Capítulo 32

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Arthur LeBlanc

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Era engraçado ver que um simples olhar, podia me deixar completamente perdido, a deriva, em um "mar" chamado Agnes.

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— Você vai me obrigar a fazer coisas deliciosas, das quais, vai fazer você chegar atrasada na faculdade.

Ela sorrir, enquanto veste uma blusa branca social.

— Eu não estou fazendo nada.

— Mentirosa, você está quase me comendo com esses olhinhos sedutores.

Ela sorrir novamente.

— Não é minha culpa, se você é lindo de morrer, e está completamente pelado, exibindo todo o seu lindo corpo musculoso, em nossa cama.

Ela começa a abotoar a camisa.

Solto um suspiro, quando ela fica de costas para mim e me dá uma bela visão da sua linda bunda. Não consegui deixar de pensar, no quanto aquela maldita calcinha rendada azul-escuro, tinha sorte, por deixá-la ainda mais deliciosa de se ver.

— Agora é você que está me comendo com os olhos.

Levanto o meu olhar de volta para ela e a vejo, com aquele lindo sorriso divertido no rosto, por ter me pego a babar por ela.

— É sua culpa, por ser tão deliciosa.

Umedeço os meus lábios, com a minha língua, e lanço um olhar malicioso em sua direção, me deliciando do leve rubor que deu um tom mais lindo em seu rosto.

Ela morde levemente o seu lábio inferior, me fazendo sentir vontade de pular da cama e beijar aqueles labios deliciosos.

— Está tendo pensamentos indecentes, não está pinscherzinha?

Ela instantaneamente, pega a escova de cabelo e joga em mim, desvio com sucesso, a vendo pegar na cabeceira da cama.

— Não me chame assim.

Os seus olhos radiando o mais puro fogo. Não posso deixar de sorrir.

— Eu amo quando você fica toda bravinha, quando eu te chamo assim.

Ela bufa, e se vira de costas para mim novamente.

Me levanto lentamente da cama e caminho até ela. Paço o meu braço direito por sua cintura e a puxo para mim.

As suas costas ficam pressionadas contra o meu peito, enquanto, inclino o meu rosto em direção ao seu pescoço e dou um leve beijinho, arrancando um gemido de seus lábios.

— Hum... Arthur...

Amo, ver como ela se derrete por completo em meus braços, mesmo quando está furiosa comigo.

Mordo levemente o lóbulo de sua orelha, enquanto apalpo um lado de sua bunda, com a minha mão livre, e sou agraciado com outro lindo gemido, fazendo com que o meu amigo acordasse novamente.

Assim, que ela sente o meu membro duro, pressionado contra a sua bunda, ela se afasta de mim.

— Não!

— Porque não amor?

Dou um passo em sua direção e ela dá outro para trás.

— Já fizemos duas vezes está manhã. — Eu vou  me atrasar amor...

— Eu te levo para faculdade.

— Não, eu não vou ceder desta vez.

Dou mais um passo em sua direção e ela dá outro para trás.

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