30.2 | Mais que vizinhos II

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Jude e Rye (narrado por Rye)

- Acredite, Rye, você também está.

Jude está sorrindo. O batom vermelho que ela usa só destaca ainda mais o sorriso perfeito. Solto um suspiro pesado antes de puxá-la para mais um beijo, mordo os lábios molhados e quase perco o controle quando um gemido escapa de sua boca.

- Vamos sair daqui - dou um tapa estalado na sua bunda antes de abrir a porta do carro pra ela.

Durante o trajeto até minha casa tive que usar todo o meu autocontrole para dirigir o carro. Jude é ousada. Uns cinco minutos antes de dar partida, ela deslizou a mão para dentro da minha calça, até a adverti, mas ela continuou.

Sua mão macia tocou meu pau que já estava duro, soltei um suspiro, mas me obriguei a focar na direção.

Jude apenas se divertia com a situação em que eu estava. Ela passava o polegar pela glande inchada, fazendo todo o meu corpo arrepiar. Quando paramos em um sinal lancei um olhar duro a ela, que pareceu não se intimidar nem um pouco.

- Sabe onde vou descontar tudo isso, não sabe, querida? - perguntei.

- Sim, eu sei. É esse o meu objetivo aqui, querido. - respondeu, atrevida e colocou a mão fechada em volta do meu pau fazendo movimentos lentos.

Apertei com força o volante e gemi, sentindo meu corpo em êxtase.

Vi de relance quando ela enfiou a mão livre entre as pernas e gemeu. Ela quer nos matar? Estamos numa avenida um pouco movimentada e suas ações não  estão me ajudando a ser um bom motorista.

Durante o resto do caminho fui torturado por sua mão habilidosa. Jude se comportou como uma tremenda filha da puta, pois quando percebia que eu estava muito perto, fazia questão de diminuir a velocidade com que me tocava e sussurrava que não podia sujar o meu "lindo carro".

Assim que chegamos em minha casa e entramos, ordenei que ela se ajoelhasse aos meus pés.

- Jude, agora que estamos aqui, você vai me fazer gozar bem gostoso e depois eu não vou ser nem um pouco bonzinho com a sua bunda. - Jude sorriu se ajoelhando lentamente, dei um tapa em sua face apenas para ela lembrar que agora eu estava no controle.

Jude desceu minha calça e rapidamente colocou meu pau em sua boca, a sensação daqueles lábios era maravilhosa.

Sua língua rodeava a glande e suas mãos massageavam meus testículos com habilidade.

Puxei seus cabelos ditando assim os movimentos, fazendo-a engasgar e babar de vez em quando.

- Humm, isso Jude. Está indo muito bem. - Fechei os olhos e assim pude escutar seus gemidos e o som molhado de seus lábios.

Abri os olhos novamente e baixei as alças do seu vestido para apertar seus seios com força.

- Levanta! - ordenei e puxei seus cabelos, levando-a até o sofá onde a inclinei e levantei a barra do seu vestido.

Ela usava uma calcinha vermelha fio, quase não tinha pano para cobrir a sua bunda. Dei dois tapas fortes em cada lado ouvindo seus resmungos e gemidos.

- Gosta assim, Jude?

- Ora, Rye, pensei que tinha mais força. - Ela provoca.

Soltei um risinho e dei mais dois tapas em cada banda de sua bunda vendo-a ficar vermelha no mesmo instante.

Coloquei sua calcinha de lado e esfreguei meus dedos em seu clitóris inchado. Jude estava encharcada.

Seus gemidos eram minha motivação para provocá-la ainda mais. Esfreguei minha mão em sua intimidade molhada e dei outro tapa estalado quando ela começou a se esfregar.

- Vai ficar bem paradinha, assim como eu fiquei lá no carro, entendeu?

- Mas que merda! - Ela resmungou e dei outro tapa forte em sua bunda.

- Estamos entendidos, querida? - Perguntei novamente.

- Sim, Rye. Entendidos - Ela proferiu ainda contrariada.

Continuei a tortura em sua boceta. Eu estava doido para foder ela, mas queria me vingar e brincar um pouquinho com ela antes de tudo. Ela merece.

Me ajoelhei diante dela e abri suas nádegas com as mãos e lambi toda aquela área. Jude suspirou profundamente e sorri gostando das suas reações.

Passei a língua na entrada molhada sentindo seu gosto se espalhar por toda minha boca. Que mulher deliciosa.

- Rye, por favor. - ela gemeu se contorcendo.

Me levantei e beijei seu pescoço. Jude teve o que mereceu e agora acho que merece um pouco mais de prazer.

Encaixei meu pau em sua boceta esfregando-o, para só então, estar completamente dentro dela. Nossos gemidos saíram sincronizados.

- Porra, que boceta gostosa, Jude! - Puxei-a pela cintura e encostei suas costas em meu peito. Apertei os seios conforme me movimentava dentro dela.

Seus gemidos manhosos me deixavam maluco. Jude rebolava com meu pau dentro dela e contraia sua boceta em volta dele com uma habilidade incrível. Tive que me segurar para não gozar ali mesmo, pois não queria que aquilo acabasse tão cedo.

- Rye!

- Shii, eu também estou sentindo.  Continue rebolando, vou encher essa boceta gostosa de porra.

- Por favor - Ela rebolou ainda mais.

Desci uma mão para massagear seu clitóris para intensificar seu prazer. Chupei seu pescoço enquanto revirava os olhos. Jude apertava meu pau e gemia meu nome e isso me deixava ainda mais próximo do meu limite.

- Vem comigo, linda - pedi, esfregando seu clitóris com mais rapidez, enquanto apertava sua cintura.

- Rye, estou tão perto! - Ela gemia, o suor em seu corpo brilhava e me deixava com ainda mais desejo por ela.

Jude era uma deusa, e vendo-a agora gozando pra mim, céus, nunca vi imagem mais perfeita. Gozamos juntos, os dois ofegantes e em êxtase. Ficamos alguns segundos grudados tentando normalizar a respiração.

Fiquei ali acariciando suas costas e beijando-a. Com minha mão em seu peito podia senti-lo subir e descer. Me retirei de dentro dela e a peguei no colo a levando para cima.

Deitei seu corpo mole na cama e sorri vendo seu cabelo todo grudado no rosto e sua maquiagem toda borrada. Mas por incrível que pareça ela ainda continuava perfeita.

Peguei alguns lenços e a limpei, logo em seguida fui tomar uma ducha. Não demorou muito e senti seu corpo pequeno agarrar-se ao meu. Acariciei sua mão que estava pousada em meu peito e me virei para fitá-la.

- Você existe? - Perguntei sorrindo e olhando em seus olhos.

- E você? - Ela repetiu sorrindo, dei um beijo em seus lábios e no fim, ambos banhamos um ao outro. E foi assim que o dia terminou; entre beijos, sorrisos e mais gemidos no banheiro.

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