Xeque.

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Heyy, como estão? Aproveitem o grande tombo, opa.. grande capítulo

-> não esqueçam de comentar :)

• Os erros eu arrumo depois.

Boa leitura. Kisses, WP 💋

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O lugar era grande, mal iluminado, e totalmente afastado da cidade. Foi uma perfeita escolha para executar meu plano. Tudo foi minuciosamente pensado, trabalhado, e executado, para que nada pudesse atrapalhar aquela jogada. Eu mostraria que minha entrada naquela partida só havia um único objetivo: ganhar.

"Os coloquem naquela sala!"

[Inicie a musica - Gangsta - Kehlani]

Eu caminhei lentamente para dentro de uma das salas, bem mais arrumada do que a que as vitimas de minha pequena brincadeirinha ficariam. Me sentei no pequeno sofá de couro preto que havia no local.

- Me desamarre. - ordenei de forma séria.

O homem agora com o rosto livre do pano preto que o cobria, assentiu rapidamente, aproximando-se de mim em alguns segundos, para desatar o nó daquela merda de corda que rodeava meus pulsos.

- Rainha. - murmurou o outro ao se aproximar com uma pequena maleta prateada.

Virei em sua direção e ergui minhas mãos até as travas da maleta prateada estendida sobre suas mãos, movi os polegares para destravar a maleta que se abriu, dando-me uma vista de meu brinquedinho. Uma pistola dourada de calibre 45 que reluzia no interior daquela maleta, e tinha minhas iniciais cravadas em ouro.

- Ah, que saudade de você querida.

Eu me sentia tão mais poderosa com ela em mãos, como se eu ganhasse super poderes. Como se nada e nem ninguém pudesse me afetar.

Como se Meredith Grey fosse à rainha mais poderosa desse mundo.

- Mal posso esperar para usar você outra vez.

Ergui a pistola, deixando meu braço reto. Fechei um de meus olhos, para conseguir mirar de no pequeno copo repousado sobre a janela da sala. Engatilhei a arma lentamente, ouvindo aquele pequeno barulho que fazia o sangue correr mais rápido em minhas veias.

- Essa é para você Derek.

O barulho alto do disparo, seguido pelo estouro do corpo de vidro me fez sorrir satisfeita. Olhei para os cacos de vidro no chão, e consequentemente o buraco feito na janela. Eu ainda sabia fazer aquilo perfeitamente bem.

Caminhei lentamente pelo corredor escuro e extenso do segundo andar daquele galpão. A baixa luminosidade dava um ar muito mais sombrio aquele lugar, suas paredes com tintas desgastadas e o piso sujo e empoeirado contribuía para o mesmo aspecto.

- Senhora. - o mandante cumprimentou ao se aproximar.

- Onde eles estão?

- Naquela sala. - informou ao apontar para a porta a poucos metros de nós. - Meredith, meus homens não estão satisfeitos com a quantia.

- Posso saber por quê? - perguntei com o cenho franzido.

- Pensamos que a tarefa seria mais fácil. Um deles foi baleado, e o outro teve o nariz quebrado por aquela mulher.

Um pequeno sorriso escapou de meus lábios ao lembrar exatamente dos momentos em que Addison movida pela fúria os atacou para me defender.

- Eu não tenho culpa se escolheu os homens errados. Foram lentos e incompetentes. E dá próxima vez que me baterem daquele jeito, eu vou descontar.

XEQUE-MATE | MeddisonOnde histórias criam vida. Descubra agora