Capítulo 13

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Agnes LeBlanc

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Estamos na nossa segunda sessão de terapia.

O médico que vai ficar encarregado de fato do Arthur, irá chegar amanhã de tarde. Enquanto, isso, eu cuido dele.

— Como está se sentindo?

— Muito bem, gosto das suas mãos no meu corpinho.

Ele fala com um sorriso sedutor.

— Falou como se eu estivesse te tocando de maneira...

— De qual?

Ele fala em um tom de pergunta, com as sobrancelhas levantadas.

— De maneira nada apropriada.

Arthur, sorrir.

— Você ia dizer outra coisa. Rs

— Não, eu não ia.

Falo com as minhas bochechas um pouco coradas.

— Você é uma péssima mentirosa, mas vamos deixar isso de lado.

Começamos com o alongamento. Que é uma técnica que deve ser realizada diariamente. Já que os alongamentos atuam  na normalização dos do tônus muscular.

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Depois de alguns minutos no alongamento, passamos para parte principal.

No meio de duas barras de ferro, que ele mandou colocar no quarto, ele se apoia nelas e com muita força e esforço, tenta ficar de pé.

Colocamos o peso de seu corpo, aos poucos sobre as suas pernas, vendo até onde ele consegue chegar.

Começamos com dez segundos.
Arthur, ficava dez segundos em pé, e outros dez segundos descansando na cadeira.

Depois de algumas repetições, aumentamos o tempo para quinze segundos, depois para vinte e logo em seguida para trinta, fazendo as repetições varias vezes.

Quando terminamos, ele se senta na cadeira, enquanto o suor corre por sua testa.

Ele pega a barra da camisa moletom e a levanta até a altura do seu rosto, e enxuga o suor.

Fico hipnotizada com o suor escorrendo pela sua barriga trincada.

As gostas de suor, descendo lentamente pela pele deliciosa da sua barriga, até a cós da sua bermuda, era praticamente uma visão divina.

Umedeço os meus lábios e engulo a saliva que estava se formando em minha boca. Tentando parar de olhar, para aquele espetáculo.

— Você parece esta cheia de pensamentos impuros.

Assim que ouço a sua voz, levanto a minha cabeça para vê-lo, com aquele maldito sorriso divertido no rosto, por ter me pegado no flagra, enquanto eu me deliciava com aquela visão dos deuses.

— Não é nada disso que você estar pensado.
Disparo.

— Não é? Eu tenho muito certeza do que eu vi. — E eu te vi quase babando por mim.

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