Duas palavras:
Dedo no cu e gritaria.Xx
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— Pegando a namorada do chefe, Zelda.
Constance provocou enquanto elas andavam pelos corredores do hospital.— SHHH
Zelda a silenciou, olhando em volta.
— Se alguém te escutar, Constance.— E a culpa é minha que você é uma talarica?
A morena pausou.
— Talarica não é bem a palavra. Tem alguma palavra para pegar a mulher do chefe?— Constance!!
A enfermeira Spellman empurrou sua amiga. — Eu não estou com a Lilith!— Ainda.... mas, fazerem aulas aleatórias não era o programa de casal que vocês faziam?
— Não é a mesma coisa...
Se defendeu.— Só estou dizendo... — Constance disse. — Parece que vocês estão voltando ao que eram antes.
— Você é maluca! E não fala mais besteiras assim no trabalho. — Spellman disse. — Se alguém te escutar e acreditar nas suas alucinações.
— Não sou eu que vou em encontros com a minha ex.
— Constance, eu vou te matar.
A enfermeira correu e a outra contou até dez para não matá-la ali com tantas testemunhas.O doutor Masters estava próximo de onde as enfermeiras estavam caminhando, o olhar em seu rosto entregando o quanto da conversa ele havia escutado.
[...]
Fazia dois meses desde a primeira 'noite das mulheres' e elas haviam feito uma tradição daquilo, uma vez ao mês todas se reuniam em um bar para beberem e conversarem. Desde então Adam estava ainda mais enciumado, Lilith e o médico brigavam sempre que se aproximava da data marcada de se reunir com suas amigas e se ela marcasse algo com Zelda. Ela havia sugerido para eles saírem mais vezes juntos, alguns encontros para ver se o ciúmes bobo do médico passava.
— Viu? Eu sou uma boa noiva, eu te dou atenção também e não só saio com minhas amigas.
Lilith implicou enquanto caminhava com Adam, eles tiraram o dia só para eles, tiveram um almoço em um restaurante que o médico gostava e depois foram ao museu.— Eu nunca disse que não era.
Ele se defendeu.— Mas também nunca disse que era. — ela fez biquinho. — Mas tudo bem, você está perdoado.
Ela abraçou o braço deles enquanto eles caminhavam, deixando o museu.
O trajeto do casal foi interrompido pelo som de um bebê chorando. Não muito longe de onde eles estavam, Lilith viu a mãe de um de seus alunos se atrapalhando para tirar o carinho do porta malas do carro enquanto segurava um bebê em seus braços.— Deixa eu te ajudar.
A professora anunciou ao caminhar na direção dela. Ela tirou o carrinho do bebê, ou melhor, as partes dele, já que o objeto estava desmontado.— Obrigada, senhorita Wardwell.
A mulher disse ao reconhece-la.— Esse é o meu noivo Adam. Adam, essa é a senhora James. Ela é mãe de um dos meus alunos.
A morena apresentou os dois brevemente enquanto tentavam falhamente montar o carinho.— Isso é mais complicado do que parece.
Adam disse, confuso. A senhora James riu da confusão que os dois estavam fazendo.— Senhorita Wardwell, se importa de segurar ele um minutinho?
— Claro que não.
Ela disse sorrindo e batendo as mãos chamando o bebê para seus braços, o garotinho se jogou no braços dela, embolando suas mãozinhas nos cabelos da professora.
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Hole in my soul
FanfictionDevido a um relacionamento conturbado, ela se mudou e, agora, depois de longos anos fora da cidade em que cresceu, Lilith volta a Greendale. Cidade onde ela conheceu o amor e também o sofrimento. Em uma batalha interna, ela se vê pesando suas memóri...