14.1 | Flagra perfeito I

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Wendy & Max (Narrado por Wendy)

Sexta à noite, uma adolescente de 18 anos em casa sozinha, o que poderia acontecer?

O que sempre acontecia quando não restava um fio de gente naquela casa enorme, eu me tocava, sempre, sem falta, parecia uma louca em busca de prazer.

Meu irmão tinha saído com uns amigos dele e eu estava sozinha em casa.

Nada poderia dar errado, pelo menos era o que eu achava, só que naquela noite deu e dessa vez foi um errado tão certo, sexy e gostoso pra caralho.

Estava eu na minha cama, que nem uma louca no cio, gemendo, com os dedos melados dentro de mim, entrando e saindo com uma rapidez maravilhosa.

Senti que estava perto, muito perto, mas um barulho na porta do quarto me chamou a atenção e imediatamente abri meus olhos, apenas para flagrar o filho da puta do amigo do meu irmão, me encarando, seu rosto estava paralisado, não sei se de vergonha ou tesão.

Os lábios entreabertos e o volume aparente na sua calça me fizeram ficar ainda mais sedenta, não sei de onde tirei coragem, só sei que fui possuída por alguma coisa e não parei de me tocar.

- Meu Deus! M-me desculpe, achei que fosse o quarto do...

Seu olhar me queimava, mesmo se forçando a não olhar, ele acabava cedendo. Um sorriso divertido escapou de meus lábios ao ver seu volume marcando a calça.

- Vem aqui. - Eu o chamei com os dedos ainda dentro de mim, completamente molhados.

Ele caminhou hesitante até a cama e sentou-se timidamente perto de mim, seus olhos estavam vidrados em meus dedos entrando e saindo de minha intimidade. Tirei completamente os dois dedos e os levei em direção aos lábios os chupando, sua boca se abriu apenas para proferir um palavrão.

Uma de suas mãos alisavam minha coxa direita e se subisse um pouco mais, mais um pouquinho, ele chegaria em minha buceta.

- Eu posso? - Ele perguntou com as bochechas coradas.

- Pode. - Eu permiti.

Seus dedos me tocam suavemente de início, mas logo ele foi se soltando mais e me tocando com mais habilidade.

Um suspiro pesado escapou de meus lábios assim que ele tocou meu clitóris, massageando aquela parte sensível em movimentos circulares que me faziam molhar ainda mais.

- Você está tão molhada. - Ele dividiu o olhar entre meu rosto suado e minha buceta. Fofo.

Enquanto ele me tocava uma de minhas mãos alcançou seu pau, o massageei enquanto ele fazia o mesmo comigo.

- Você tá tão duro. - Sorri de animação, meio ansiosa pelo que viria.

Ele sorriu meio sem graça, então senti seus dedos me penetrarem, enquanto o seu polegar massageava meu clitóris, a mistura daquilo me fazia chegar à beira da loucura.

Gemi baixinho, com a sensação daquele entra e sai maravilhoso, um sorriso convencido saiu de seus lábios, e uma covinha se formou o deixando ainda mais atraente e fofo.

- Meu Deus - Meus olhos se arregalaram ao sentir o líquido quente se espalhar pelas minhas coxas.

- Eu quero mais. - Ele disse quase num sussurro, me olhando como se quisesse verificar se eu queria o mesmo.

- Sim, por favor, eu também quero.

Ele sorriu uma última vez, antes de se levantar e tirar suas roupas, fiz o mesmo com as minhas e deitei com as pernas abertas. Seu corpo era perfeito, literalmente um Deus.

Ele finalmente subiu na cama, me puxou um pouco mais pra perto dele e se posicionou entre minhas pernas e logo depois me penetrou de uma vez, me fazendo fechar os olhos com o choque e a colisão de nossas intimidades se tocando.

Seu rosto era uma graça, todo vermelho, a forma como ele apertava os olhos sempre que se enterrava em mim me deixavam doida.

As suas mãos sobem até meus seios e ele os aperta delicadamente, ponho minha mão em cima da sua, o incentivando a aperta-los ainda mais.

- Lindo? - Eu o chamo atraindo sua atenção. - Pode meter bem forte tá? Eu gosto. - Ele sorri e então com um sorriso malicioso nos lábios ele começa a me penetrar forte e duro, do jeitinho que eu gosto.

Suas mãos apertavam meus seios com mais força, fazendo-os ficarem vermelhos, de vez em quando alguns tapas são desferidos neles, me fazendo sorrir com sua ousadia.

- Porra, que delícia caralho. - ele diz em meio aos gemidos.

Suas estocadas são mais rápidas e ele põe ainda mais força quando entra em mim, fazendo com que meus seios se movam em sincronia com nossos corpos.

De repente, na hora mais improvável possível, ouço a voz do meu irmão no andar de baixo, chamando o amigo.

Ele parece surpreso e assustado, mas não para de se mover, continua metendo com força em mim, a ponto de me fazer apertar os lençóis com toda a força que me resta.

Meus gemidos são abafados por uma de suas mãos.

- Consegue ficar calada? - Quase não o escuto sussurrando desse jeito.

Apenas balanço a cabeça positivamente e então ele tira a mão da minha boca, me forçando ao máximo para não gemer.

Mais algumas estocadas e eu chego ao meu limite junto com ele, e puta merda. É delicioso.

Nunca cheguei ao limite com mais ninguém, o que esse garoto tem nesse pau?

Mesmo depois de gozar ele continua dentro de mim, me penetrando algumas últimas vezes lentamente me fazendo revirar os olhos.

E depois que saí de mim, se inclina em cima de mim, seus olhos estão nos meus e os meus nos seus, seu lábios estão entreabertos roçando de leve nos meus.

Ele tira uma mecha do meu rosto delicadamente, como se a segundos atrás não tivesse me fodido com força. Achei fofo.

Seus lábios atraem os meus como uma imã, e apenas grudamos nossas bocas e o beijo com vontade, ele faz o mesmo, sua língua se move lentamente junto com a minha e minha imaginação vai longe imaginando ela em ação em outro lugar.

Sua mão agarra minha cintura com força e quase esqueço de que meu irmão está lá embaixo atrás dele. Separando nossos lábios contra minha vontade eu apenas sorrio e dou um último selinho em seus lábios.

- Precisa ir, se meu irmão te ver aqui ele te mata. - Ele ri.

- Eu volto pra gente terminar isso com mais calma. - Ele diz apertando mais minha cintura.

- Vou esperar por isso. - Puxo ele para mim apenas para morder seus lábios de leve. - Agora vai.

Ele se levanta da cama, e caminha até a porta, depois de se certificar de que não há ninguém, ele se despede com um sorrisinho e uma piscadela e sai do quarto fechando a porta atrás de si.

Fico na cama, tentando encontrar uma explicação pra essa foda maravilhosa. Obrigada tesão por me conceder ousadia e coragem para fazer tal coisa.

Minha risada ecoa pelo quarto, relembrando tudo o que aconteceu a alguns segundos atrás. Não sei o que esse menino tem, só sei que estou ansiosa pela nossa próxima vez.

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