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Eu falei que ia recompensar e aqui estou eu... o maior hot que eu já escrevi. Quem não gosta, pula!
Quem souber onde encontra um Patrick, me liga. 🥵

Leiam. Voltem aqui e me contem se eu entreguei o que prometi. 🫣😋


PT (gostoso do carai)

A Aurora desceu da moto, passando as mãos pelos cachos que tinham bagunçado depois do vento no cominho, e me encarou sem entender.

Aurora: Que casa é essa? - perguntou, apontando com a cabeça.

PT: Minha - murmurei, descendo da minha moto.

Cocei o nariz, fingindo que nada é nada, mas tava vendo ela me encarando com a boca aberta. Se isso chegasse na minha mãe, eu era um homem morto.

Aurora: Você vai mesmo sair de casa? - falou altão.

Minha sorte era que nem tinha muito vizinho.

PT: Algum dia eu sosseguei naquela casa? - encarei ela - Nem antes de tu nascer, Baronesinha.

Aurora: A mãe vai morrer se sonhar com isso.

PT: É por isso que esse vai ser o nosso segredo.

A Aurora deu dois passos na minha direção, e eu estiquei o meu braço, pra deixar ela me abraçar.

Aurora: Mais um - suspirou.

Dei um cheiro no cabelo dela, e a puxei pra subir as escadinha que tinha na entrada. Destranquei a porta com a chave... por mais seguro que fosse, era minha casa, e eu nunca confiei em ninguém pra porra nenhuma, isso não ia mudar do dia pra noite.

PT: Tá vazia ainda, tô me ajeitando como dá.

Aurora: É perfeito aqui. Tem um espaço bom pra você que vai morar sozinho - ela falou, olhando a cozinha e sala - Onde é o quarto?

Eu quase ri. Mas não entendia. Ela falava aquilo com voz e cara de inocente, não dava pra saber se tinha segundas intenções.

PT: Tem um. Ali no fim do corredor.

A minha casa não era grande mermo. O bagulho era ter conforto pra mim e só. Se tivesse um canto pra dormir e fumar o meu baseado, tava sossegado.

A Baronesa e o Barão que gostavam dessas parada de luxo. Pra mim, se tivesse um colchão no chão e água gelada, eu já tava no paraíso.

E a ali tinha uma cama, água gelada, meu videogame e a minha pretinha. Tava sossegado demais.

A Aurora foi andando na frente, até chegar no corredor e abrir as duas portas pra fuxicar.

A primeira que ela abriu, foi o banheiro. Ela entrou, se olhou no espelho, e eu me encostei na parede, ao lado da porta do meu quarto, só analisando as atitudes daquela garota.

Depois, ela saiu do banheiro, me encarou, e caminhou até a porta do meu quarto. Mas ao invés de simplesmente entrar, ela segurou a minha mão, me obrigando a entrar também.

Fruto Proibido Onde histórias criam vida. Descubra agora