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🗓️ 𝐐𝐮𝐚𝐫𝐭𝐚-𝐟𝐞𝐢𝐫𝐚,
📍𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐣𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨.🌡️35°
- Gente, que calor! - Minha amiga Ana abre uma garrafinha de água e toma.
- Tá quente hoje... - Falo.
Eu e a Ana saímos cedão para ir trabalhar. A gente faz doces e sai vendendo na rua, e eu adoro fazer isso, principalmente quando o movimento tá bom.
Paramos para descansar um pouco, e encostamos em um carro que estava parado em frente de um barzinho.
Estava concentrada no celular.
- Ih, lá vem, S/n. - Ela fala.
Olho na direção que a mesma diz e nego.
- Qual foi que tá com essa cara de desânimo já, gatona?
Suspiro.
- Cara de vendedora de trufa que não ganha prêmio, Victor. Me deixa em paz. - Respondo.
- E aí, Cabelinho. - Ana cumprimenta ele.
- Fala tu, Aninha. - Ele pega na mão dela. - Se liga, meu primo quer ficar contigo.
- Manda seu primo ir à merda. - A mesma responde e ri.
- Rala, Victor, vai. - Empurro ele.
- Para com esses papo aí, mano. - Ele segura minha mão. - Bora colar no baile hoje, dançar um pouco, curtir.
- Não dá. - Falo. - Minha vó vai surtar se eu sair hoje.
- Que isso, cara? Bora dar um rolê hoje à noite. - Ele chega perto de mim.
- Não sou mulher de rolê não, Hugo. Sai fora, vai.
- I, alá. - Olha para Ana, que segura o riso. - Vai ficar me evitando, cara? Tô com dinheiro, tô bem! Deixa eu te levar então num restaurante bolado. - Ele abre a bolsa que guardo os chocolates e pega uma trufa.
- Victor Hugo, eu sei muito bem da onde vem esse dinheiro, e a resposta continua sendo não. Dá minha trufa. - Faço sinal com minha mão.
Ele me olha desanimado.
- Me dá logo, palhaço. - Pego de sua mão.
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𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀𝐎 𝐑𝐀𝐏𝐏𝐄𝐑𝐒/ 𝐓𝐑𝐀𝐏𝐏𝐄𝐑𝐒/ 𝐌𝐂'𝐒 🇧🇷 𝐈
Fanfiction𝐋𝐮𝐠𝐚𝐫𝐳𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐜𝐢𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐞𝐥𝐞𝐬. 💗 𝐕𝐨𝐥. 𝐈