Dizem que a noite é uma criança e a pessoa que falou isso com certeza não tinha um filho, sento na cama bruscamente quando escuto o choro de Bart ecoar por todo o quarto, verifico as horas no celular vendo que eu não tinha dormido nem duas horas direito e nem era 22 horas da noite, estou começando a pensar seriamente por que desejei tanto ser mãe. Entro no quarto em passos rápidos e Travo rapidamente ao ver que havia outra pessoa assumindo o meu lugar, graças a Deus sou noiva de um velocista que sabe o quanto desejo dormir.
— Ele esta com fome? – Pergunto enquanto bocejo e me aproximo deles.
— Não, esse garoto só está sentindo um pouco de cólica. — Barry sorrir para mim e olha pro bebê em seus braços. — Não é, Bart?
— Como chegou tão rápido em casa? – Sem tirar os olhos do nosso filho, ele tira a babá eletrônica do bolso. — Você é maravilhoso, meu amor.
— Vá dormir, eu cuido dele até que durma.
— Eu te amo. — Dou um beijo em sua bochecha o fazendo rir.
Estava saindo do quarto quando olhei uma última vez para eles e vejo o tamanho da sorte que eu tinha ao ter eles em minha vida. Pela manhã vamos ao laboratório na companhia de Joe, percebo que o detetive não tirava os olhos de Bart, estranho aquele comportamento dele, mas deixo de lado, volto a minha atenção para Bart que colocava o dedo do pai na boca totalmente distraído, a miniatura perfeita do meu Barry.
Quando a porta do elevador abriu revelou um homem parado no laboratório, esse com certeza é o esconderijo menos protegido do mundo, pego Bart dos braços de Barry para caso fosse necessário nos defender, Cisco apareceu apresentando o homem como pai e chefe da Cigana, começo a achar graça com a situação em que Cisco estava metido.
— Prazer, sou Barry Allen e essa é minha noiva, Mary Wells. — O velocista nos apresenta e Sorrio para o homem.
— O assistente e a secretária de Cisco. — Fecho a cara ao ouvir aquilo, como é?
— O que dele?
— Eles são os melhores, ficam até tarde e chegam cedo. — Cisco se aproxima nos olhando desesperado.
— O que você está fazendo?
— Queria impressionar ele e agora não consigo parar. — Seguro a risada com aquela confissão desesperada.
Negando rapidamente com a cabeça vou para o córtex com o pequeno Allen nos braços, pelo visto, o único que poderia nos dizerm quem estava naquele ônibus, o tal motorista, estava morto e a nossa pista no momento era um ex policial, Raph Dirby, e ele não parecia ter um bom passado com Barry, um ótimo motivo para ser tornar um vilão, eu acho. Enquanto eles iam atrás de descobrir se Raph era mesmo um meta humano, eu fui cuidar de conseguir um vestido de noiva para mim, o casamento seria em algumas semanas e eu não tinha nenhuma ideia de como seria ele, estava muito atrasada nesse assunto.
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Flashpoint - The Flash 3 Temporada
Fanfiction"Só sei uma coisa sobre a vida, algumas coisas acontecem por acaso... algumas coisas acontecem por que as fazemos acontecer." Preso em uma uma realidade em que não é mais órfão, o desejo de ser herói e seu amor por Mary o impele a recriar sua vida c...