Capítulo 4

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Agnes LeBlanc

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Me levanto e saio só quarto, indo em direção ao corredor dos quartos de hóspedes.

Arthur, também preferiu ficar   na outra parte da casa.

Deixando bem claro, que não devo cegar perto dele.

Paro em frente a porta dele, repensando se vou ou não bater.

Levanto a minha mão lentamente, e dou três leves batidas na porta de seu quarto.

Não há respostas.

Dou mais três, dessa vez um pouco mais forte.

Também não há respostas.

Solto um suspiro cantando, antes de chamar por
seu nome.

— Arthur....

Continuo.

— Sou Agnes... Eu queria me desculpar com você.

— Eu fui muito dura com as minhas palavras, eu sei que não deveria ter falado daquele jeito, mas, você falou tudo aquilo e eu fiquei chateada. — Não consegui me controlar.

Assim como as outras tentativas, não há resposta.

Ele realmente não quer me ver mesmo.

Se é assim, não adianta insistir.

Me viro e volto a caminhar, de volta para o meu quarto.

Isso foi uma completa perda de tempo, eu não deveria ter ido lá.

Não deveria, deixá-lo saber que eu estão me sentindo mal, por ter dito aquelas coisas para ele.

Entro de volta no meu quarto, fechando a porta logo atrás de mim.

Em seguida, me jogo na cama de abrupto, com um pouco de raiva instalada na minha garganta.

Como aquele homem, pode ser tão cabeça dura!!!!

Me aconchego de baixo das cobertas e tento fechar os olhos.

Depois de minutos contando  carteirinhos, finalmente consigo dormi.

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Na manhã seguinte, acordo logo após o sol nascer.

Como eu dormi com as cortinas abertas, o sol bateu na minha cara, logo cedo.

Me levanto da cama e vou para o banheiro, faço a minha Higiene matinal e tomo um banho.

Quando saio do banheiro, visto um vestido leve e confortável.

Ele não é uma das melhores roupas de grife do mundo.

Mas é lindo e confortável, ele é branco, com algumas flores estampadas no tecido.

E ele é levemente rodado e fica super leve no corpo.

Termino de me arrumar e desço para tomar café da manhã.

Quando chego na cozinha,  Dona Emma, já estava com tudo pronto.

— Bom dia!

— Bom dia Senhora.

— Ah não, me chame só de Anges.

— Tem certeza? Não quero incomoda-la.

— Magina, me chama de Anges, mesmo, me sinto mais a vontade.

— Tudo bem Agnes.

Ela sorrir para mim e eu retribuo o seu sorriso.

Me sento a mesa e me sirvo do começo a me servir do café.

Minha Querida Esposa Onde histórias criam vida. Descubra agora