo na moto.

Ret: Fiquem aí pra curtir o baile, mas observando tudo menor — Eles concordaram e fiz toque com eles.

Liguei a moto e desci o morro voando.

Entrei em um beco e escutei um grito.

Franzi o cenho e desacelerei a moto, olhei por lado e não vi ninguém.

Escutei de novo um grito e dei a volta com a moto.

O grito ficava mais alto, mas logo tudo ficou em silêncio.

Maravilha

Deixei a moto por ali e peguei a glock.

Sai entrando em um beco e escutei um gemido de um cara.

Liguei a lanterna do celular.

Puta que pariu.

O cara me olhou e se levantou assustado.

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