•|Capítulo 37.7|•

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🇰🇷


3 meses depois....

Finalmente chegou o dia de Jisung ir descobrir o sexo de seu bebê. O médico disse na última vez que dependendo da posição da criança, ele já poderia dizer. Afinal, sua barriga de quatro meses parecia mais uma de sete.

Não estava nenhum pouco contente pelo peso que sentia nas costas, quase não conseguia dormir direito por conta da dor insuportável que havia naquela região. Mas Minho conseguia arrumar uma posição rapidamente, Jisung dormia praticamente em cima dele.

Aliás, os dois casaram quando Jisung completou o terceiro mês. Foi uma cerimônia simples por escolha de Minho, que não queria nada extravagante por Jisung estar meio ruim pela gravidez. Chaerin quase os mata, mas aceitou.

Moram juntos agora também, na casa de Minho. O mais velho já deixou claro que mudará muitas coisas quando o bebê vier a nascer, para não ficar perigoso, por enquanto os dois estão focando no quarto do bebê.

Que já foi escolhido na casa.

Minho também já deixou claro em um comunicado que casou, e que está a espera de seu primeiro filho. Claro que a imprensa caíu em cima dele querendo saber quem é, mas ele recusou-se a dizer e pediu aos que sabem que não relevem nada ainda.

Quando o filho nascer, ele apresenta todos. Por enquanto, prefere que seja no sigilo para não atrapalhar a gravidez de Jisung.

Uma coisa que Chaerin amou bastante com os dois juntois, foi que Minho trabalha bem menos e foca mais em si mesmo. Fica mais em casa, saí mais com a família e esquece o vício que tinha no trabalho.

A família agradece Jisung por isso.

Agora, Jisung estava colocando uma roupa decente para ir ao médico. Era o dia de consulta e aproveitará para saber já o sexo da criança, para começar a comprar as coisas pro quartinho que só está á espera disso.

Ele ficou completamente nu em frente ao espelho e olhou o corpo cheio, não ficou gordo, era mais o volume da barriga mesmo. Essa que parecia ter sete meses, não quatro. Passou as mãos pela mesma e sorriu bobo quando sentiu dois chutes ao mesmo tempo.

Tomou um longo banho e pós uma roupa confortável, já que suas antigas roupas não cabiam mais em si de forma alguma. Sua bunda cresceu, seu quadril e suas pernas também. Estava um gostoso e sabia disso, mas a insegurança ainda habitava dentro de seu coração toda vez que ia se olhar no espelho durante esses três meses.

Nem Minho ele deixava o tocar muito.

Vestiu uma calça moletom preta, uma camisa azul marinho grande e um sobretudo longo por cima, por conta do frio ardiloso que havia lá fora. Jogou os cabelos meio grandes para trás, um perfume não muito forte para não enjoar e só.

Assim estava ótimo.

Jisung caminhou até a sala pegando sua bolsa e as chaves de casa. Não sabia dirigir, então iria de táxi até a empresa do marido para de lá, irem ao consultório médico.

Saindo de casa, Jisung encontrou Chaerin totalmente vestida de preto e um sorriso radiante nos lábios.

— Olá, querido. Eu vim acompanhar você até a empresa e de lá iremos ao médico. — Chaerin avisou pegando a bolsa do genro, nem ligando para sua careta. — não faça essa cara, eu jamais perderia essa chance.

Jisung apenas riu concordando.

A mulher dirigia, então não precisou gastar dinheiro com táxi. Adentrou a Ferrari azul da mulher e ela deu partida em direção ao destino que teriam nesse momento.

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