Capítulo 46

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Chris Evans

Depois do almoço, resolvi tirar um cochilo, mas eu não consegui.

Me lembrei da noite passada e de como foi bom (e ao mesmo tempo horrível) ver a Beatriz de novo.

Imaginei o corpo nu daquela divindade e fechei meus olhos. Puta merda.. o que essa mulher tem?

Eu só queria ela de volta. Eu daria tudo pra ter ela de volta.

Me lembrei do nosso sexo e o quanto foi maravilhoso as duas vezes que dormimos juntos. Minha mão chegou no meu pau e bati uma com vontade.

— ahr.. beatriz.. — gozei.

A porta do meu quarto bateu e eu gelei. Vesti minha cueca correndo e abri a porta com raiva, mas fiquei pálido quando vi o meu amor na minha frente.

— Beatriz?

Ela estava ali, em frente ao meu quarto, linda, e mexendo nas mãos nervosa.

— Maria me deixou entrar.

— o que veio fazer aqui?

— eeu vim.. é.. — olhou para a roupa que eu estava usando, que no caso era apenas uma cueca boxer preta — acho que você está com alguém aí então eu venho outra hora. — se virou e foi em direção ao corredor.

— não tem ninguém aqui. Pode vir.

— eu só quero pegar minhas coisas. — se virou novamente para mim.

— claro. — Dei passagem para ela entrar.

— onde está meu diploma? — perguntou ansiosa e eu dei uma leve risada.

— está aqui. — tirei a caixa de dentro da minha cômoda.

— meu Deus, eu não acredito.

— parabéns, senhorita Howard.

— obrigada, senhor Evans. Isso não teria acontecido sem você — me deu um abraço inesperado.

— você vai fazer festa de formatura?

— não. Estou juntando minhas economias para uma viagem e também para preparar minha mudança.

— deixa eu adivinhar.. México?

— você me conhece! — rimos.

— óbvio que conheço. Vai sair da casa da Clara?

— aluguei um apartamento pequeno. Não quero viver à custa dos outros.

— você não mudou nada.

— Chris, tem mais uma coisa que eu deixei aqui quando saí, é uma caixa vermelha e eu acho que está no meu quarto.

— é uma com várias fotos nossas?

— como você?..

— eu vi e guardei. — fui até a cômoda do meu quarto novamente, Tirei a caixinha e dei para ela.

— obrigada.

— ah, não tive tempo para te dar, então.. — abri a gaveta e puxei uma caixa chique da Evans, entreguei a ela. — Fiz em sua homenagem, desenhei especificamente para você.

 — Fiz em sua homenagem, desenhei especificamente para você

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— é tão.. perfeito. Não acredito que fez para mim.

— é, eu fiz.

— muito, muito obrigada. Eu não sei nem como agradecer. Me sinto especial.

— essa era a intenção. Ah, se você for queimar as fotos, prefiro que me dê.

— não vou queimar! — ela riu. — por que eu faria isso?

— tem gente que faz isso com as coisas do ex.

— você foi importante para mim. Eu nunca faria isso.

— fui importante ou sou?

— Chris, não faz isso comigo..

— Eu não consigo ficar sem você. — meus olhos se encheram de lágrimas. — eu amo você!

— Christopher, por favor..

— eu quero um dia casar, ter filhos, mas eu só quero se isso for com você. E eu sei que eu falar isso talvez não faça você mudar de ideia mas você precisa saber tudo o que eu sinto. Eu só quero que você seja minha de novo, e dessa vez da forma certa. Eu sei que fodi sua vida com a porra daquele contrato, mesmo tudo tendo praticamente se acertado.

— você tem que entender que não dá pra ficar com uma pessoa que dorme com várias. Chris eu vi! Você trouxe ela aqui! Você já correu e foi para outra mulher. Tem noção do quanto eu me sinto usada? Já tentei, Chris. Eu não mereço correr o risco de passar por isso de novo.

— eu me arrependi. Você não merece me ter, mas eu amo você, Beatriz, e eu sei que você me ama.

— eu te amo, e me odeio por isso.

— então vamos tentar de novo, por favor. — juntei nossos corpos e agarrei sua cintura.

Estávamos olhando um nos olhos do outro, e de repente, juntamos nossas bocas.

O vestido dela caiu com facilidade e eu a deitei na minha cama. Beijei seu pescoço e deixei chupões até seus seios. Abocanhei um enquanto massageava o outro e ela gemia. Desci meus beijos até sua calcinha. Arranquei o tecido, abri as pernas dela e fiz o melhor boquete que eu já consegui. Bia arqueava as costas de tanto prazer enquanto eu penetrava e chupava sua intimidade. Ela gozou e eu limpei tudo com a minha boca.

— me deixa fazer em você. — pediu e eu sorri de lado.

Me sentei na cama e ela ficou na minha frente. Abaixei minha cueca e peguei sua mão. Começamos a me masturbar. Ela colocou a boca e eu gemi sentindo meu pau entrando e saindo.

— Beatriz.. — gemi.

Sexo estando apaixonado é imoral de bom.

Gozei na boca dela e assim como eu, ela também limpou.

— você é maravilhosa, meu amor. — falei e a puxei para um beijo apaixonado.

Estiquei meu braço e tirei uma camisinha da cômoda. Vesti no meu membro e fiquei entre as pernas dela.

— quero ouvir você gritar.

Penetrei com força e ela fez exatamente o que eu pedi. Bia arranhava minhas costas e eu adorava isso.

— Chris.. eu vou..

— fica de quatro.

Eu adorava quando ela me obedecia.

Aquela era a melhor visão que eu poderia ter. Bia de quatro para mim.

Posicionei meu pau e penetrei. Nossos gemidos eram altos e fortes. Depois de várias estocadas, gozamos.

Tirei minha camisinha e me joguei na cama ao lado dela.

— estou acabada.

—eu também.

Bia se acomodou no meu peito e eu a abracei apoiando minha mão na bunda dela.

Oitava dose - Chris EvansOnde histórias criam vida. Descubra agora