Capítulo 56

242 17 3
                                    

Beatriz Howard

Chris, onde está me levando? — perguntei extremamente curiosa.

Ele disse que queria muito caminhar na praia comigo para me mostrar uma coisa, mas até agora nada! Tampei até meus olhos para ter maior surpresa.

Chegamos em algum lugar, ele me virou e tirou a mão do meu rosto.

— chegamos bem na hora. — falou.

Quando olhos focaram, eu tive a visão mais linda do mundo. Nós dois estávamos em cima de uma duna de areia com o pôr do sol mais perfeito bem na nossa frente.

— uau. — falei incrivelmente admirada.

— sabia que você ia gostar.

— é lindo, Chris. — abracei ele.

Nós nos deitamos na areia e eu apoiei minha cabeça nele. Ficamos observando o pôr do sol mais lindo de todos.

— eu te amo demais. — ele sussurrou olhando nos meus olhos.

— eu te amo. — sussurrei de volta e Chris me deu um beijo lento.

— quer namorar comigo?

— o que?!

Isso está mesmo acontecendo? Chris está me pedindo em namoro?

Eu paralisei por alguns instantes e só voltei ao normal quando ele estralou os dedos.

— você pediu mesmo! Meu Deus, você pediu! — ele riu — é claro que eu quero.

...

Chegamos no hotel, tomamos banho e o Chris veio no meu quarto. Para esse dia acabar perfeito, só falta uma coisa.

Ele estava sentado no minha cama mexendo no celular e eu deitada ao lado. Me levantei e sentei no seu colo, o pegando de surpresa.

— o que está fazendo?

— o que você acha que estou fazendo?

Chris beija meu pescoço e agarra minha cintura mas eu retiro suas mãos de mim.

— vamos fazer um jogo: não quero que se mecha! Eu quero te ouvir implorar por mim, mas sem se mexer. Duvido você aguentar.

— e se eu aguentar?

— aí você terá que fazer o mesmo comigo.

Obriguei ele a tirar toda sua roupa e eu também tirei a minha, mas fiquei do de calcinha. Me sentei no seu colo e comecei a rebolar, mas sem ter penetrado seu membro em mim.

Chris arfava e jogava a cabeça para trás.

— puta merda, caralho, eu preciso sentir meu pau fodendo sua boceta.

— implorou?

— não..

— você é tão machista assim que não implora para uma mulher?

— eu só não vou perder esse jogo.

As veias do pescoço dele já estavam pulsando e ele estava de olhos fechados tentando se controlar.

— porra! Eu imploro! Por favor, me deixa te foder.

Eu sorri conquistada e dei permissão para ele se mexer. Chris tirou minha calcinha e me deitou na cama, abrindo minhas pernas e admirando todo o meu corpo.

— isso é o paraíso. — falou já se abaixando e encarando minha intimidade.

Senti sua boca me saboreando e gemi mais alto quando ele penetrou dois dedos de uma vez.

Não demorei para gozar. Ele pegou uma camisinha da carteira e antes de eu colocar nele, também chupei ele, que também gozou.

Chris me deitou na cama novamente, se posicionou e penetrou em mim com força, arrancando um grande gemido meu.

Nossos corpos se encaixavam um no outro, assim como nossos gemidos extremamente altos.

— Beatriz, eu te amo porra! — falou enquanto estocava forte e gemia no meu pescoço.

Fiquei no seu colo e cavalguei até gozarmos. E finalmente me joguei ao seu lado.

— banho? — perguntei e ele sorriu.

Fizemos a segunda rodada no chuveiro e eu mal conseguia andar.

Chris Evans

Acordei com minha morena em cima de mim. Me lembrei da nossa noite maravilhosa. 

Eu me lembro de quando ela chegou na minha casa e o quanto eu era insuportável. O tanto que essa garota me fez mudar para melhor é surreal.

O sorriso dela, o cheiro, a voz, a animação e até o estresse eu adoro! É muito louco pensar que até um pouco mais de um ano atrás eu não conseguia ter um compromisso sério com ninguém, mas Bia apareceu e mudou isso.

Eu quero que nossos filhos tenham seu cabelo castanho e até mesmo os olhos da mesma cor, porque eu sou totalmente apaixonado nessa mulher.

Sempre foi ela. Desde o dia em que eu resolvi contar sobre um trauma enorme com uma pessoa que eu mal conhecia, eu já sentia. E algum dia nós ainda vamos nos casar.

Me levantei, fiz minhas higienes e resolvi tomar um banho rápido.

— Chris? — ouvi Bia gritar me chamando.

— estou no banheiro. — gritei de volta.

— não, Chris, vem cá!

— já vou.

— vem logo!

Terminei de vestir meu calção e saí do banheiro, me deixando com ela toda esparramada no colchão.

— bom dia?

— deita aqui.

Me deitei e ela se acomodou no meu corpo.

— dorme comigo. — pediu sonolenta.

— temos que ir tomar café da manhã.

— você me deixou acabada, então vai ficar aqui comigo. — eu ri e beijei sua boca.

— tá bom.

Oitava dose - Chris EvansOnde histórias criam vida. Descubra agora