Me levanto do chão e olho em volta, era ainda aquela sala clara, mas... eu não me sentia mais sozinha. Em um movimento rápido me viro, não acredito no que meus olhos veem.
- Mamãe... - digo a olhando.
Luciana: Minha neném - ela sorri e estende os braços em minha direção.
Eu me aproximo sem acreditar que depois de todos esses anos minha mãe estava viva e na minha frente, a abraço.
- Eu senti tanto sua falta. - digo de olhos fechados.
Sr. O'brien: Eu também filhinha. - abro os olhos e me afasto.
- Papai!? - exclamo confusa - Que? Não, cadê a mamãe? - olho em volta.
Sr. O'brien: Sn, vc sabe que sua mãe não está mais entre nós.
- Ela... ela tava aqui agora!
Sr. O'brien: Snzinha - ele se aproxima passando a mão no meu cabelo - Eu sei que é difícil de superar mas... é presciso, já fazem 5 anos.
- Não, não. Fazem 13 anos!.. - ele respira fundo - Que foi?
Sr. O'brien: Vc está perdendo a noção do tempo... vem. - ele pega na minha mão.
- Pra onde?
Sr. O'brien: Como assim " Pra onde" ?, pra escola. Esqueceu, hoje é o dia das crianças, vc estava tão ansiosa.
- Dia das crianças? Eu tenho 18 anos.
Sr. O'brien: 18? - ele ri - Gostei da brincadeira, vc tem 10 aninhos.
10 anos!?!
Sr. O'brien: Agora vem, vc tá se atrasando. - ele começa a me puxar.
- Não - me puxo de volta - Não, não. Me solta. - me solto e olho pra ele - Vc não é real, é tudo fruto da minha imaginação.
Sr. O'brien: Filhinha.
- Meu pau, sai daqui. SAI DAQUI! - ele fica parado - Aaaah que ódio. - Coloco a mão na cabeça.
Sr. O'brien: Calma, papai tá aqui. - diz chegando perto de mim.
- SAI DE PERTO! - quando eu vou empurrar ele se dissolve em baratas, muitas baratas - AAAAAAAAAAAAAAHHH - corro pra longe daquele monte da barata que vinham atrás de mim.
Chego na parede.
- Merda, calma.
Olho pra porta do banheiro e corro até lá é fecho a porta.
Tem um tempo pra essa porta ficar disponível, se passar o tempo eu fico trancada aqui dentro no escuro.Começo a ouvir batidas fortes na porta.
- PARA! - só continuava é eu sento no chão - calma Sn, mantém. - fecho o olho - É só imaginação.
Abro os olhos e eu tô no meio da sala, tava tudo escuro denovo só com uma luz fraca acessa, e a sala tá fria de novo, muito fria.
Vou até a parede me encostando.Pego uma barra de cereal no meu bolso e como.
- Eu não tô aguentando ficar presa... EU QUERO SAIR DAQUIII!!! - abraço minhas pernas. - eu quero sair daqui...
Me levanto e começo a andar de um lado pro outro.
- DEIXA EU SAIR!! - grito. - Que droga.
Começo a ficar mais estressada.
- oque eu fiz vei, EU QUERO IR EMBORA! - chuto a porta, inútil. - DEIXA EU SAIR - Bato na porta enquanto grito, canso e apoio minha cabeça na porta - Inútil, COMPLETAMENTE INUTIL!
Ando com as mãos na cabeça.
- É isso que eles querem, querem me ver pirar. Calma Sn... - respiro. - eu só queria ir embora AAAAAAAAAAAH! - grito pra me aliviar - Toda Sn se ferra, maldita hora que minha mãe colocou meu nome de Sn.
O banheiro abre, ando até lá, abro a torneira molhado o rosto é depois enchugo com a toalha, aproveito e abro o quadro onde fica o filtro de água, pego um copo descartavel e coloco água bebendo aos poucos.
- Não nasci pra essa vida - Digo chateada.
Pego um copo de água e deixo da sala pra caso de emergência.
Volto pro meu canto da parede.
- Era tão mais fácil se eu tivesse morrido junto da minha mãe. - começo a chorar.
Pay falou pra eu não me deixar abalar, vcs devem estar me achando ridula, cadê a patroa? Cadê a matadora de homens? Devem se perguntar. Eu ainda sou humana, as vezes fraca, que infelizmente tem problema com a solidão.
(...)
Pov: Narradora on.
*tres dias depois*
Five já tinha voltado do Brasil, Aidan já tinha voltado de Paris, assim como Sadie é Noah que já tinham voltado.
Agora Five e Aidan estavam no escritório.
Aidan: Nada - diz inconformado.
Five: Isso é ridículo. - diz pra lá e pra cá com uma caneca de café.
Aidan: Mandamos, Carros, homens, aviões e agora começaram as buscas marítimas.
Five: Estamos deixando passar alguma coisa - senta olhando o tablet de mapas.
Aidan: Como isso é possível? - olha pra Five que olha de volta pro irmão e murmura um "Não faço a menor ideia" - 3 dias, se passaram mais três dias e nada. - levanta indo até o bar do escritório.
Five: Somos uns dos maiores gangsteres do mundo, achar uma garota de 18 anos era pra ser a coisa mais fácil do mundo.
O telefone toca e Aidan corre até a mesa atendendo
Aidan: Fala. - ele escuta a ligação.
Five: Vai Aidan, Filho da puta fala alguma coisa! - se levanta e Aidan desliga o telefone - Então?
Aidan: Acharam o pai da Sn.
Five: O pai? Acharam o pai da Sn mas não encontraram ela? Ótimo gangsteres fomos arrumar em irmãozinho. - Pega o paletó.
Aidan: Tá indo aonde?
Five: Nos estamos indo encontrar o pai da Sn, quero saber o que esse desgraçado tinha na cabeça quando descidio entregar a filha pra um gângster - diz abrindo a porta e Aidan sai logo atras.
Eles descem saindo da mansão.
Five: ligou pra ruiva.
Aidan: Tá indo pra lá.
Five: Otimo.
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Gente tô morrendo se sono.
Hi luas, perguntinha pra descontrair: Qual é o signo de vcs?
Cap. Pequeno, ódio.
Bjs luas.
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Divida de Milhões - Aidan Gallagher
FanficAté famílias ricas tem dividas é as vezes o maior valor que podem oferecer é uma pessoa... a filha. Plágio é crime. *Segunda parte já disponível no perfil* (Pode conter erros ortográficos afinal ninguém é perfeito e existe um negócio chamado CORRETO...