capítulo 10

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Fernanda P.O.V

F: ajoelha - mandei quando estávamos no meio do quarto e ela me olhou por um tempo e sorriu.

J: você já me pôs uma coleira e agora quer que eu ajoelhe - perguntou com deboche e eu a olhei séria, ela chegou perto de mim e eu continuei a olhando, ela tocou o meu rosto olhando para a minha boca e eu puxei a guia com força e ela me olhou.

F: eu mandei ajoelhar, não me faça repetir outra vez - falei com a voz um pouco rouca e ela concordou com a cabeça e se abaixou passando as mãos pelo meu corpo se ajoelhando na minha frente e ela beijou minha coxa - abusada você né.

J: nem fiz nada, ainda - falou e sorriu me olhando com uma carinha inocente e eu neguei com a cabeça e coloquei meu pé em cima da coxa dela, eu estou usando um salto alto preto com o salto fino, eu pisei nela com um pouco de força e ela fechou os olhos respirando fundo.

F: beija - mandei e ela tocou a minha coxa se abaixou dando beijos pela minha perna apertando a coxa dela com força, ela mordeu a minha coxa com força e eu gemi baixo e segurei o rosto dela com força fazendo ela me olhar - vou ter que ensinar a cadela a não morder?

A Júlia me mordeu de novo com mais força e eu dei um tapa forte no rosto dela vendo a bochecha dela um pouco vermelha ela olhou para os meus olhos e meu olhar desceu para o meio das pernas dela vendo ela ereta.

F: como uma verdadeira putinha - falei e puxei a guia para que ela se levante, eu a levei até a mesa e coloquei ela deitada com metade do corpo, eu fui até a parede com os chicotes e peguei um fininho de couro preto, as vezes se tem a impressão errada de que o maior causará mais dor mas esse aqui é capaz dele cortar a pele se eu quiser.

Ela me olhou por cima do ombro e eu cheguei perto dela passando minha mão pela bunda dela, a Júlia é linda, ela tem algumas pintinhas nas costas que eu acho fofinho.

Eu levantei o chicote e bati na bunda dela com força vendo ela se segurar na mesa gemendo baixo, ficou uma marca vermelha na bunda dela e eu sorri, a primeira de muitas.

Eu continuei batendo nela aumentando a força a cada chicotada e via ela segurando os gemidos oque me fez querer ainda mais ouvi-los, a bunda dela está vermelha com marcas do chicote e eu vejo as pernas dela tremendo um pouco mas ela não manda parar e eu não sou nem louca de interromper.

Eu aumentei a força batendo nela e ela gritou choramingando e eu mordi os lábios olhando para ela, eu bati nela outra vez e passei minha mão pela bunda dela ouvindo ela choramingar, eu larguei o chicote e fui até o armário e a Júlia me seguiu com o olhar, eu peguei um plug que vibra e ela me olhou engolindo a seco e eu peguei um lubrificante.

J: você vai colocar isso em mim - perguntou me olhando e eu sorri indo até ela e passei a mão pela bunda dela apertando com força e ela gemeu baixo.

F: essa é a ideia, temos problema com isso - perguntei suavizando o tom fazendo um carinho nas costas dela e ela negou com a cabeça me olhando, eu dei um pequeno beijo na bunda dela e voltei a postura de antes passando lubrificante pela entrada dela, eu nunca ousaria fazer algo que ela não goste, que se sinta desconfortável ou que não queria, eu sempre vou proteger ela - pode dor um pouquinho.

Eu coloquei o plug dela devagar e ela resmungou baixinho pela dor, o plug tem uma pedrinha azul marinho chega a ser fofo em outras circunstâncias, eu peguei o controle ligando na velocidade mínima e ela suspirou.

Eu peguei a guia dela puxando ela e ela me segui até a cruz de santo Andre, eu prendi ela na cruz com cuidado para não machucar ela e dei beijos pelo corpo dela enquanto prendia, eu beijei o pescoço dela passando a mão pela cintura dela e fui descendo os beijos até chegar aos peitos dela e mordi com um pouco de força vendo a marca e ela gemeu baixo respirando fundo.

Minha Querida ProfessoraOnde histórias criam vida. Descubra agora