Filipe Ret 🚀
Ela dançava com a amiga sem se importar com nada. Observava cada movimento que ela fazia com a bunda.
Já são 01h30 da noite, som tava alto só com os funk pesadão.
Quando desse 02h00 ia manda para com tudo.
Hoje não vai rolar até amanhecer não.
Cheguei no Th que tava em um cantinho fumando.
Ret: Pra quem não gosta que eu fume, né... — Ele olhou e soltou a fumaça.
Th: Nem vou discutir contigo, irmão... — Cortou logo esse assunto.
Ret: Vou indo nessa, tô cansadão... — Ele concordou — 02h não quero ninguém aqui mais, o som já tem que tá desligando, pode pá?
Ele concordou.
Fiz toque.
Ret: Qualquer coisa aciona, forte abraço aí. — sai andando pra fala com o Paiva.
Anna já tava sentada na cadeira deitada no ombro dele.
Fiz careta.
Bati na cabeça do paiva e ele levantou o olhar.
Ret: Indo nessa, fiote.
Paiva: Que maravilha, da carona pra Anna? Ela disse que tá morrendo de dor não sei onde…
Anna: Tô com cólica… — Sua voz saiu cansada.
Paiva: Tá naqueles dias?- ela negou rindo - Dizem que sexo faz bem pra esse bagulho aí. Mano Ret tá aí pra ajudar, né?
Me olhou e eu fechei a cara vendo ela fica vermelha de vergonha.
Anna: vou atrás das meninas...
Balancei a cabeça confirmando e ela levantou pegando o sapato e o salto.
Fui na minha moto e subi, logo ela apareceu e nem ser importou. Só subiu e grudou em mim. Deitou a cabeça na minha costa. Sai sem acelerar muito. Logo chegamos na minha casa. Ela desceu e olhou ao redor.
Anna: Essa não é a casa do Paiva… — me olhou e eu desci.
Ret: Tá com a chave da casa dele? — ela negou — Também não tenho, vai te que fica aqui mesmo.
Ela deu de ombro e saiu passando pelos vapores.
Mina folgada.
Mandei guardarem minha moto e sai entrando.
Anna: Onde eu durmo? — Comigo?
Ret: No mesmo quarto que tu tava...? — Falei e ela concordou.
Subi atrás dela e fui pro meu quarto, tomei banho e vesti uma bermuda.
Desci pro anda de baixo e entrei na cozinha.
Peguei um copo e abri a porta da geladeira.
Peguei a garrafa d'água.
Bebi minha água na maior paz e sentei na mesa.
Embolei um e acendi.
“Mas tu sabe muito bem que sempre tem recaídas quando fuma teu “baseadinho”.
A voz do Th passou pela minha cabeça e eu suspirei soltado a fumaça.
Fechei os olhos, sentido a onda bate.
Anna: Acordado ainda? — Abri os olhos e vi ela ali. Olhei ela de cima a baixo e concordei.
Ret: Acabei de descer pra toma água... — Ela olhou na minha mão vendo o baseado — É fuma.
Levantei a mão e ela concordou.
Pegou o copo e bebeu água.
Dei aquela conferida no corpo dela, e porra…
Que mulher gostosa!
Ela abaixou pra pegar alguma coisa no chão e a saia levantou de leve.
Mas deu de ver que tava sem calcinha.
Passei a mão no rosto e tentei me controla.
Anna: O Ret... — Que ser foda.
Levantei de uma vez da cadeira e puxei ela começando um beijo.
Beijo viciante da porra.
Levantei ela que grudou as pernas ao redor da mina cintura descoberta.
Senti sua intimidade quente encostar na minha pele. O fogo subiu pelo meu corpo e eu coloquei ela sentada na pia. Puxei o cabelo dela de leve que arranhava minha nuca. Passei minha mão pela sua coxa chegando até sua intimidade. Parei o beijo encarando ela que me olhava com aqueles olhos…
Ret: Posso…?— Ela concordou e eu cheguei na sua intimidade.
Comecei a brincar com seu clitóris e ela mordeu os lábios. Comecei a masturbar ela que soltou um gemido. Depois de ficar brincando com o clitóris, abaixei até sua entradinha. Enfiei dois dedos e ela se contorceu abraçando meu pescoço. Deitou a cabeça no meu ombro e gemeu gostoso no meu ouvido.
Comecei a movimentar rápido meus dedos.
Anna: Isso… Mais rápido... — Ela gemia em meu ouvido e cada vez que eu ia rápido ela me apertava mais — Vou gozar…
Ret: Gozar pra mim.... — falei no ouvindo dela que jogou a cabeça pra trás.
Senti seu líquido quente nos meus dedos e tirei. Ela me olhou com a respiração ofegante e eu ri. Senti meu pau pulsando que chega doía.
Comecei a beija-la e a puxei pro meu colo.
Sai da cozinha e joguei ela no sofá.
Comecei a beija o pescoço dela e tirei aquele pano, sorri vendo seus seios e comecei a chupa.
Ela segurava minha nuca enquanto eu desci até chega na sua intimidade.
Passei a língua de leve e levantei.
Abaixei a bermuda e ela olhou pra meu pau mordendo os lábios.
Massageie de leve e passei a cabecinha na entrada dela.
Quando ia enfiar ela fechou as pernas me olhando
Franzi o cenho confuso e lembrei do bagulho.
Ret: Eu não sou ele Anna… Pode confiar... — ela me olhou com aqueles olhos que acho tão bonito — Mas ser você não quiser tudo bem, a gente deixa pra quando ser tiver preparada, sei lá.
Anna: Não. Tá tudo bem...
Ret: Tem certeza? — Ela concordou.
Enfiei devagar e ela fechou os olhos, comecei a me movimentar devagarinho até ela solta um gemido.
Aumentei o ritmo e deitei em cima dela metendo com prazer.
Ela enrolou as pernas ao redor da minha cintura e abraçou minha costa.
A cada socada ela me arranhava, chupei os peitos delas que pulavam e deixei um chupão em cima.
Anna: Mais força, Ret! — falou entre gemidos com a voz cheia de desejo.
Ret: Geme meu vulgo, vai... — falei com a voz rouca.
Anna: Ret... Mais rápido, por favor... — Sorri e só foi socadão naquela bucetinha apertada...
Ela gozou e eu sorri satisfeito.
Virei ela de quatro e mandei ela empina a bunda.
É assim foi feito.
Meti três tapão e no fim apertei.
Enfiei meu pau e enrolei o cabelo dela em uma mão é na hora segurei na cintura.
A madrugada toda foi assim, fundemos na sala, no quarto e por último no banheiro.
Depois dessas fodas do caralho, ela foi toma um banho e deitou pra dormi.
Só cheguei do ladinho dela e deitei.
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Primeira dama
Fiksi PenggemarCom ela a vida tem momentos incríveis Com ela todos meus sonhos são mais possíveis Lucros invisíveis são melhores Separados somos fortes, juntos, imbatíveis...