capítulo 13

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Filipe Ret 🚀

Depois de andamos de jet ski, paguei o homem e saímos pra anda pela praia.

Fui na nossa mesa pra pegar o meu celular e minha carteira antes e avisei os moleques.

Joguei minha blusa no ombro e fiquei admirando a bunda dela.

Anna: Vamos comprar água de coco. — Me puxou é chegamos no quiosque.

— O que o casal deseja? — Olhei pra ela que não ser importou com a fala do homem

Anna: Uma água de coco por favor.

O cara disse que ia pega.

Olhei pro lado vendo uma menina sentada me encarando.

Olhei pra baixo e vi que tava suave.

Não tô sujo e nem cagado.

Então de duas a uma.

Ou ela tá apreciando minha beleza ou… Que senta por chefe!

Tem a terceira opção também.

Mas nós deixa baixo.

Anna: Quer? — Dei o dinheiro pro homem que agradeceu.

Concordei, segurei o canudo e coloquei na boca enquanto olhava em seus olhos.

Ela passou a língua nos lábios e depois de segundo bebendo o bagulho ela me empurrou.

Anna: Vai acabar com minha água, garoto — ri negando.

Ret: Dividir aí com “teu macho”, pô — Ela bebeu e logo riu.

Anna: Aí, aí. Agora pronto, virou meu macho e eu não tô sabendo?

Ret: Sei não, se quiser o branquinho aqui no teu nome… Podemos tá vendo isso aí.  — Ela negou rindo e saiu andando.

Dei aquela conferida na bunda dela.

Anna: Vou pensar no seu caso… Ver se vale a pena ter um dono de morro no meu nome... -Sorri e ela sentou no banco que tinha ali.

Sentei do lado dela que estava olhando o povo passa.

Anna: Posso te fazer uma pergunta?

Ret: Já tá fazendo... — ela me olhou séria — Diz aí.

Anna: O que aconteceu… Ser falou pra alguém? — desviei o olhar.

Ret: Do amorzinho maneiro que nois fez? — Gastei ela que bateu no meu ombro— Que nada, pô.

Anna: Nem pro meninos? — Olhei pra ela.

Ret: Só prós meninos, mas só disse o básico.

Anna: É qual foi o básico?

Ret: "Nós transou, não me perguntem mas nada que isso é bagulho meu e dela" — vi ela sorri- Tá sorriso por que, doidona?

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