|LIVRO FÍSICO PELA EDITORA SNOW|
「CONCLUÍDA」
Park Jimin nasceu com um problema na fala o impedindo de pronunciar algumas palavras quando ficasse nervoso, morando em Freiburg com sua mãe desde que nasceu, Jimin está a um passo de sair da pequena cida...
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#jkmorceguinho
Jeon Jungkook
— É um enorme prazer conhecer você Jimin, pode me chamar de Koda — O comandante do exército de Solasta falou pegando a mão de Jimin e a beijou de forma demorada sem tirar os olhos do meu Jimin.
Me aproximei o afastando e abracei Jimin que sorriu deitando a cabeça em meu peitoral, encarei Koda de uma forma séria e comecei a me afastar dele junto com Jimin.
— Koda é melhor não mexer com Jimin se não quiser ficar sem as orelhas — Escutei a voz de minha irmã ecoar e logo ela apareceu ao lado de Koda que se assustou.
— Senhora Jeon, faz realmente muito tempo que não a vejo — Koda falou se ajoelhando em frente à minha irmã.
— Morceguinho... — Jimin chamou e lhe dei toda minha atenção — Estou com sede — Disse.
— Sede normal ou sua parte vampira que está com sede? — Perguntou e o vi ficar pensativo.
— Minha parte vampira — Respondeu firme.
— Então vamos entrar e pegar sangue para você — Falei e passei meu braço por sua cintura deixando o menor ao meu lado e começamos a andar para dentro novamente.
Mas no meio do caminho Jimin reclamou de andar então o peguei no colo o fazendo entrelaçar as pernas em minha cintura, segui caminho e quando chegamos até a cozinha o sentei em cima da mesa e andei pelo local pegando as coisas.
— Sabia que agora eu consigo me comunicar com minha loba — Disse sorrindo enquanto balança as perninhas elevadas me fazendo sorrir por tamanha fofura.
— Sério mesmo? E o que ela está dizendo? — Perguntei me aproximando com um copo grande de sangue o entregando.
— Ela disse que você é muito bonito, e que é o nosso alfa mesmo sendo um vampiro — Disse sorrindo e eu vi os olhinhos se tornarem vermelhos quando olhou para o copo.
Observei Jimin beber todo o sangue que lhe dei e quando terminou limpou o canto da boca e sorriu mostrando as presinhas agora bem maiores e aparentemente mais afiadas que antes.
— Vamos meu amor, mostre as presinhas para seu morceguinho — Pedi me aproximando e assim que o mesmo abriu a boca passei meu dedo pelas presas sentindo cortar meu dedo facilmente — Está vendo, agora suas presas são como as minhas — Falei mostrando meu dedo cortado e o sangue que escorria.
— Morceguinho... eu te ajudo com isso — Falou sorrindo e pegou minha mão e colocou meu dedo em sua boca começando a chupar com vontade.
Olhei para cena o vendo com os olhos vermelhos ainda brilhantes enquanto se empenhava em chupar meus dedos, encarei seus lábios em minha mão e a forma com que trabalhavam agilmente, os arfares baixos e até pequenos gemidos fazia meu corpo tremer e se arrepiar e de alguma forma ficar quente.
